sexta-feira, 14 de novembro de 2014

EXPOSIÇÃO DETALHADA DA CANDIDATURA DE GALIZA SOLIDÁRIA-COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL À CATEGORIA DE OBSERVADOR CONSULTIVO

EXPOSIÇÃO DETALHADA DA CANDIDATURA DE GALIZA SOLIDÁRIA-COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL À CATEGORIA DE OBSERVADOR CONSULTIVO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (OBCPLP):

GALIZA SOLIDÁRIA comunicava em 18 de Abril de 1998 relativamente à sua actividade em e desde 1993: «Galiza é uma COLÓNIA portanto UMA PÁTRIA dentro do campo da luta anti-imperialista (...) o centro imperial, MADRID, do qual suportamos, a SOLIDARIEDADE GALEGA, qualquer coisa de desrespeito, vexame, , racismo, por não falarmos de INSOLIDARIEDADE. A dependência de Madrid é a morte do melhor que temos. GALIZA SOLIDÁRIA tem feito os maiores esforços por procurarmos a livre expressão dos melhores sentimentos que possuímos e fizemo-lo na convicção de que isso só é possível com PORTUGAL, com a solidariedade portuguesa e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa por cuja existência Cuba tem dado «vidas e fazendas».

GALIZA SOLIDÁRIA como entidade organizada tem actividade pública em 1993 utilizando a língua portuguesa mesmo nos Foros Internacionais porque é expressão, responde às necessidades da luta do operariado, do povo galego e da cidadania da Galiza em favor da democracia, da liberdade e a libertação da Galiza nos dois últimos decénios. GALIZA SOLIDÁRIA quer ser, é-o de facto, um avanço mesmo ESTRATÉGICO nessa luta em termos doutrinários, ideológicos e práticos porque proclama a identidade linguística e nacional da Galiza e Portugal e porque luta pela sua UNIÃO numas condições de repressão INAUDITAS contra apenas uma IDEIA.

Antes da constituição da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa nós estávamos a apoiar activamente o projecto tendo mesmo tentado ter com o Sr. José Aparecido de Oliveira em Lisboa em Junho de 1995 e uma vez constituída todo o nosso trabalho foi no seu favor e em tentar integrar a Galiza na CPLP sem até ao de agora o conseguir devido à ingerência do Reino da Espanha embora os anos passados e os muitos trabalhos realizados que tentaremos detalhar a seguir:

Em 17 de Maio de 1987 publicamos um livro intitulado ASTANO, HISTÓRIA DE UNHA CRISE; em 17 de Maio de 1990 um outro intitulado DE VIET NAM A GALIZA COM AMOR; em 17 de Maio de 1996 publicamos o MANUAL GALEGO-PORTUGUÊS DE HISTÓRIA.

GALIZA SOLIDÁRIA participa no Encontro Europeu de Solidariedade com Cuba em Dezembro de 1993, em A Havana; no Encontro Mundial de Solidariedade com Cuba em Novembro de 1994, em A Havana; na Cimeira da ONU contra a pobreza na Copenhaga (Dinamarca) em 10,11,12 de Março de 1995: apresamento do pesqueiro galego Estai pela Armada canadiana em águas internacionais, «guerra da palmeta», presidente da Câmara Municipal do Porto a se dirigir em Português a cinquenta mil pessoas galegas a se manifestar em Vigo para o Canadá libertar pescadores e pesqueiro sequestrados. Nesse contexto distribuímos na Copenhaga mais de 12.000 panfletos em Inglês, Dinamarquês e Português sendo ilegalmente arrestados e indemnizados pela polícia dinamarquesa; na Conferência de Solidariedade com o Iraque em Madrid; na Conferência do Mediterrâneo em Barcelona; na Conferência Europeia de Ministros do Ambiente em Sophia, Bulgária, para denunciarmos como o colonialismo espanhol arrasa a Galiza incendiando-a; em Agosto de 1995 em Cuba exercendo a solidariedade no entanto os EUA tentavam atacar, invadir e ocupar o país com a escusa do «incidente do Malecão em A Havana»; Cuba ajuda o nosso trabalho com cem exemplares do Mayombé de Pepetela esgotado em Portugal.

Trabalhos prévios nossos em favor da constituição da CPLP foram muitos mesmo viajando a Lisboa em Junho de 1995 para ter com o Sr. José Aparecido de Oliveira.

Em Lisboa, em 17 e 18 de Julho de 1996, assistimos convidados oficialmente pelo Ministro do Negócios Estrangeiros da República portuguesa, Jaime Gama, à constituição da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e uma vez constituída fomos recebidos pelo próprio Jaime Gama a presidir a CPLP, o Secretário Executivo, Marcolino Moco e o Secretário Executivo Adjunto, Rafael Branco, actual Primeiro Ministro da República de São Tomé e Príncipe.

Estivemos em Oslo em Dezembro de 1996 em solidariedade com o povo do Timor Leste para acompanhar a cerimónia de entrega do Prémio Nobel da Paz a Jose Ramos Horta e o bispo Ximenes Bello tendo um breve encontro com o presidente da República portuguesa ao que lhe entregamos um exemplar do nosso livro MANUAL GALEGO-PORTUGUÊS DE HISTÓRIA e lhe colocamos a questão de Portugal defender o direito de Autodeterminação da Galiza respondendo que «isso é muito complicado» e por não lhe restar protagonismo ao Sr. Ramos Horta não aceitamos o seu convite para participarmos numa conferência de imprensa internacional.

Em Fevereiro de 1997, a ajuda de Zacarias da Costa, representante da Resistência Timorense na União Europeia e a de José Ramos Horta (21-25 de Abril) em Bruxelas foi determinante para que João Manuel Cupeiro São Jurjo, falecido de cancro de pulmão por ter trabalhado com amianto, e Manuel Lopes Zebral denunciáramos perante os órgãos da União Europeia a fraude da Reconversão Naval e a hipocrisia da LIVRE CONCORRÊNCIA que proíbe ASTANO construir navios e sacrifica todo o sector naval europeu nomeadamente o galego-português (ASTANO-LISNAVE) EM FAVOR DA COREIA DO SUL.

Em 17 e 18 de Julho de 1997 assistimos como convidados especiais COM VOZ, Manuel Lopes Zebral pela Galiza e José Ramos Horta pelo Timor Leste à Reunião do Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa celebrado em Salvador da Bahia com grave ingerência nos assuntos internos da CPLP do Cônsul espanhol na Bahia e do governo galego presidido pelo que fora ministro franquista, Sr. Fraga: a nossa presença, a da Galiza, a hipótese de nós termos Estatuto de Observador Consultivo fora a causa.

Em Agosto de 1997 participamos no Festival Internacional da Juventude celebrado em A Havana para reivindicarmos, dentre outra coisas, a liberdade do Timor Leste como defendia a CPLP.

Em 13 de Janeiro de 1998 está datada a acta de constituição de GALIZA SOLIDÁRIA para ser legalizada pelo Ministério do Interior espanhol que rechaça a documentação redigida na nossa língua, FORÇANDO a redigir em língua espanhola: apresentara-se a dupla coluna em Português-Espanhol.

Em Fevereiro de 1998 algumas pessoas decidimos iniciar os trabalhos para constituir a COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que foi criada em 16 de Maio de 1998, em Compostela com o objectivo de colocar nos foros internacionais a questão da Livre Determinação, Soberania e Independência da Galiza sob as premissas de a) Português, língua da Galiza, b) Galiza e Portugal, nação única, nomeando por unanimidade representante Manuel Lopes Zebral e acordando se inscrever e participar no Festival Mundial da Juventude e nas Conferências Internacionais da Juventude que decorreriam em Lisboa e outras cidades de Portugal em Agosto desse ano. Integrou-se na dita Comissão GALIZA SOLIDÁRIA em trâmite de espanhola legalização.

