DIRIGIDO E REGISTADO NA DATA
São Caetano s/n
15781 COMPOSTELA
SECRETÁRIA GERAL DE POLÍTICA LINGUÍSTICA DA JUNTA DA GALIZA
EX. MA SENHORA MARIA SOL LOPES MARTINS
MANUEL LOPES ZEBRAL, desempregado, com BI 32.594.383-W, com morada em FERROL CP 15.406, rua Henrique Granados nº 3, 2º Esq, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a V. para
DIZER:
Como cidadão e não apenas, responsável e conhecedor dos direitos linguísticos da população da Galiza cujo território se estende para além das fronteiras da dita «Comunidade Autónoma de Galicia» desejo, tenho o intuito, GRATUITO, sem custos, de ALFABETIZAR, quer dizer, acabar com o ANALFABETISMO que você promove através da «Campanha de Promoción da Lingua Galega E logo!» cujos custos desconhecemos mas, com certeza, os seus efeitos quantificados no que diz respeito do aumento do número de falantes, escreventes, estudantes, etc., e/ou outros indicadores que permitam saber que não há esbanjamento de dinheiro PÚBLICO e/ou CORRUPÇÃO.
O Estatuto de Autonomia estabelecido contra a vontade do 80 % da população galega no referendo de 21 de Dezembro de 1980, dois meses antes do golpe militar de Tejero, e um dia antes do «sorteo de la Loteria Nacional», o seu artigo 5, violado durante cerca de três décadas pelas pessoas a exercerem «os poderes públicos», a mais contumaz, Francisco Vázquez.
A «Lei de Normalización Linguística», violada já na sua publicação pela primeira autoridade responsável Xosé Luis Barreiro Rivas na norma explícita e da própria lei de escrever o seu nome com «X» e não com «J» como faz no limiar, tem por objectivo principal e explícito NEGAR, PROIBIR, MATAR A ORTOGRAFIA secular da kíngua galega, e para além disso, três singularidades: a primeira delas é a do racismo espanhol exprimido através do «galego seseante», RIGOROSAMENTE PROIBIDO NA CRTVG, como a palavra fornecer, excepto para fazer troça dele, quer dizer, exercícios mediáticos de racismo contra a maioria da população galega que emprega como norma fonemas denominados «sibilantes», diferentes entre si e secularmente representados por «s», «ss», «c», «z», «ç»; o racismo e a ignorância espanhola apenas concebem um fonema e a sua representação como «s», daí o «galego seseante» como definição de pitoresco, de exclusão e racismo; a segunda singularidade refere-se a marcar os critérios de demografia e de área para definir o «modelo» de galego «existente», invertendo o seu próprio falsário imaginário: quanto a número de pessoas e a áreas, o «galego sesenate» é maioritário, portanto, esse é o «modelo» o que, com certeza, romperia a patranha de «ter que definir modelo» porque a ORTOGRAFIA, A FONÉTICA E O LÉXICO da língua galega, do «galego seseante», tem séculos de definição também como o ANALFABETISMO da população; e a terceira singularidade é a de atribuir a língua galega apenas a labrador@s e pescador@s, negando-lha ao operariado, maioritariamente ou exclusivamente UTENTE e na sua dimensão organizativa para o combate, GRANDE E FIRME REIVINDICADOR da língua galega; também é certo que a UNANIMIDADE de 1983 para aprovar a dita lei foi a mesma UNANIMIDADE com que os «poderes públicos» mataram o Movimento do Operariado da Galiza cuja excelência, ASTANO e ASCON, ainda não foi superada desde as três Greves Gerais da Galiza em 1984, quer dizer, um ano depois de aprovar a lei, garantindo-lhe um futuro de existência que matasse qualquer dissidência proletária.
As Ordenanças Municipais relativas à língua galega no caso de Ferrol, não conheço outras, foram, são e serão violadas com contumácia pela maioria dos «poderes públicos», neste caso, municipais, com absoluta impunidade e com a prepotência e o despotismo que singulariza os racistas espanhóis sejam quais forem os partidos políticos nos que estão integrados.
