domingo, 30 de julho de 2017

TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE Distribuídas 1000 folhas às 12h00 do Dia da Pátria, terça-feira, 25 de julho de 2017 na manifestação do BNG

TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE
Eis o diagnóstico do que a Galiza, hoje em Estado de Sítio, sofre: A Guerra Colonial do Rajoy-Feijó-PP contra nós, contra o proletariado e o povo galego é violenta e assassina TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE «legitimada» a meio da FRAUDE ELEITORAL com financiamento, durante décadas, dos narcotraficantes aos franquistas Fraga-Aznar-Rajoy da AP-PP. TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE disfarçada com Constituição e Estatuto de Autonomia. O remédio, e não é outro, é a INSURREIÇÃO vitoriosa que DERROQUE A TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE para poder proletario-popular instaurar DEMOCRACIA, isto é, o direito da Galiza à autodeterminação e indendência para, livre, se UNIR com Portugal, a Galiza do além-Minho em definição de Castelão.
Portanto o remédio é o COMBATE. O combate da classe obreira UNIDA com UNIDADE sindical. O combate do campesinato, das pescas, das pessoas pobres, do povo galego UNIDO. O combate das mulheres proletárias UNIDAS. O combate de soldad@s e marinheir@s. Tudo UNIDO na Assembleia Nacional da Galiza, quer dizer, organizar a GALIZA UNIDA para o combate que derroque a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE DA CORRUPÇÃO DO RAJOY-FEIJÓ.
O que se faz? O que fazemos? Há condições para GREVE GERAL, mas a não convocamos. As lutas existentes na Galiza NÃO se unem. Aparece Aboi; a greve do transporte desaparece. Continua a greve pelo Convénio Provincial do Metal de A Crunha isolada porque segundo um patético sindicalista «em Ourense assinaram Convénio» sem querer saber que o proletariado do Metal com salários de 700 €/mês o que precisa são salários baseados no que custa viver, mas não na massa salarial, quer dizer, cadernos reivindicativos elaborados pela classe obreira que a UNAM no combate contra a feroz ESPOLIAÇÃO do capitalismo COLONIAL espanhol. Xavier Felgueira é eleito responsável da CIG de A Crunha com mais apoios do que Paulo Carril. Este é eleito secretário nacional da CIG, tem alguma explicação democrática? O BNG anti-imperialista? É anti-imperialismo votar no concelho de Ferrol VENDER ARMAS, cinco corvetas, ao abjeto regime da Arábia Saudita?
[http://www.ferrol.gal/arquivos/documentos/actas/25-2-2016%20Ord..pdf]. 
A hipocrisia política é um dos piores males. Convidamos a prostituição política do PNB que se vende à TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE contra nós, contra a Galiza, a se manifestar connosco no sagrado Dia da Pátria? Não nos prostituimos nós outr@s?
Na Galiza do além-Minho a batalha popular contra os fogos florestais, 182 ontem, que massacram a população das aldeias, das nossas aldeias, teve alguns resultados no plano político: Diplomas para cadastro e contra eucaliptos; teve ainda um outro resultado, investigar a origem dos fogos florestais a meio de uma Comissão Técnica Independente integrada pela Galiza através de Edelmiro López Iglesias. A Galiza teve uma significativa representação na Ilha do Príncipe (São Tomé e Príncipe) em jornadas ambientalistas onde é reconhecida como fazendo parte da CPLP. Esta reconhece a categoria de Observador Consultivo à AGLP. Porventura não teria sido possível organizar no FESTIGAL palestras para galeg@s e portugueses falarmos e debatermos acerca disto. Foram convidados representantes do BE e do PCP, presentes nesta manifestação, para explicarem qualquer coisa relativa aos fogos florestais que continuam devastando Portugal e a Galiza? Nenhuma iniciativa de luta UNIDA contra fogos florestais? Por quê?
Amanhã irá depor como testemunha Mariano Rajoy Brei, chefe da TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE sem termos notícia de levantamento em Madrid talvez porque a «DISCRIMINAÇÃO» que a Galiza sofre seja um diagnóstico interesseiramente equivocado para justificar a exclussiva atividade eleitoreira-parlamentar para matar a mobilização proletária e popular. Eis o resultado da batalha suicída pela «unidade eleitoreira» BNG-Marés: Matar a mobilização proletária e popular e a sua organização na Assembleia Nacional da Galiza. Triunfou, mais uma vez, o DIVISIONISMO, o pior dos nossos males, desde que fora diagnosticado pelo REVOLUCIONÁRIO galego-português Antolim Faraldo (Galiza-Maria da Fonte-Patuleia) antes de 1846. A liberdade social e nacional da Galiza não tem mais caminho que o português, o da UNIÃO operária e nacional com Portugal. A liberdade da Galiza virá, mas não por referendo o «Dia do Caudilho», virá por organizada e vitoriosa INSURREIÇÃO. 
Compostela, Dia da Pátria, terça-feira, 25 de julho de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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