Em 27 de Maio de 1998 o Ministério do Interior espanhol REGISTA a associação GALIZA SOLIDÁRIA com o número 163.761 cujos Estatutos exprimem os objectivos e/ou fins do trabalho que desde antes do 6 de Dezembro de 1.991 se vinha realizando na Galiza em termos linguísticos e políticos: a defesa do Português, língua da Galiza, e dos direitos linguísticos da sua população, também como a dos territórios linguística e culturalmente vinculados à Galiza, o seu conhecimento, valorização e difusão desde o NASCIMENTO DA LÍNGUA até os tempos actuais, A ALFABETIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DA GALIZA e não apenas, tudo em concordância com a SOLIDARIEDADE com as pessoas pobres e os países e povos oprimidos porque a SOLIDARIEDADE é anti-imperialismo e tem pátria, sempre PRIVILEGIANDO actividades verificáveis no seio da COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA AMIZADE E COOPERAÇÃO entre os povos e estados de língua portuguesa.

Em 8 de Agosto de 1998, Manuel Lopes Zebral, como presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, entrega em mão a Kofi Annan dois escritos para uma Resolução da ONU reconhecer o direito de Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza no acto de abertura da Conferência Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude auspiciada pelas Nações Unidas.

DECLARAÇÃO DE LISBOA, em 12 de Agosto de 1998, por aclamação da CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE MINISTROS REPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE em favor da ONU implementar o direito de Autodeterminação dos Povos, com presença de representante do Timor Leste e a Galiza.

Desde Fevereiro de 1998, aos ataques externos, dos que nos defendíamos bem, há que acrescentar os ataques internos, de muita pior defesa: o ataque foi do mesmo modelo do que os sofridos por Daniel Ortega e Bill Clinton e coincidindo no tempo: uma acusação ANÓNIMA contra Manuel Lopes Zebral tem efeitos demolidores na moral das pessoas que integravam a COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL impedindo até hoje o seu desenvolvimento e se nutrir de mais pessoas, expectativa evidente e conhecida dos Serviços Secretos espanhóis e coadjuvantes de todas as gamas. Estes ataques e muitos outros não conseguiram porem evitar o trabalho que continua na linha do marcado pela CPLP: o direito de Autodeterminação do Timor Leste ocupa a nossa actividade particularmente durante o mês de Setembro de 1999 em que perdemos JESUS SANCHES SOBRADO, combatente eliminado, VÍTIMA da repressão e a violência contra nós, o nosso idiarium e praxe; o diagnóstico psiquiatrico-policial-espanhol: psicose aguda com IDEIAS DELIRANTES!!!

Nós continuamos com o «DELÍRIO» a guiar as actividades de GALIZA SOLIDÁRIA-COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL enviando para Kofi Annan, Secretário Geral das Nações Unidas, quatrocentas adesões em favor de uma Resolução da ONU reconhecer o direito de Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza.

Desde o mês de Setembro de 2000 até ao mês de Setembro de 2002, durante dois anos, as actividades de GALIZA SOLIDÁRIA em colaboração com o Concelho de Narão deram muitos e bons resultados em termos do nosso idearium e praxe até que um orgulhoso descendente de dois golpistas, fuziladores e genocidas espanhóis contra a Galiza e a sua UNIÃO com Portugal, Fernández de Mesa e Diaz del Rio, de nome Arsénio, em representação do governo do Reino da Espanha, em guerra oficial, aberta, ATACOU E PROIBIU os acordos tomados pelo dito Concelho em favor da língua galega; a guerra subterrânea, oculta, patenteou-se através de telefonemas de autoridades de Madrid onde governava o PP do Sr.Aznar, nunca nos quis dizer de quem, recebidos pelo próprio alcaide do Concelho, intimidando-o para se desfazer de nós e o labor que estávamos a desenvolver: ALFABETIZAÇÃO e não apenas linguística, coisa que obedientes fizeram com graves perdas e danos para GALIZA SOLIDÁRIA, o seu património e, sobretudo, as suas actividades. Tudo denunciado perante o Secretário Geral da ONU, Human Wrights Watch, deputados do PCP no Parlamento Europeu e Camilo Nogueira, deputado europeu do BNG.

Em 21 e 22 de Novembro de 2002, respondendo às nossas demandas, foi criada a PLATAFORMA CIDADÃ «NUNCA MAIS» para defender a Galiza dos efeitos da maré negra do petroleiro Prestige. A COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL figurava na web como co-fundadora da Plataforma que foi capaz de mobilizar 300.000 pessoas em Compostela em 1 de Dezembro de 2002, segundo Le Monde. Uns dias antes o Delegado do Governo Espanhol na Galiza quis prender Manuel Lopes Zebral numa conferência de imprensa em que participavam o Ministro de Ambiente espanhol, Sr. Matas, e a Ministra do Ambiente francesa por perguntas impertinentes segundo esta última. A actividade e importância política para a Galiza da dita Plataforma, achamos que não e preciso explicá-la.

Em 23 de Novembro de 2002 dirigimos escrito ao Sr. Kofi Annan para «a Galiza ser declarada território sob tutela da ONU aos efeitos pertinentes da legalidade internacional». Enviamos escrito para as Câmaras Municipais portuguesas pedindo apoio político e financeiro para a constituição da Fundação «Ernesto Guerra Da Cal», sediada em Ferrol (Galiza).

Participamos na 59ª Sessão da Comissão dos Direitos Humanos da ONU que decorreu em Genebra desde o 29 de Março até ao 5 de Abril de 2003 realizando as actividades que se seguem:

Em 1 de Abril de 2003, encontro com Tâmara Kunanayacan, Secretária do Grupo de Trabalho para Pessoas Forçadas ou Involuntariamente Desaparecidas do Alto Comissionado para os Direitos Humanos da ONU em que GALIZA SOLIDÁRIA-COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL colocam a questão dos casos de pessoas forçadas ou involuntariamente desaparecidas da Galiza provocados pelo franquismo particularmente aqueles apresentados por GALIZA SOLIDÁRIA.

Em 2 de Abril de 2003 a Associação Americana de Juristas acredita Manuel Lopes Zebral para participar na 59ª Sessão da Comissão dos Direitos Humanos da ONU.

Solicitamos encontro com Sérgio Vieira de Mello que se escusou.

Em 4 de Abril de 200, no plenário da Comissão dos Direitos Humanos, distribuímos um comunicado redigido em língua francesa em que denunciávamos os governos espanhóis do Sr. Aznar em Madrid e do Sr. Fraga em Compostela pela sua atitude criminosa perante o desastre da maré negra do petroleiro Prestige destacando a atitude do governo e a solidariedade de Portugal também como a do governo da Bélgica.

Os Serviços do Director da ONU em Genebra, instados por nós, enviaram para o Secretário Geral da ONU em Nova Iorque, mais de sete centas adesões em favor de uma Resolução da ONU que reconheça o direito de Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza, acompanhados de uma breve carta explicativa de que um significado número de adesões o eram de cargos públicos da Galiza avaliados por muitos votos.

Desenvolveram-se muitas outras actividades perante outros organismos internacionais como a OIT, UNICEF, etc.

Em 18 de Julho de 2003 enviou-se escrito para a Real Academia Galega exigindo-lhe reconhecesse o Português como língua nacional da Galiza motivado pela revisão das suas Normas para o Galego.

A COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL representada por Manuel Lopes Zebral participou como membro de pleno direito, fazendo uso da palavra, no Fórum Social Português reunido em Lisboa.

Em 23 de Setembro de 2003 aprovada Resolução do Parlamento Europeu relativa ao Erika e Prestige que foi uma grande vitória moral e política da cidadania da Galiza representada pela Plataforma Cidadã «Nunca Mais» particularmente da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que colocou questões estratégicas assumidas pela Plataforma tais como a construção de petroleiros de casco duplo em ASTANO ou estudos epidemiológicos para avaliar os efeitos da maré negra na saúde da população para além de manter inúmeros contactos com Dick Stertkx, encarregado de preparar e redigir a Resolução aprovada.

Em 5 de Março de 2004 distribuímos na manifestação em favor do Sector Naval convocada pelos sindicatos em Madrid, um comunicado apelando para exercer o direito de INSURRREIÇÃO contra o governo do Sr.Aznar.