Numa palavra, OS PODERES PÚBLICOS, as pessoas que exercem esses poderes, VIOLARAM, VIOLAM E VIOLARÃO o seu dever legal de PROMOVER E EMPREGAR O GALEGO em todos os planos da vida pública, cultural e informativa, e com o seu CONHECIMENTO E CONSENTIMENTO.
Quanto ao «Plan_Xeral_de_Normalización_da_Lingua_Galega» ou «Plan xeral de normalización da lingua galega»?, a primeira em VIOLAR a norma é você, e no próprio enunciado, escrevendo-o com maiúsculas e minúsculas de três formas diferentes!, as duas anteriores e «Plan de Normalización da lingua galega»; diga, qual das três é a normalizada? Serão as três? Se aplicassemos isto mesmo ao seu cargo, as empresas pagas para chantar o rótulo no seu gabinete teriam dificulades: «Secretaría Xeral de Política Linguística», «Secretaría xeral de política linguística» ou «Secretaría de Política linguística»?, qual das três o afanado operariado teria de construir? Para não perder muito tempo com as suas patranhas e as do Plano, saiba que a sua origem, o meu berço e as de todas as gerações da Galiza esteve, está e estará determinada por uma grande brutalidade sem igual no mundo, quer dizer, sermos ANALFABETIZADOS com uma grande, forte e venenosa dose de ALFABETIZAÇÃO: «mi mamá me ama, yo amo a mi mamá» que nos inferiorizará, perturbará, alterará, torturará, mutilará, aniquilará, etc., de por VIDA face uma «a minha mãe ama-me, eu amo a minha mãe», RIGOROSA, BRUTAL E VIOLENTAMENTE PROIBIDA. Essa é a sua ORIGEM e a sua primeira, grande e básica PATRANHA e a do Plano cujo consturto sobre essa premissa cria infinitos de PATRANHAS que duram séculos e que nunca se acabam excepto aplicando as leis que regem a história.
PATRANHA de muita utilidade, comparável à dos racistas ingleses na Rodésia que atribuíam fundo cultural branco ao país, negando o negro, o africano, o autóctone, patranha sobre a que sustentavam o BRUTAL racismo, escravatura e espoliação a que submetiam a população preta.
Os racistas espanhóis na Galiza atribuem a ORTOGRAFIA, FONÉTICA, LÉXICO da língua castelhana à língua galega, atribuem fundo cultural espanhol ao país, negando o galego, portugês e/ou lusófono, o autóctone, patranha sobre a que sustentam o BRUTAL racismo, escravatura e espoliação a que submetem a população galega e, sobretudo, os seus recursos naturais que por nós explorados tornar-nos-iam mais ricos do que na Suíça.
Na Galiza há duas classes de pessoas à força ANALFABETAS: as que aceitamos humildemente a nossa forçosa condicção e polo nossa conta estudamos, lutamos e difundimos ALFABETIZAÇÃO que não é mais do que CONHECIMENTO, SABEDORIA e aquelas outras que à força instaladas no ANALFABETISMO, o tornam paradigma e o espalham para serem recompensados pelo ANALFABETIZADOR com as migalhas dos IMENSOS benefícios que lhe produz a espoliação da população ANALFABETA que não sabe do seu direito a usufruir os seus recursos naturais nem sabe quais são estes.
Para acabar as palavras de Isaac Diaz Pardo, «você cobra MUITO para lhe procurar uma MORTE doce à língua galega...», por tudo o qual
URJO:
PROCLAME O PORTUGUÊS, LÍNGUA DA GALIZA E INICIE E DESENVOLVA COM OS PODERES PÚBLICOS CAMPANHA DE ALFABETIZAÇÃO INTEGRANDO A GALIZA NA COMUNIDADE DOS PAÍSE DE LÍNGUA PORTUGUESA.
