O ataque, invasão e ocupação da juventude hitleriana internacional encabeçada pelo Papa e Rouco Varela com o apoio incondicional da família real, governo, oposição e outras ervas coloca duas questões de muito relevo, uma: a necessidade da UNIÃO, da SOLIDARIEDADE contra tão brutal, aberta, reacionária e violenta IMPOSIÇÃO; a outra que cumpre muito REALÇAR é a grão derrota que o hitlerianismo Vaticano e a Companha Santa sofreram na Galiza: DESOLADA Compostela! Cumpre realçá-la com são orgulho face SILENCIADORES RACISTAS do nosso alegado campo. Consagrar a Constituição espanhola determinar o DÉFICE estadual teve para o golpista ZP consequências tão intensas como para ameaçar com a excomunhão os hereges rebeldes do seu próprio partido que começa a se parecer à UCD antes do 23-F.
As MENTIRAS de Londres, Paris, Washington e Madrid relativas à queda de Trípoli e a detenção dos filhos de Khadafi têm causa em que eles e a NATO apoiam, financiam, armam, treinam e combatem com grupos de delinquentes, narcotraficantes, mercenários para impor na Líbia uma monarquia petroleira-narcotraficante a controlar o Mediterrâneo, modelo Kosovar: Monarquia Burguesa Capitalista para MATAR República Popular Socialista da Líbia. Nós reiteramos a urgência da SOLIDARIEDADE incondicional com a Líbia de Khadafi focada no combate à NATO, SOLIDARIEDADE com a Síria, com Argélia (...)
Hoje, associações da Coreia do Sul reconhecem à China como líder do mercado mundial de contratação e construção naval embora se reservem para si o «número um» em bilhões (norte-americanos) de dólares. O que parece certo é que a política dos que regem os grandes grupos Hyundai-Daewoo-Samsung de se instalar na China, Viet Nam, na Roménia já dou os resultados que procuravam; acrescentemos o Reino da Holanda e teremos muita mais VERDADE do que toda a de La Voz de Galicia.
Quanto a resultados o que não muda é o CRIME DE LESA HUMANIDADE da UE, governo do Reino e galego contra a Galiza por lhe PROIBIR rigorosamente a ASTANO durante mais de um quarto de século a contratação e construção de transporte marítimo num contexto mundial atual de grande procura dos piratas capitalistas. Querem um outro quarto de século de PROIBIÇÃO.
Quanto à defesa de justiça para a Galiza, o que não muda é o CRIME DE LESA PÁTRIA de sindicatos CCOO-UGT-CIG, do BNG e outras ervas que mobilizaram em Vigo RAPOSAS E GALINHAS juntas para reivindicarem mais uma PATRANHA contra o proletariado, o setor naval e a Galiza. Estão a reivindicar financiamento público para estaleiros navais PRIVADOS nomeadamente Barreras, outrora público, e a tomar iniciativas institucionais, caso Ana Miranda (BNG) no Parlamento Europeu em defesa do «Setor Naval Galego»: eis a imensa e grossa PATRANHA, o «Setor Naval Galego» para Ana Miranda é Barreras e os da Ria de Vigo, NÃO ASTANO, os da Ria de Ferrol, os de Burela, A Crunha, etc. Ana Miranda, o BNG, a CIG, etc. MENTEM ao afirmarem a defesa do «Setor Naval Galego» cingindo-se a Barreras e os da Ria de Vigo. Reivindicam Barreras e Vigo para desviar a atenção do operariado e a opinião pública galega relativamente à PROIBIÇÃO de ASTANO. O operariado e a opinião pública galega são UNÂNIMES EM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Dividem o proletariado do Setor Naval Galego (Ferrol-Vigo-A Crunha-Marim-Burela, etc.) Negam-se a UNIR um proletariado massacrado, sacrificado pelas políticas dos piratas capitalistas, os seus governos e as suas instituições internacionais como o FMI, OCDE, etc. Tudo fazem para um outro quarto de século de PROIBIÇÃO.
Numa palavra, para CIG-BNG e outras ervas, em termos de defesa do Setor Naval Galego, Vigo SIM-Ferrol NÃO-Galiza NÃO; e nós que levamos uns anos defendendo a UNIÃO do proletariado (e do povo galego) nomeadamente o dos estaleiros navais, desta feita rebelamo-nos contra o que consideramos mais um CRIME contra a defesa do Setor Naval Galego, contra a defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS e decidimos «EM SOLITÁRIO» chantar uma tenda de campanha enfrente de ASTANO, em São Valentim, em 28 de Julho sob a palavra de ordem «ACAMPAMENTO ASTANO CONSTRUIR BARCOS». Reivindicarmos isto mais uma vez teve consequências: estivemos a ponto de ser agredidos por Pintos às 11h15 do 1 de Agosto aquando no local da CIG tentamos comunicar o que estamos a fazer e convidar a participar entregando um panfleto explicativo. Na nossa opinião, isto é definitório do contexto que estamos a viver em Ferrol e comarca relativamente a defender ASTANO PÚBLICO, GALEGO E DO OPERARIADO e pode ajudar a explicar o «SOLITÁRIO» da iniciativa: desacreditar o que faz e ameritar o que não faz ou faz tudo para nada se fazer. Nós fazemos e convidamos a fazer para que não haja um outro quarto de século de PROIBIÇÃO.