Em 10 de Março de 2004, Dia da Classe Operária da Galiza, junto com a Associação de Amizade Galiza-Portugal, pronunciamo-nos em favor da UNIÃO NO PORTUGUÊS NA GALIZA

Sete horas do 11 de Março de 2004, atentado em Madrid atribuído a ETA pelo Sr. Aznar com 190 pessoas mortas. Às 18,45 horas desse dia enviamos e-mail pelo mundo todo ALERTANDO do golpe de estado que pretendia o Sr. Aznar para falsamente atribuindo o atentado a ETA, o PP ter, nas suas próprias palavras, «UMA MAIORIA ABSOLUTA NUNCA VISTA» cujo programa televisou o próprio Sr. Aznar às 14,45 horas, nós apelando para qualquer iniciativa que derrotasse esse plano golpista como assim aconteceu, sobretudo, na noite do 13 para o 14 de Março e a conhecida derrota eleitoral do PP; colocávamos a hipótese de o atentado ser obra dos Serviços Secretos espanhóis às ordens do Sr. Aznar, hipótese NUNCA INVESTIGADA.

Como nós vínhamos demandando, constitui-se a Plataforma Galega de Defesa do Sector Naval que convocou manifestação em Ferrol em 13 de Julho de 2004 para em 30 de Julho o governo do Sr. Zapatero, continuando a política do Sr. Aznar, decretar o encerramento de ASTANO e a sua militarização.

Nos primeiros dias de Agosto de 2004 participamos em Barcelona no Festival Mundial da Juventude com o intuito de o direito de Autodeterminação dos Povos ser uma das conclusões do Festival como assim aconteceu ficando exprimida «l’autodeterminació dels Pobles»

A Fundação «Carlos Casares» chega a Ferrol e para além de justificar a reiterada violação da lei do governo municipal PP-IF, particularmente o «guerrilheiro de Cristo Rey» e alcaide, Sr. Juncal, quanto ao uso do Galego, assinam um convénio com o dito governo municipal CONTRA Ernesto Guerra Da Cal e a campanha que nós estamos a desenvolver em seu favor.

1 de Outubro de 2004, Cimeira Hispano-Portuguesa em Compostela: foram enviados aos presidentes das Comunidades Autónomas participantes, ao presidente do governo espanhol e ao presidente da República portuguesa idêntico escrito em que se reivindicava: Português, língua da Galiza; Livre Determinação, Independência e Soberania para a Galiza e a sua UNIÃO com Portugal e embora a violência, intimidações, ameaças, assédio e identificação da polícia espanhola logramos entregar através de um funcionário um escrito para o presidente do governo espanhol, Sr. Zapatero.
Nos primeiros dias de Dezembro desse ano realizou-se em Narão o Primeiro Congresso para a Recuperação da Memória Histórica que CENSURA-PROIBE um trabalho apresentado pelo presidente de GALIZA SOLIDÁRIA, Manuel Lopes Zebral, relativo à presença dos nazistas em Ferrol e na Galiza durante o decénio 1936-1946. O trabalho foi distribuído nas portas do Congresso às pessoas assistentes para denunciar a PROIBIÇÃO.

Desde o dia 6 até ao 14 de Abril de 2005 viajamos a Genebra para participar na 61ª Sessão da Comissão dos Direitos Humanos da ONU desenvolvendo as actividades que se seguem:

Em Sábado, 9 de Abril, distribuímos quinhentas folhas informativas intituladas «Les droits civils et politiques dans le Galice» no centro comercial da cidade.

Em Segunda-Feira, 11 de Abril, distribuímos outros quinhentos exemplares da dita folha informativa na porta do Palácio das Nações Unidas, desde as 8,30 até às 12 horas. A primeiras horas da tarde foram registadas na Segurança do edifício do Alto Comissionado para os Direitos Humanos da ONU, três queixas diferentes pelo procedimento do PROTOCOLO FACULTATIVO DO PACTO INTERNACIONAL DOS DIREITOS CIVÍS E POLÍTICOS e pelo procedimento 1503 contra o Reino da Espanha por violação dos direitos que se seguem:
Na primeira queixa: o direito ao trabalho personificado no presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e o direito ao desenvolvimento da Galiza para além de no primeiro ponto EXIGIR A OFICIALIZAÇÃO DA LÍNGUA DA GALIZA, O PORTUGUÊS, NAS NAÇÕES UNIDAS, quer dizer, o português ser língua oficial e de trabalho na ONU.
Na segunda queixa: a violação dos direitos linguísticos da Galiza.
Na terceira queixa: a violação do direito de Livre Determinação da Galiza.

Na Terça-Feira, 12 de Abril, na Segurança do edifício do Alto Comissionado da ONU, foi registado um escrito dirigido ao Secretário Geral Adjunto e Director da ONU em Genebra, acompanhado de cerca de duas mil adesões em favor de uma Resolução da ONU que reconheça o direito de Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza também como o livro intitulado «Manual Galego-Português de História» para ser endereçado para Kofi Annan, rogando-lhe ao Director da ONUG qualquer iniciativa em favor das demandas apresentadas. Foi, também, apresentado escrito, registado e dirigido à presidenta du CONSEIL D’ETAT DE GENEVE, Madame Martine Brunschwig Graf em que se informava da violação pelo Reino da Espanha dos direitos civis e políticos da população da Galiza, pedindo-lhe qualquer iniciativa em favor das demandas apresentadas.

Em Quarta-Feira, 13 de Abril, a Federação Sindical Mundial acreditou Manuel Lopes Zebral, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA, para participar na 61ª Sessão da Comissão dos Direitos Humanos da ONU, participando durante todo esse dia e as primeiras horas do seguinte dia.

Na Quinta-Feira, 14 de Abril de 2005, na Segurança do Alto Comissionado para os Direitos Humanos da ONU (Palace Wilson) foi registada queixa contra o Reino da Espanha e não só por violar o direito das pessoas genocidadas e desaparecidas também como dos seus familiares durante e depois do ataque, invasão e ocupação estrangeira da Alemanha nazi de Hitler e a Itália fascista de Mussolini ajudados pelo Portugal salazarista, disfarçado de golpe militar franquista para exterminar a população que sustentava a República espanhola, espoliando à população da Galiza a República Federativa da Galiza e Portugal, principal valor espoliado.
As queixas foram redigidas em Genebra e datadas em 8 de Abril em lembrança do assassinato do câmara ferrolano José Couso Permuy nesse dia do ano 2003 pelas forças norte-americanas de ocupação do Iraque.

Salientamos também a coincidência, sobretudo da última queixa apresentada, com as demandas de diferentes governo e ONGs relativas ao genocídio cometido pelo Japão em vários países asiáticos. Nesses dias houve grandes manifestações da cidadania quer na China quer no Japão exigindo do governo japonês o cumprimento do Relatório da Relatora Especial da ONU pelo qual o Japão tinha que pedir perdão às vítimas e familiares e aos governos dos países massacrados durante a ocupação militar japonesa particularmente às mulheres forçadas à escravatura sexual pelo exército japonês.

No quadro da Cimeira Ásia-África celebrada posteriormente em Bandung, o primeiro ministro do Japão pediu perdão pelas atrocidades cometidas nos países asiáticos que ocuparam.

Em 18 de Abril de 2005 logramos vencer o intuito de ILEGALIZAR GALIZA SOLIDÁRIA da parte do Sr. Aznar com a sua Lei Orgânica 1/2002 de 22 de Março.

A viagem a Lisboa realizada a meados do mês de Maio de 2005 tinha como objectivo dar conta das actividades desenvolvidas em Genebra ao Ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, à Ministra de Cultura, Isabel Pires de Lima, ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, à presidenta/e da Comissão de Direitos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, a Virgínia Bras Gomes da Comissão dos Direitos Humanos da ONU e ao Secretário Executivo da CPLP.