Em Ferrol, terça-feira, 19 de Fevereiro de 2008
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL
15781 COMPOSTELA
SECRETÁRIA GERAL DE POLÍTICA LINGUÍSTICA DA JUNTA DA GALIZA
EX. MA SENHORA MARIA SOL LOPES MARTINS
MANUEL LOPES ZEBRAL, desempregado, com BI 32.594.383-W, com morada em FERROL CP 15.406, rua Henrique Granados nº 3, 2º Esq, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a V. para
DIZER:
Como cidadão e não apenas, responsável e conhecedor dos direitos linguísticos da população da Galiza cujo território se estende para além das fronteiras da dita «Comunidade Autónoma de Galicia» desejo, tenho o intuito, GRATUITO, sem custos, de ALFABETIZAR, quer dizer, acabar com o ANALFABETISMO que você promove através da «Campanha de Promoción da Lingua Galega E logo!» cujos custos desconhecemos mas, com certeza, os seus efeitos quantificados no que diz respeito do aumento do número de falantes, escreventes, estudantes, etc., e/ou outros indicadores que permitam saber que não há esbanjamento de dinheiro PÚBLICO e/ou CORRUPÇÃO.
O Estatuto de Autonomia estabelecido contra a vontade do 80 % da população galega no referendo de 21 de Dezembro de 1980, dois meses antes do golpe militar de Tejero, e um dia antes do «sorteo de la Loteria Nacional», o seu artigo 5, violado durante cerca de três décadas pelas pessoas a exercerem «os poderes públicos», a mais contumaz, Francisco Vázquez.
A «Lei de Normalización Linguística», violada já na sua publicação pela primeira autoridade responsável Xosé Luis Barreiro Rivas na norma explícita e da própria lei de escrever o seu nome com «X» e não com «J» como faz no limiar, tem por objectivo principal e explícito NEGAR, PROIBIR, MATAR A ORTOGRAFIA secular da kíngua galega, e para além disso, três singularidades: a primeira delas é a do racismo espanhol exprimido através do «galego seseante», RIGOROSAMENTE PROIBIDO NA CRTVG, como a palavra fornecer, excepto para fazer troça dele, quer dizer, exercícios mediáticos de racismo contra a maioria da população galega que emprega como norma fonemas denominados «sibilantes», diferentes entre si e secularmente representados por «s», «ss», «c», «z», «ç»; o racismo e a ignorância espanhola apenas concebem um fonema e a sua representação como «s», daí o «galego seseante» como definição de pitoresco, de exclusão e racismo; a segunda singularidade refere-se a marcar os critérios de demografia e de área para definir o «modelo» de galego «existente», invertendo o seu próprio falsário imaginário: quanto a número de pessoas e a áreas, o «galego sesenate» é maioritário, portanto, esse é o «modelo» o que, com certeza, romperia a patranha de «ter que definir modelo» porque a ORTOGRAFIA, A FONÉTICA E O LÉXICO da língua galega, do «galego seseante», tem séculos de definição também como o ANALFABETISMO da população; e a terceira singularidade é a de atribuir a língua galega apenas a labrador@s e pescador@s, negando-lha ao operariado, maioritariamente ou exclusivamente UTENTE e na sua dimensão organizativa para o combate, GRANDE E FIRME REIVINDICADOR da língua galega; também é certo que a UNANIMIDADE de 1983 para aprovar a dita lei foi a mesma UNANIMIDADE com que os «poderes públicos» mataram o Movimento do Operariado da Galiza cuja excelência, ASTANO e ASCON, ainda não foi superada desde as três Greves Gerais da Galiza em 1984, quer dizer, um ano depois de aprovar a lei, garantindo-lhe um futuro de existência que matasse qualquer dissidência proletária.
As Ordenanças Municipais relativas à língua galega no caso de Ferrol, não conheço outras, foram, são e serão violadas com contumácia pela maioria dos «poderes públicos», neste caso, municipais, com absoluta impunidade e com a prepotência e o despotismo que singulariza os racistas espanhóis sejam quais forem os partidos políticos nos que estão integrados.
