quinta-feira, 19 de junho de 2014

UNIDADE CONTRA A MONARQUIA. HOJE ÀS 20H00 Pç DE ARMAS (distribuídas 400 folhas às 5h30-7h00 da quinta-feira, 19 de junho de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
A situação da classe obreira na Galiza é uma INFÂMIA resultado de leis anti-obreiras piores que as de Franco. Leis anti-obreiras, TODAS, promulgadas e assinadas por João Carlos I, imposto por Franco em pleno Estado de Guerra, rei que continuou a GUERRA contra a classe obreira com a decisiva ajuda de Felipe González e TODAS as forças dos Pactos da Moncloa incluídos os sindicatos UGT-CCOO. Guerra ASSANHADA do Aznar e Zapatero até chegarmos ao paroxismo da crueldade contra o operariado praticada pelos governos de Rajoy e Feijó e alto funcionariado do PP.

João Carlos I CAIU, e Felipe González-Rajoy pretendem a continuidade do franquismo a meio da sucessão do filho Filipe VI, TUDO COM AMEAÇANTE cerimónia de PARAFERNÁLIA MILITAR. Reparem na linguagem de, em pleno XXI século, ter de dizer «coroação de Filipe VI como rei da Espanha»...

A queda de El-Rei e a sucessão do filho, IMPROVISADA E URGENTE, indica a DEBILIDADE ESTREMA do regime ditatorial monárquico imposto por Franco com a ajuda decisiva das armas de Hitler e Mussolini. DEBILIDADE ESTREMA do regime INDICA a queda do governo de delinquentes de Compostela que arrasta o Agostinho Hernández, coluna vertebral do governo da Junta, e deixa o Feijó e o PP cada dia em pior situação desde a sua pública aparição fotografado com o NARCOTRAFICANTE Marcial Dorado.

Portanto DEBILIDADE ESTREMA NA GALIZA do regime monárquico franquista. É na Galiza, só na Galiza, que se dá esta situação: presidente da Junta SUSPEITO DE NARCOTRAFICANTE, governo da capital da Galiza, Compostela, em queda livre por DELINQUÊNCIA INSTITUCIONAL, designadamente FRAUDE ELEITORAL, que se continuará com a publicação dos DELITOS INSTITUCIONAIS cometidos pelo Agostinho Hernández, diretores/a do Instituto Galego da Vivenda e Solo, responsáveis por TODOS os despejos na Galiza, e o resto dos integrantes NÃO ELEITOS (MAIS FRAUDE ELEITORAL) do governo do Agostinho.

A DEBILIDADE DO REGIME É MAIS ESTREMA NA GALIZA que no resto portanto mais FÁCIL a sua derrocada. A greta por onde o edifício monárquico vai desabar é a Galiza; a derrocada da monarquia franquista começará, começou já, na Galiza. Pode parecer contraditório afirmar isto aquando a resposta que estamos a dar é cativa porque estamos cativos dos dos Pactos da Moncloa e adláteres e não apenas: partidos políticos ditos da oposição e sindicatos «nacionalistas» e «espanholistas», TODOS são contrários À UNIDADE CONTRA A MONARQUIA, de tal jeito que aquando mais FÁCIL é a sua derrocada eles mais se EMPERRAM EM DIVIDIR E IMPEDIR AS LUTAS DO PROLETARIADO E O POVO GALEGO para continuidade da monarquia franquista cujo labor principal é ANIQUILAR a classe obreira. A dia de hoje SÓ em A Crunha está convocada manifestação «a Galiza pela república e pelo direito a decidir»: NÃO CHEGA! Temos de marchar pela UNIDADE da Galiza e a unidade com Portugal: MOBILIZAÇÃO galego-portuguesa.

Nós, em Ferrol, trabalhando um dia e outro para Assembleia pela UNIDADE CONTRA A MONARQUIA, insistimos para estarmos na Praça de Armas às 20h00 da quinta-feira, 19 de junho de 2014, quer dizer, hoje, em autoconvocatória e APELAMOS a todas as pessoas, entidades e instituições para ASSISTIRMOS E CONSTRUIRMOS A UNIDADE QUE DERROQUE A MONARQUIA A MEIO DA INSURREIÇÃO. ACODE! Não sejas cativo!                                          
Em Ferrol, quinta-feira, 19 de junho de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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