O presidente de GALIZA SOLIDÁRIA tinha pedido com suficiente antelação a meio de envio de e-mail ser recebido nos dias 16 e 17 de Maio com motivo do Dia das Letras Galegas.
Também tínhamos o objectivo de, através das correspondentes embaixadas dos países que invadiram clandestinamente o território galego da República espanhola para exterminar a população que apoiava a República e a sua derrocada, a Alemanha e a Itália com a ajuda do Portugal salazarista, a França e a Grã Bretanha que ajudaram de outro jeito, e os EUA, que todos esses países pedissem perdão como acabava de fazer o primeiro ministro japonês, que ressarcissem a população nomeadamente do principal bem espoliado, a República Federativa da Galiza e Portugal que se avizinhava.

Na Assembleia da República por diferentes causas não tivemos qualquer resultado; no Ministério dos Negócios Estrangeiros não fomos recebidos pelo ministro e autenticamos um escrito em Terça-Feira, 17 de Maio de 2005 em que lhe pedimos «Considere tomar a iniciativa de convocar uma Cimeira de Ministros dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, a Itália, a França, a Grã Bretanha e os EUA para democraticamente arranjar o que resta da mal dita Guerra Civil espanhola (1936-1939).
No Ministério da Cultura não fomos recebidos pela ministra, ausente, embora se nos facilitassem contactos para ser recebido pelo Chefe de Gabinete sem resultados.

No seguinte dia, 18 de Maio, fomos durante meia hora recebidos pelo Secretário Executivo Adjunto da CPLP ao qual informamos das actividades desenvolvidas em Genebra, entregando-lhe cópias das queixas lá apresentadas; colocada a questão da Galiza fazer parte da CPLP responde que se o governo galego o solicitar, seria admitida de imediato; quanto a GALIZA SOLIDÁRIA fazer parte da CPLP, responde que melhor esperar para depois da Cimeira da CPLP em Luanda que se celebraria no próximo mês de Julho.

Apresentaram-se escritos nas embaixadas da Alemanha, a Itália, a França, a Grã Bretanha, os EUA, a China e o Brasil pedindo «todas as iniciativas cujo objectivo seja pedir perdão, indemnizar e ressarcir a população da Galiza e não apenas para a República Federativa da Galiza e Portugal ser uma realidade em concordância com a vontade popular».

Desde 9 de Maio de 2005 fizemos campanha para a população da Galiza concentrar o voto no BNG, baseando-nos no facto de que se o PP foi um drama para a Galiza, uma vitória do PSOE mesmo a presidência da Junta seria um outro drama. Achávamos que o PP e PSOE desenvolveriam uma forte ofensiva contra os direitos da cidadania da Galiza cujo alvo eleitoral era banir o BNG. O resultado das eleições foi uma vitória IMENSA porque a ofensiva desenvolvida pelo poder espanhol financeiro, militar, político, diplomático, religioso, etc. que o PP representa foi ÚNICA:
• 9.000 M€ de orçamento para a campanha eleitoral (segundo Anjo Guerreiro em La Voz de Galicia).
• O Dia das Forças Armadas espanholas presidido por El-Rei comemorado em Domingo, 29 de Maio em A Crunha.
• A manifestação convocada pela AVT em Madrid em Sábado, 4 de Junho.
• A manifestação contra a devolução do espoliado pelo franquismo em Salamanca em Sábado, 11 de Junho.
• A manifestação da Conferência Episcopal Espanhola contra os direitos dos homossexuais em Madrid em Sábado, 18 de Junho, o dia anterior às eleições galegas.

Todas essas manifestações, com certeza, tinham como objectivo não exprimido, oculto, A VITÓRIA DO PP na Galiza. Nenhumas outras eleições, nem bascas nem catalãs foram precedidas de tanta parafernália ofensiva fascista.

Apresentamos no Parlamento galego e à Comissão de Estudo de Reforma do Estatuto de Autonomia um projecto de Constituição da futura República Federativa da Galiza e Portugal. Também foi apresentado ao presidente da Assembleia da República portuguesa e à CPLP.

Reiteradamente solicitamos do novo governo galego (PSOE-BNG) que pedisse o ingresso da Galiza na CPLP mesmo exigindo nós termos VOZ no Conselho de Governo para lhes explicar os IMENSOS benefícios para a população da Galiza se esta estiver integrada na CPLP. Chegamos a nos apresentar no próprio local onde se celebravam os Conselhos de Governo para rodeados de polícias verbalmente lhe colocar a questão ao presidente da Junta, Sr. Tourinho: «Galiza na CPLP, Sr. Tourinho», dissemos-lhe; respondeu: «o Conselho de Governo tem a sua política». A reposta que tivemos foi a violência da polícia. Tivemos vários encontros com o presidente da dita Comissão de Estudo de Reforma do Estatuto de Autonomia, Sr. Cervinho ao que lhe colocamos a questão de o futuro Estatuto de Autonomia recolher e reconhecer o Português como língua nacional da Galiza.

Tivemos um encontro com o porta-voz no Parlamento galego do Bloco Nacionalista Galego, Sr. Aymerich, acerca dos tópicos que se seguem: 1. Português, língua da Galiza; 2. A Galiza na CPLP; 3. República Federativa da Galiza e Portugal, com o compromisso da sua parte de fazermos uma conferência de imprensa para darmos conta do tratado à opinião pública. Até ao momento não houve essa conferência.

Continuamos o trabalho que vínhamos fazendo relativo à dita Recuperação da Memória Histórica participando GALIZA SOLIDÁRIA nos eventos que se desenvolveram na Galiza tendo particular relevo o realizado no Cantão de Ferrol em 24 de Junho de 2006 convocado por Medúlio e os realizados com motivo do atraque nos molhes de Ferrol do denominado Barco da Memória fretado pela Conselharia de Cultura da Junta da Galiza: cumpre salientar que o acto denominado «A Voz das Vítimas do Franquismo» realizado em 23 de Agosto de 2006 foi o de maior assistência de todos os realizados na Galiza no périplo do dito Barco da Memória.

Essas actividades deram fruto ao legalizarmos, depois de vencer a resistência da Senhora Puy Fraga, sobrinha do que fora ministro de Franco, Sr. Fraga, responsável de legalizar o direito de associação na Galiza, que no-lo negava por não redigirmos nas «línguas oficiais» da Comunidade Autónoma, a ASSOCIAÇÃO DA GALIZA DE VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA; tudo promovido por GALIZA SOLIDÁRIA.

Como consequência das actividades próprias de GALIZA SOLIDÁRIA particularmente a defesa do Português concretada na dita galeguização dos apelidos (direito de identidade) o presidente Manuel Lopes Zebral foi arguido pelo Fiscal Chefe por qualificar de racista a juíza Saborit que se negara, violando a lei, a casar em galego e a galeguizar os apelidos do dito presidente de GALIZA SOLIDÁRIA. Denunciada a questão perante o deputado do BNG, Sr. Lobeira, o Chefe da Fiscalia de Ferrol foi transladado no seguinte dia para A Crunha. O novo fiscal, vindo de Samora sem conhecimento de galego, manteve a acusação sendo julgado e absolvido Manuel Lopes Zebral por um juiz repressaliado por redigir sentenças em galego degredando-o de Vigo para Ferrol.

Em Sexta-Feira, 4 de Agosto de 2006, os assassinos fascistas integrantes das clandestinas, terroristas e protegidas tramas incendiárias atacam queimando uma vasta área de montes nos que perdem a vida abrasadas pela lume duas mulheres. GALIZA SOLIDÁRIA-COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL respondemos apelando para a cidadania se manifestar contra os incêndios e castigo aos incendiários, em Compostela em 12 de Agosto. Apenas nós fazíamos campanha para a cidadania se manifestar contra os crimes dos incendiários.