Numa palavra, OS PODERES PÚBLICOS, as pessoas que exercem esses poderes, VIOLARAM, VIOLAM E VIOLARÃO o seu dever legal de PROMOVER E EMPREGAR O GALEGO em todos os planos da vida pública, cultural e informativa, e com o seu CONHECIMENTO E CONSENTIMENTO.
Quanto ao «Plan_Xeral_de_Normalización_da_Lingua_Galega» ou «Plan xeral de normalización da lingua galega»?, a primeira em VIOLAR a norma é você, e no próprio enunciado, escrevendo-o com maiúsculas e minúsculas de três formas diferentes!, as duas anteriores e «Plan de Normalización da lingua galega»; diga, qual das três é a normalizada? Serão as três? Se aplicassemos isto mesmo ao seu cargo, as empresas pagas para chantar o rótulo no seu gabinete teriam dificulades: «Secretaría Xeral de Política Linguística», «Secretaría xeral de política linguística» ou «Secretaría de Política linguística»?, qual das três o afanado operariado teria de construir? Para não perder muito tempo com as suas patranhas e as do Plano, saiba que a sua origem, o meu berço e as de todas as gerações da Galiza esteve, está e estará determinada por uma grande brutalidade sem igual no mundo, quer dizer, sermos ANALFABETIZADOS com uma grande, forte e venenosa dose de ALFABETIZAÇÃO: «mi mamá me ama, yo amo a mi mamá» que nos inferiorizará, perturbará, alterará, torturará, mutilará, aniquilará, etc., de por VIDA face uma «a minha mãe ama-me, eu amo a minha mãe», RIGOROSA, BRUTAL E VIOLENTAMENTE PROIBIDA. Essa é a sua ORIGEM e a sua primeira, grande e básica PATRANHA e a do Plano cujo consturto sobre essa premissa cria infinitos de PATRANHAS que duram séculos e que nunca se acabam excepto aplicando as leis que regem a história.
PATRANHA de muita utilidade, comparável à dos racistas ingleses na Rodésia que atribuíam fundo cultural branco ao país, negando o negro, o africano, o autóctone, patranha sobre a que sustentavam o BRUTAL racismo, escravatura e espoliação a que submetiam a população preta.
Os racistas espanhóis na Galiza atribuem a ORTOGRAFIA, FONÉTICA, LÉXICO da língua castelhana à língua galega, atribuem fundo cultural espanhol ao país, negando o galego, portugês e/ou lusófono, o autóctone, patranha sobre a que sustentam o BRUTAL racismo, escravatura e espoliação a que submetem a população galega e, sobretudo, os seus recursos naturais que por nós explorados tornar-nos-iam mais ricos do que na Suíça.
Na Galiza há duas classes de pessoas à força ANALFABETAS: as que aceitamos humildemente a nossa forçosa condicção e polo nossa conta estudamos, lutamos e difundimos ALFABETIZAÇÃO que não é mais do que CONHECIMENTO, SABEDORIA e aquelas outras que à força instaladas no ANALFABETISMO, o tornam paradigma e o espalham para serem recompensados pelo ANALFABETIZADOR com as migalhas dos IMENSOS benefícios que lhe produz a espoliação da população ANALFABETA que não sabe do seu direito a usufruir os seus recursos naturais nem sabe quais são estes.
Para acabar as palavras de Isaac Diaz Pardo, «você cobra MUITO para lhe procurar uma MORTE doce à língua galega...», por tudo o qual
URJO:
PROCLAME O PORTUGUÊS, LÍNGUA DA GALIZA E INICIE E DESENVOLVA COM OS PODERES PÚBLICOS CAMPANHA DE ALFABETIZAÇÃO INTEGRANDO A GALIZA NA COMUNIDADE DOS PAÍSE DE LÍNGUA PORTUGUESA.
Em Ferrol, terça-feira, 19 de Fevereiro de 2008
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL
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