domingo, 11 de novembro de 2012

GREVE GERAL EUROPEIA 2012 (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h55 da Segunda-Feira, 5 de Novembro de 2012)


Se no Dia da Pátria apelávamos para o COMBATE alertando de que CONTEMPORIZAR COM O PP É A MORTE DA GALIZA, hoje, a DEZ dias da GREVE GERAL do 14 de Novembro, podemos afirmar que a sua CONVOCATÓRIA constitui uma VITÓRIA do proletariado que obrigou os lugar-tenentes da classe capitalista à não ADIAR para depois do mês de Dezembro como anunciaram Tojo e Mendez no mês de Setembro após uma escalada de submissão e adesão à Merkel-Rajoy-El-Rei que dava VERGONHA.

Se a CONVOCATÓRIA É UMA VITÓRIA DO PROLETARIADO, a realização da Greve Geral na Europa precisa da maior CONVICÇÃO E AGITAÇÃO para ultrapassar que LAB no País Basco a não convoque e que na Grécia a convocatória seja para 6 e 7 de Novembro. Temos que encorajar o proletariado galego, português e europeu para participar na Greve Geral, temos que tentar conseguir que na Galiza a ÚNICA VOZ A OUVIR seja a de TOD@S À GREVE GERAL, UMA ÚNICA E POSSANTE VOZ que apague a voz dos do eterno DEBATE PARA MATAR O COMBATE, a dos Beiras, Iolanda Diaz, Guilherme e Pachi Vazquez... dirigentes dos sindicatos CIG-UGT-CCOO; TODOS ELES UNÂNIMES, TÊM O DEVER de não falar PUBLICAMENTE MAIS QUE DA GREVE GERAL; qualquer outra palavra que DESVIE o trabalho em favor da Greve Geral é uma TRAIÇÃO aos interesses do proletariado, o próprio e o europeu: É CONTEMPORIZAR COM O PP QUE É A MORTE DA GALIZA. O que cumpre é que sindicatos e partidos promovam maciços comités de greve geral para que durante os dez dias que faltam para o 14 de Novembro a distribuição de panfletos, cartazes, megafonia, assembleias á entrada do trabalho... seja o quotidiano, logrando a maior participação de filiados e não filiados, das massas trabalhadoras.

Se não são horas de depressão, se são horas de se PÔR EM PÉ, o que cumpre é os dirigentes políticos e sindicais DAREM EXEMPLO distribuindo panfletos às 5h30 nas portas das fábricas, empapelando os parlamentos, apelando nos média para criar COMITÉS UNITÁRIOS para a Greve Geral e à participação neles do maior número de pessoas. Que deem exemplo, CALADINHOS, que CALEM a sua puta VERBORREIA e trabalhem em silêncio pelo seu POVO a sofrer o que sofrem as massas trabalhadoras cuja vida é a morte a «câmara lenta», uma gritante realidade que CLAMA INSURREIÇÃO, a tomada do poder por essas massas trabalhadoras e construir o SOCIALISMO. Os dirigentes políticos e sindicais têm que estar em dia 14 nos piquetes nas portas do Arsenal Militar de Ferrol.

Temos que encorajar os sindicatos ingleses para anunciar Greve Geral em dia 14, os italianos para que a Greve Geral seja de 24 h, os sindicatos bascos para que a convoquem e participem, os gregos para que convoquem em 14 de Novembro, os sindicatos franceses, alemães para que cumpram com o seu dever de convocá-la; os da Bélgica, a Holanda, a Dinamarca, a Noruega, a Suécia, a Finlândia, a Áustria, a Suíça, a todos apelamos para em 14 de Novembro haver Greve Geral Europeia; a todos apelamos para que ARDAM as redes de comunicação, para que aconteça o que aconteceu em 15 de Setembro em Portugal, a que as redes ardam, se fundam, se tornem líquidas e gasifiquem; o vento do 14 de Novembro tem de ser maior do que o vento do furacão Sandy que levantou um trem nos EUA.

Temos que PROCLAMAR QUE A GUERRA NA EUROPA É EVITÁVEL, ao contrário que Vasco Lourenço, é só transformar a Greve Geral do dia 14 em INSURREIÇÃO para a tomada do poder das massas trabalhadoras a começar por Portugal cujo direito e dever de INSURREIÇÃO proclama a sua Constituição.

Temos que conseguir que a Aliança Social Galega, deixe de ser ASOGA, para se tornar ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA a defender os interesses de classe do proletariado galego e os direitos nacionais da Galiza, uma NACIONALIDADE HISTÓRICA QUE ASOGA SE NEGA A RECONHECER embora lho reconheça a lei: o direito a decidir do povo galego, o direito de livre determinação da Galiza.

Na Galiza, em Portugal, na Europa e no mundo não temos outra saída que o SOCIALISMO, a tomada do poder pelas massas trabalhadoras ocupando os centros de poder (o Arsenal Militar de Ferrol) a meio da INSURREIÇÃO.                         
Em Ferrol, Domingo, 4 de Novembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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