Nos dias 10 e 11 de Agosto houve em Compostela reuniões abertas para organizar a defesa da Galiza do lume e convocar uma manifestação. Nas duas reuniões particularmente na do dia 11 a representante de Mulheres Nacionalistas Galegas, Paula acusou publicamente o presidente de GALIZA SOLIDÁRIA de agredir sexualmente uma companheira. As diferentes representações previamente instruídas, coaccionadas por elas, abandonaram a reunião para a realizar noutro local sem a presença do falsamente acusado e, sobretudo, da organização que representava impedindo de facto que a nossa proposta de manifestação contra os incêndios e castigo aos incendiários feita na reunião anterior fosse aprovada.

Fracassaram porém mais uma vez na sua louca perseguição e sabotagem de tudo o que nós defendemos: neste caso em 20 de Agosto de 2006 mais de 20.000 pessoas convocadas pela Plataforma Cidadã «Nunca Mais» se manifestaram por Compostela, como nós propusemos em dia 7, contra os incêndios e castigo aos incendiários.

No Julgado de Guarda de Compostela apresentáramos queixa contra MNG pelo crime REITERADO DE CALÚNIA sem conseguirmos mais do que uma farsa acusatória contra o acusador com ilegais ameaças do juiz de «desacato» e a absolução das arguidas; apresentado recurso na Audiência Provincial de A Crunha só conseguimos um parágrafo da sentença que explicita a nossa INOCÊNCIA sem que os danos sofridos por nós durante anos e pelo mundo todo, sobretudo, os danos sofridos pelo que DEFENDEMOS pela via de ofender a reputação, o crédito, o prestígio, a autoridade moral, etc. da pessoa, pessoas, grupos que isso defendem, fossem ressarcidos por sentença que obrigasse MNG a limpar a minha reputação, a restituir a minha reputação e corrigir, rectificar o seu erro, publicando e difundindo a sentença. Isto para nós tem muita importância porque foi e é o travão que impede o desenvolvimento do projecto que defendemos nos âmbitos mais próximos eis porque queremos detalhar perante a CPLP e as Repúblicas que a integram o que significa no Reino da Espanha proclamar a portuguesidade da Galiza e o seu direito de se integrar no seu espaço natural, a CPLP, em termos de REPRESSÃO E APARTHEID.

GALIZA SOLIDÁRIA participou nas sessões plenárias do Parlamento Europeu em Estrasburgo nos dias 23, 24, 25 e26 de Outubro de 2006 das que destacava a do dia 25 em que foi aprovada uma Resolução favorável à Paz na Espanha.

Distribuíramos folhas informativas em língua francesa fora, na entrada, e dentro do Parlamento intituladas: 1. A Galiza Incendiada; 2. A Galiza Espoliada; 3. A Galiza Livre: República Federativa da Galiza e Portugal; 4. A Galiza Massacrada.

Conseguimos que o debate acerca da Resolução em favor da Paz na Espanha, ultrapassasse a questão da Euskal Herria. Em particular Brian Crowley, deputado irlandês da União pela Europa das Nações dissera: «encorajamos as principais forças democráticas a encontrar uma solução para TODOS OS POVOS DA ESPANHA», «all people of Spain», no inglês original em que falou o deputado, bem traduzido ao Português e depois CENSURADO POVOS POR PESSOAS mesmo nos documentos oficiais da União Europeia, pensamos que por pressões do governo espanhol do Sr. Zapatero cuja atitude, também como a do Partido Nacionalista Basco, imediatamente depois de a Resolução ser aprovada foi significativo porque a dita Resolução ia muito além do que pretendiam e esperavam.

Fomos acreditados por Ilda Figueiredo, Dick Sterckx e Bernat Joam i Marit o qual nos permitiu a entrada às sessões parlamentares. Para além de nos acreditar, Ilda Figueiredo foi determinante para iniciar as actividades realizadas; Dick Sterckx, autor da Resolução de Parlamento Europeu de 23 de Setembro de 2003, comprometeu-se para tomar iniciativas em favor de ASTANO; Bernat Joam i Marit do grupo Els Verts facilitou a projecção mediática da nossa presença no Parlamento Europeu.

Mantivemos encontros com deputadas e deputados portugueses para lhes colocar a questão da República Federativa da Galiza e Portugal: com Duarte Freitas, Ana Maria Gomes, Pedro Guerreiro, Ilda Figueiredo, Paulo Portas, N. Francisco Assis que tinha grande conhecimento da Galiza e se mostrou muito aberto à questão, M. Fausto Correia, que afirmou não ser contrário à República Federativa da Galiza e Portugal mas «é impossível pela força da Espanha», M. Casaca Paulo, Maria Assunção Esteves que se manifestou muito aberta à questão da República Federativa. Numa palavra todas e todos tinham lido a informação distribuída.

Em 27 de Outubro de 2006 apresentamos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos queixa contra o Reino da Espanha por violar a Convenção e os seus Protocolos no que atinge aos direitos individuais do presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e dos direitos colectivos da população da Galiza. Respondeu o Tribunal em 31 de Outubro convidando a refazer a queixa com número de referência 43.766/06 a teor da dita Convenção e os seus Protocolos. Refeita, foi enviada em 20 de Dezembro de 2006: propriedade colectiva dos recursos naturais da Galiza, energia eléctrica e sector naval, direitos linguísticos da cidadania da Galiza com direito ao ensino na própria língua e meios de comunicação em galego, direito de eleições LIVRES, etc.

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ANO 2007:

Campanhas em favor da PAZ NA ESPANHA e no mundo, em favor da Assembleia Nacional da Galiza para Estatuto de Nação, em favor de ASTANO galego, público e do operariado contra a privatização promovida pelo Bloco Nacionalista Galego e o Conselheiro de Indústria, em favor da VERDADE, CONTRA AS MENTIRAS DO BNG relativas a ASTANO, em favor dos contidos da queixa relativa a ASTANO apresentada no TEDH contrários ao que o BNG defende nessa altura.

Em Sexta-Feira, 2 de Março de 2007, HOMENAGEM AOS CABOS REPUBLICANOS DA ARMADA: celebrada no Salão de Graus da Faculdade de Humanidades do Campus de Esteiro em Ferrol com conferência de Carlos Velasco, destacando a assistência do Sr. Que fora cabo do «Libertad» e tinha mais de noventa anos. Também é importante salientar a sabotagem do acto de «Fuco Buxan» que convocou o mesmo dia, à mesma hora no teatro Jofre de Ferrol, homenagem a Isaac Diaz Pardo com presença do presidente da Junta da Galiza, Sr. Tourinho, e financiamento porventura ilegal da Confraria de Pescadores presidida pelo Sr. Bastida, auditada pela Conselharia das Pescas devido a uma dívida de até 100 milhões de pesetas, segundo os média e da sabotagem do BNG que o mesmo dia, à mesma hora convocaram uma outra conferência no Salão de Actos do Campus de Esteiro em Ferrol a trinta metros do nosso acto. O mais importante foi que embora as dificuldades mesmo climatológicas a HOMENAGEM ficou para a história.

Campanhas de denuncia do RACISMO contra a população galega da Ministra de Fomento, Magdalena Alvárez; 8 de Março, DIA INTERNACIONAL DA MULHER PROLETÁRIA: defesa do feminismo proletário face o feminismo burguês e mesmo imperialista. 10 de Março, DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA: TODOS CONTRA O PP que se manifesta em Madrid com Calvo Sotelo (UCD) convocados pelo governo da Navarra. No mês de Abril realizamos uma campanha pública para apanhar mil e quinhentas adesões e apresentar candidatura às eleições municipais em Ferrol sem lograrmos o objectivo de as apanhar e apresentar-nos em 27 de Maio.

HOMENAGEM AO GUERRILHEIRO FRANCISCO MARTÍNEZ LEIRA «PANCHO» NO CEMITÉRIO DE MEÃ, EM MUGARDOS, NO DIA DO INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO, 1º DE MAIO DE 2007 com notável sucesso pela propaganda distribuída, a assistência, a emotividade do acto, a sua filmação e posterior distribuição de cópias em DVD para solicitar uma ajuda solidária de cinco Euros para financiamento de diferentes necessidades. FOI UMA VITÓRIA POLÍTICA NOTÁVEL.

Participamos na manifestação convocada em Compostela por «Galiza não se vende» em 6 de Maio de 2007, uma semana antes do começo da campanha eleitoral das municipais do 27 de Maio, onde se equiparam PP-PSOE-BNG questão com que não concordamos. Fizemos campanha contra Aznar-PP que afirmaram que as pessoas que não votassem PP votavam ETA! A estrondosa derrota que sofreram Aznar-PP foi reduzida pelo PSOE lhes entregando representações que não lhes correspondiam como o Concelho de Pamplona, violando a vontade popular. Na Galiza a FRAUDE endémica à que está submetida a vontade popular determinou que o PP conservasse as Deputações de Ourense e a Ponte Vedra. Em 3 de Junho participamos na manifestação no molhe de Ferrol contra REGANOSA e a entrada de gasseiros na Ria.

ALERTAMOS CONTRA O GOLPE DE ESTADO anunciado por Zapatero em 9 de Junho de 2007 no seu discurso perante o Comité Federal do PSOE em Madrid CONTRA A DEMOCRACIA.

Na manifestação de Compostela de Dia da Pátria, 25 de Julho, apelamos para DECLARAR ILEGAL O FRANQUISMO.

A ASSOCIAÇÃO DA GALIZA DE VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA convocou para os dias 8, 9, 10, 11 e 12 de Outubro de 2007 o CONGRESSO INTERNACIONAL «A RESISTÊNCIA DA GALIZA AO FRANQUISMO» que se celebrou no Salão de Actos do Campus de Esteiro em Ferrol da Universidade de A Crunha. A entidade fora legalizada definitivamente em 9 de Julho de 2007 pelo trabalho e iniciativa de Manuel Lopes Zebral que é o seu presidente. Do Congresso Internacional cumpre destacar: a. Comportamentos indignos do Sr. Irisárri que em 23 de Agosto recebeu no seu gabinete de alcaide do Concelho de Ferrol a Juan Vazquez Loureda, Carmen Vazquez Filgueiras e Manuel Lopes Zebral como integrantes da Junta de Governo da dita Associação durante meia hora para se comprometer no apoio e financiamento do dito Congresso Internacional rementendo-nos para a Primeira Tenente de Alcaide e Concelhala de Cultura, Sra. Iolanda Dias; contactada poucos dias depois manifesta que não há dinheiro e que não apoia; mais uma vez nos encontramos com o Sr. Irisárri para lhe comunicar o dito pela Sra. Iolanda Diaz, reafirmando o dito por ela e retirando o apoio ao Congresso. Podemos dizer outro tanto do alcaide de Fene, Sr. Ivão Puentes, que comprometeu ajuda financeira de mil e duzentos Euros, incumprindo o compromisso. Embora estes condicionantes obstáculos, o Congresso foi uma mesmo GRANDE VITÓRIA, sobretudo em termos políticos e/ou doutrinários devido a que 1. A imprenta da Deputação de A Crunha
Fez uns cartazes e uns trípticos anunciadores do Congresso de muita qualidade, tanta, que uma vez colados nas paredes duravam horas porque os baixavam todos não sabemos quem mas pela rapidez e eficácia com que o fizeram tinha de ser algo grande e bem organizado; 2. Distribuíram-se por toda a Galiza os CONTIDOS do Congresso; 3. Que logo apareceram nos Autos do juiz Garzón; 4. Rompendo a CENSURA que ainda hoje existe relativamente ao fulcro dos objectivos políticos das forças nazi-fascistas para a derrocada da República espanhola: EVITAR a República Federativa da Galiza e Portugal. A assistência de público e a projecção mediática foi baixa devido aos ditos comportamentos indignos embora a dimensão ou importância do Congresso ser definida pelo facto de o Sr. Mayor Oreja ser entrevistado no seguinte dia, Sábado, por «La Voz de Galicia» que publica em Domingo, 14 de Outubro de 2007, a maior agressão verbal sofrida pelas VÍTIMAS DO GENOCÍDIO DE FRANCO: A DO PLÁCIDO FRANQUISMO que o Sr. Maior Oreja espeta no coração da Galiza cheio de rábia pelo impacte que o Congresso alcançou.

As actividades continuaram ALERTANDO a cidadania contra o golpismo dos militares espanhóis encabeçados pelo general Félix Sanz; denunciamos a GUERRA GEO-FÍSICA E/OU CLIMATOLÓGICA face o conceito de CÂMBIO CLIMÁTICO defendido por Algore e Clinton que praticaram em SECRETO E IMPUNES a dita guerra, focando a denuncia no Sr. Griffin, director da NASA, de cuja página web desapareceu um vídeo de uns vinte minutos em que se podiam ver tormentas solares envolvendo a Terra filmadas desde os seus próprios satélites, vídeo ao que se estabelecia ligação desde o blog http:/galizaunidaportugal.blogspot.com para ilustrar as denúncias que vimos fazendo contra a guerra geofísica. A denúncia contra a CORRUPÇÃO DO PP e não apenas é outra das tarefas realizadas acabando o ano contra a Independência de Kosovo e o seu reconhecimento pelos EUA e UE também como contra o PLANO ESTRATÉGICO DE NAVANTIA (2007-2011).

ACTIVIDADES DURANTE O ANO 2008

Denunciamos as MENTIRAS do Sr. Zapatero qualificando de LEGISLATURA DOS CIDADÃOS a que se passou, a CORRUPÇÃO NA REDE DA SAÚDE DA GALIZA (os donos da privada regem a pública); campanha para concentrar o voto no BNG em 9 de Março, eleições ao Parlamento espanhol; em favor de Obama: «o mundo todo deve apoiar Obama» (14/01/2008); CONTRA A SUBIDA DOS PREÇOS DO PETRÓLEO; ALERTA contra a proclamação de Felipe VI da Espanha e Filipe V de Portugal. Campanha em favor de proclamar a REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL o Dia da Classe Operária da Galiza (14/01/2008); para desmascarar o conceito de CRISE ECONÓMICA pelo de GUERRA DE CLASSE dos magnates petroleiros contra a Humanidade. ANUNCIAMOS a grande ofensiva dos grandes magnates financeiros-petroleiros contra o operariado a meio dos EREs e outras danificações (17/01/2008). Denunciamos a hipocrisia do duo Irisarri-Iolanda financiando e promovendo o fascismo fuzilador através do Pregão (Almirante Torrente Ballester) e a Semana Santa; a SABOTAGEM ECONÓMICA das grandes empresas para DESPEDIMENTOS MACIÇOS do operariado; denunciamos CAMPANHAS mundiais para, como no caso da Itália, ganharem as eleições os partidos mais pro-fascistas (Berlusconi).

Em !3 de Fevereiro apelamos para ATACAR O PP porque defende o nazismo, o franquismo e o sionismo do Embaixador de Israel em Madrid e as suas reiteradas ingerências nos assuntos internos da Galiza mesmo nos do Parlamento galego. Dimensionamos a questão da Galiza demandando Assembleia Nacional da Galiza face Maior Oreja que afirma publicamente ser uma QUESTÃO DE ESTADO a Galiza (BNG) não estar representada no Parlamento Europeu.

Em 19 de Fevereiro de 2008 enviamos carta à Secretária Geral de Política Linguística reivindicando para a Galiza Português e CPLP.

Participamos activamente na manifestação convocada em Compostela pela Confederação Intersindical Galega em 21 de Fevereiro de 2008 contra a CARESTIA DA COMPRA. No seguinte dia posicionamo-nos contra o DESPEJO do Anteprojecto de Lei da Vivenda do BNG (Teresa Taboas, Encarna Otero, Maria Malvido).

Começamos a campanha contra El-Rei e o bota-fora do navio em 10 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza e contra a intervenção mediática de militares golpistas espanhóis exactamente em 22 de Fevereiro de 2008, primeiro dia da campanha eleitoral. Denunciamos a manobra de Irisárri e o PSOE de matar a comemoração do Dia da Classe Operária da Galiza e a proclamação da República Federativa da Galiza e Portugal.

Às 6 horas do 10 de Março de 2008, DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA, com chuva e vento intensos, envolvidos na bandeira portuguesa, diante, e a galega, atrás, na porta da Bazan da rua Taxonera proclamamos com toda solenidade perante o usurpador da vontade popular galega, rei espanhol, João Carlos I, a REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL. A derrota da manobra de matar a comemoração do Dia da Classe Operária da Galiza foi de grandes dimensões a teor do publicado por «La Voz de Galicia» relativo à presença na cerimónia de lançamento do navio, presidida pela «família real», de militares e diplomatas, sobretudo da NATO, cujo número ultrapassou a centena.

Quanto às eleições do 9 de Março a FRAUDE consentida ao PP impera, mais uma vez, nomeadamente intensa e evidente no 80 % de participação alcançada em Madrid, Valência e Murça, Comunidades Autónomas governadas pelo dito partido.

Em 25 de Março dirigimos escrito à Directora do Instituto da Língua Galega: NA NOSA LYNGOAGE GALEGA. Em 14 de Abril, mais República Federativa da Galiza e Portugal. Denunciamos a ingerência do Papa contra Obama nas eleições do Partido Democrata dos EUA.

Comemoramos o 25 de Abril, a Revolução dos Cravos, distribuindo em 21 de Abril uma folha explicativa do projecto de UNIÃO da Galiza e Portugal de Castelão no seu SEMPRE EM GALIZA.

Em 25 de Abril distribuímos uma folha denunciando a actividade contra ASTANO conluiados Zapatero e Neelie Kroes. Em 16 de Maio proclamamos a NECESSIDADE DA REVOLUÇÃO MUNDIAL.

Na manifestação em defesa da língua galega celebrada em Compostela em 17 de Maio, Dia das Letras Galegas, distribuímos dois mil exemplares da folha intitulada O LINGUICÍDIO ACOMPANHA O GENOCÍDIO.

Denunciamos a subida do preço do petróleo: 131,9 € o barril de Brent em 23 de Maio de 2008. Participamos em 25/05/2008 na manifestação «Salvemos a Ria de Vigo» nesta cidade, nós apelando para salvar a Nação. A SUBIDA DO PETRÓLEO, GUERRA DOS EUA CONTRA A HUMANIDADE. Sindicatos da Bélgica mobilizam contra o custo da compra.

13 DE JUNHO, FROTA DA NATO SOB O MANDO DO FERROLANO RODRÍGUEZ GARAT ATRACA EM FERROL «em missão humanitária» para dissuadir hipótese de mobilização contra a subida dos preços. VITÓRIA DO NÃO AO TRATADO DE LISBOA NO REFERENDO IRLANDÊS EM 17 DE JUNHO DE 2008. Portugal, referência mobilizadora para a Galiza.

EM 19 DE JUNHO A FROTA DA NATO SOB O MANDO DE GARAT CONTINUA DE MANOBRAS NAS COSTAS GALEGO-PORTUGUESAS.

ALERTAMOS CONTRA O PACTO SECRETO PP-PSOE. Em 2 de Julho, ESPANHA PATRANHA: IDÉNTICA DOUTRINA ZAPATERO-VIDAL QUADRAS onde se concreta a espoliação FISCAL da população galega.

25 de Julho, DIA DA PÁTRIA: AO INTRÉPIDO SONIDO DAS ARMAS DE BREOGÃO, as principais das quais, PORTUGAL E A CPLP, aliás, REMÉDIO À ESPOLIAÇÃO DA GALIZA.

Em 4 de Agosto, A GUERRA SEM FIM DO COLONIALISMO ESPANHOL PARA ESPOLIAR A GALIZA: financiado por Botin a dirigir o BSCH, La Caixa e Caja Madrid, GÁS NATURAL comprou FENOSA a Florentino Perez por 16.500 M€ dando-lhe uns lucros de 7.000 M€ para investir em Iberdrola-Real Madrid (Ronaldo, Kaká, etc.), quer dizer, PP-PSOE-CiU-PNB.

12 de Agosto de 2008, DEZ ANOS DESDE A DECLARAÇÃO DE LISBOA: benefícios para a Galiza integrada na CPLP. Ataque dos EUA através da Geórgia contra Rússia na Ossétia do Sul coincidindo com o começo dos Jogos Olímpicos em Pequim. 22 de Agosto, OS EUA A DESENVOLVER E PROVOCAR A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL ATACANDO A RÚSSIA.

26 de Agosto, CASTELÃO E A COLONIZAÇÃO DA GALIZA. 28 de Agosto, A COLONIZAÇÃO DA GALIZA NA ACTUALIDADE. 2 de Setembro, PAZ MUNDIAL E SOLIDARIEDADE COM O CABO GAGO. 9 de Setembro, A PAZ MUNDIAL DE JOHN McCAIN: FERROL MOBILIZADO E REPUBLICANO. 15 de Setembro, EL-REI JOÃO CARLOS I CONTRA FERROL E A GALIZA. 16 de Setembro, A PIOR CRISE ECONÓMICA DA ESTÓRIA? 20 de Setembro, REFUNDAR O CAPITALISMO. 22 de Setembro, DESASTRE E DESCALABRO DO CAPITALISMO E O IMPERIALISMO ENCABEÇADO POR BUSH. 1 de Outubro, UM NOVO DESCALABRO DOS «CHORIZOS» CAPITALISTAS ENCABEÇADOS POR BUSH. 3 de Outubro, «SOCIALISMO» PARA RICOS DE ZPP: OS POBRES PAGAM-LHES OS IMPOSTOS. 6 de Outubro, EXÉRCITOS DE OCUPAÇÃO, FORÇAS ARMADAS COLONIAIS; 8 de Outubro, O MEDO AO SOCIALISMO E OS 50.000 M€ DAS PATRANHAS DE ZPP. 13 de Outubro, A UM ANO DO CONGRESSO INTERNACIONAL «A RESISTÊNCIA DA GALIZA AO FRANQUISMO». 15 de Outubro, RACISMO E ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA. 27 de Outubro, APELO PARA ACUDIR AO PLENO MUNICIPAL: REGULAMENTO GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO DO CONCELHO. 28 de Outubro, VITÓRIAS DA MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA E CIDADÃ. 31 de Outubro, GREVE GERAL EM 20 DE NOVEMBRO: POR UM ASTANO LIVRE.

3 de Novembro, VITÓRIA DEMOCRÁTICA DA CIDADANIA E OS POVOS: RELATÓRIO DO COMITÉ DOS DIREITOS HUMANOS ACERCA DO REINO DA ESPANHA. 5 de Novembro: OBAMA PRESIDENTE, A LUTA CONTINUA. 9 de Novembro, MOBILICEMO-NOS EM FAVOR DA PAZ E O DESARMAMENTO. 12 de Novembro, A CRISE QUE A PAGUE O CAPITAL?: MANIFESTAÇÃO DA CIG EM 13 DE NOVEMBRO COM ESSA PALAVRA DE ORDEM. 17 de Novembro, REFUNDARAM O CAPITALISMO PARA PROIBIR ASTANO.

20 de Novembro, UM GIGANTE COLONIAL ESPANHOL COM OS PÉS DE BARRO. 24 de Novembro, ESTRONDOSA DERROTA DOS «MATADORES» DE ASTANO.

1 de Dezembro, PROPOSIÇÃO DE LEI DE FOMENTO DO SECTOR NAVAL. 3 de Dezembro, A VERDADE, A GALIZA E PORTUGAL. 15 de Dezembro, O REINO DA ESPANHA E OS EUA TORTURAM E VIOLAM OS DIREITOS HUMANOS. 18 de Dezembro, O REINO DA ESPANHA PROMULGA LEIS PARA AS VIOLAR.

27 de Dezembro, GALIZA AVANTE! Jogo de futebol em A Crunha, Galiza-Irão em que distribuímos duas mil folhas informativas; contra o massacre sionista perpetrado sobre os palestinianos que começara justo esse dia; colocamos a bandeira palestiniana sobre as galega e portuguesa no entanto distribuíamos na entrada do Estádio de Ria Açor. 30 de Dezembro, A DELINQUÊNCIA PLANETÁRIA: OS CRIMES DE GUERRA IMPUNES DO SIONISMO: essa Terça-Feira denunciávamos os CRIMES COMUNS, OS CULPÁVEIS DO MASSACRE SIONISTA SOBRE OS PALESTINIANOS, quer dizer, Rouco Varela, o embaixador dos EUA em Madrid e a besta sionista que habita a embaixada de Israel em Madrid.

ACTIVIDADES DURANTE O ANO 2009

Ao apelo que fizéramos a Terça-Feira, 30 de Dezembro de 2008, houve resposta em Sexta-Feira, 2 de Janeiro de 2009 com uma nutrida concentração AUTOCONVOCADA na Praça de Amada Garcia em Ferrol.

Desde o dia 5 até ao 9 de Janeiro de 2009 viajamos a Lisboa para entregar escritos e documentos em quarenta e duas embaixadas nomeadamente nas do grupo a apoiar a língua portuguesa em que se lhes informava que nós já EXIGIRAMOS que o Português fosse língua oficial e de trabalho na ONU a meio de escrito autenticado na Segurança do edifício do Alto Comissionado para os Direitos Humanos da ONU em 11 de Abril de 2005 na cidade suíça de Genebra para além de outras actividades desenvolvidas em favor da República Federativa da Galiza e Portugal e da CPLP.

Em 18 de Janeiro de 2009, grande manifestação nacional em Compostela à que não assistimos: A GALIZA CONTRA O SIONISMO.

Em 21 de Janeiro, «O SONHO AMERICANO», O PESADELO DA HUMANIDADE: contra o discurso de Obama de 20 de Janeiro de 2009. Dois dias depois, em 23 de Janeiro, o Furacão KLAUS arrasa a Galiza com cinco mortes e imensos danos.
28 de Janeiro, CICLO-GÉNESE EXPLOSIVA, TORMENTA PERFEITA? UNIDADE PROLETÁRIA! 30 de Janeiro, GREVE GERAL EUROPEIA: sindicatos franceses UNIDOS EM GREVE GERAL.

13 de Fevereiro, começa a campanha, ATACAR E DERROTAR O PP NA GALIZA nas eleições autonómicas de 1 de Março. 16 de Fevereiro, A CORRUPÇÃO COLONIAL ESPANHOLA DO PP NA GALIZA (Informe do Conselho de Contas 2005). 17 de Fevereiro, A INTOXICAÇÃO MEDIÁTICA PARA FORÇAR O VOTO GALEGO À CORRUPÇÃO DO PP. 20 de Fevereiro, O SILÊNCIO DA ALEGADA CORRUPÇÃO DA PP NA GALIZA. 24 de Fevereiro, ZP AJUDA O GOLPISMO PARA MAIORIA ABSOLUTA DO PP NA GALIZA. 27 de Fevereiro, CONCENTRAR O VOTO NO BNG É DERROTAR A CORRUPÇÃO FRANQUISTA DO PP.

2 de Março, CONSUMOU-SE A FRAUDE: INSURREIÇÃO! 13 de Março, duzentas mil pessoas manifestaram-se em Lisboa convocadas pela Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses (CGTP). 16 de Março, O FRANQUISMO NÃO PODE CONTINUAR A GOVERNAR A GALIZA. 23 de Março, distribuídas novecentas e cinquenta folhas como a anterior na manifestação convocada em A Crunha pelos sindicatos agrários pela questão do preço do leite. 30 de Março, O FRANQUISMO QUE NÃO CESSA. 1 de Abril, SETENTA ANOS DE «PLÁCIDO» FRANQUISMO. 3 de Abril, CAPITALISMO REFORMADO. 6 de Abril, O PERIGO COMUNISTA E OBAMA. 14 de Abril, O DIÁLOGO SOCIAL, ARMA FRANQUISTA DE DESTRUIÇÃO MACIÇA. 16 de Abril, DELINQUÊNCIA E CAPITALISMO. 21 de Abril, LA GALICIA FELIZ DEL PLÁCIDO FRANQUISMO.

1º DE MAIO DE 2009, DIA DO INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO, HOMENAGEM NO CEMITÉRIO DE MEÃ EM MUGARDOS A FRANCISCO MARTÍNEZ LEIRA «PANCHO», MANUEL BASTIDA FRANCO «O CHONE», FLORENTINO IGLESIAS VARELA, JOAQUIM SECO FRANCO, ROMAN DIAZ DIAZ, ANDRES DOPICO OTERO que melhora a do ano 2007 por a) maior participação e mais familiares b) megafonia c) filmação do acto por um profissional d) projecção mediática digna e) assistência de cento e dezasseis pessoas contadas; publicaram duzentas f) distribuição de DVD solicitando ajuda solidária de cinco Euros para financiamento, resultou adequada g) apelo para fazer o mesmo de Meã no cemitério de Serantes em Ferrol em Domingo 11 de Outubro de 2009.

4 de Maio, GREVE EM 6 E 7 DE MAIO DE 2009. 6 de Maio, UNIDADE OPERÁRIA FERROL-VIGO. 10 de Maio, ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA: distribuídas mil folhas na Assembleia Nacional que o BNG celebrou em Compostela. 12 de Maio, CASPOSA, RACISTA CEGA, OBTUSA E GENOCÍDA.

17 DE MAIO DE 2009, DISTRIBUÍDAS NA MANIFESTAÇÃO EM DEFESA DA LÍNGUA GALEGA EM COMPOSTELA DUAS MIL FOLHAS DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA.

20 de Maio, UNIDADE NA LUTA OPERÁRIA FERROL-VIGO. 2 de Junho, UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS EUROPEIAS. 5 de Junho, SOLIDARIEDADE E UNIDADE OPERÁRIA GALEGA: assembleia às 10 horas em Taxonera. 7 de Junho, eleições ao Parlamento Europeu. 9 de Junho, UM GOVERNO DE BRANCOS PARA UM PAÍS DE NEGROS. 11 de Junho, DESCOBERTA A FRAUDE DA VITÓRIA DO PP. 15 de Junho, PORQUE É QUE VALE A PENA A LUTA OPERÁRIA EM NAVANTIA. 19 de Junho, GREVE GERAL COM ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA. 24 de Junho, O QUE É QUE LHE DÓI AO REINO DA ESPANHA. 29 de Junho, O DEVER DE DIRIGENTES E QUADROS SINDICAIS NA GALIZA, distribuídas mil folhas na manifestação do operariado do Metal em Compostela. 2 de Julho, POR QUE NÃO HÁ GREVE GERAL NA GALIZA? 6 de Julho, GREVE GERAL NA GALIZA (GGG). 7 de Julho, PROPOSTA PARA CRIARMOS A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA: distribuídas na primeira reunião convocada pela Mesa pola Normalização Linguística em Sargadelos em Compostela para criar a Plataforma «Queremos Galego»; diferentes pessoas aderem à proposta falando de criar Assembleia da Cidadania e uma outra «que havia que fazer o que Zebral propunha»; Luís Foz, «que havia que convocar uma outra reunião»; nada se votou determinando uma outra reunião para 14 de Julho. 10 de Julho, distribuídas dois mil exemplares da dita folha PROPOSTA PARA (...) no Festival do Mundo Celta de Ortigueira. 14 de Julho, AS PATRANHAS DO MANIFESTO «GALEGO PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE»: distribuídas na segunda reunião no Salão de Actos do Museu do Povo Galego em Compostela onde fica constituída a Plataforma «Queremos Galego» abandonando a reunião umas vinte pessoas por desacordo, dentre elas, Maurício Castro de NÓS-UP e outras representações de diferentes entidades. 16 de Julho, SAQUEIO DA GALIZA OU FINANCIAMENTO AUTONÓMICO.

25 de Julho, Dia da Pátria, DERROCADA DO GOVERNO DE FEIJÓ: ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, distribuídas duas mil folhas.

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