Cerca de um mês passado, o que conseguimos? Primeiro estar com a tenda, não sermos expulsos; segundo que se publicasse em alguns média; terceiro demonstrar que se pode e se deve COMBATER permanentemente por ASTANO CONSTRUIR BARCOS, justiça para a Galiza; quarto denunciar o daninho DIVISIONISMO sindical e político particularmente CIG-BNG, injustiça para a Galiza; quinto que nas situações mais adversas é sempre possível a resistência. O que não conseguimos? TUDO; só que como pensamos que a LUTA SEMPRE VALE A PENA particularmente em favor de um Plano de Desenvolvimento da Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS apelamos particularmente às pessoas filiadas na CIG para iniciativas em defesa da UNIDADE DA CLASSE (o caso das mobilizações UNIDAS dos estaleiros navais de Ferrol-Vigo é clamoroso e repetitivo) baseadas em reivindicações do que é comum às classes trabalhadoras perante a GUERRA DOS CAPITALISTAS que se intensifica mais e mais, GUERRA que é possível o proletariado e o povo galego ganhar com a Assembleia Nacional da Galiza a meio da INSURREIÇÃO.
As MENTIRAS de Londres, Paris, Washington e Madrid relativas à queda de Trípoli e a detenção dos filhos de Khadafi têm causa em que eles e a NATO apoiam, financiam, armam, treinam e combatem com grupos de delinquentes, narcotraficantes, mercenários para impor na Líbia uma monarquia petroleira-narcotraficante a controlar o Mediterrâneo, modelo Kosovar: Monarquia Burguesa Capitalista para MATAR República Popular Socialista da Líbia. Nós reiteramos a urgência da SOLIDARIEDADE incondicional com a Líbia de Khadafi focada no combate à NATO, SOLIDARIEDADE com a Síria, com Argélia (...)
Hoje, associações da Coreia do Sul reconhecem à China como líder do mercado mundial de contratação e construção naval embora se reservem para si o «número um» em bilhões (norte-americanos) de dólares. O que parece certo é que a política dos que regem os grandes grupos Hyundai-Daewoo-Samsung de se instalar na China, Viet Nam, na Roménia já dou os resultados que procuravam; acrescentemos o Reino da Holanda e teremos muita mais VERDADE do que toda a de La Voz de Galicia.
Quanto a resultados o que não muda é o CRIME DE LESA HUMANIDADE da UE, governo do Reino e galego contra a Galiza por lhe PROIBIR rigorosamente a ASTANO durante mais de um quarto de século a contratação e construção de transporte marítimo num contexto mundial atual de grande procura dos piratas capitalistas. Querem um outro quarto de século de PROIBIÇÃO.
Quanto à defesa de justiça para a Galiza, o que não muda é o CRIME DE LESA PÁTRIA de sindicatos CCOO-UGT-CIG, do BNG e outras ervas que mobilizaram em Vigo RAPOSAS E GALINHAS juntas para reivindicarem mais uma PATRANHA contra o proletariado, o setor naval e a Galiza. Estão a reivindicar financiamento público para estaleiros navais PRIVADOS nomeadamente Barreras, outrora público, e a tomar iniciativas institucionais, caso Ana Miranda (BNG) no Parlamento Europeu em defesa do «Setor Naval Galego»: eis a imensa e grossa PATRANHA, o «Setor Naval Galego» para Ana Miranda é Barreras e os da Ria de Vigo, NÃO ASTANO, os da Ria de Ferrol, os de Burela, A Crunha, etc. Ana Miranda, o BNG, a CIG, etc. MENTEM ao afirmarem a defesa do «Setor Naval Galego» cingindo-se a Barreras e os da Ria de Vigo. Reivindicam Barreras e Vigo para desviar a atenção do operariado e a opinião pública galega relativamente à PROIBIÇÃO de ASTANO. O operariado e a opinião pública galega são UNÂNIMES EM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Dividem o proletariado do Setor Naval Galego (Ferrol-Vigo-A Crunha-Marim-Burela, etc.) Negam-se a UNIR um proletariado massacrado, sacrificado pelas políticas dos piratas capitalistas, os seus governos e as suas instituições internacionais como o FMI, OCDE, etc. Tudo fazem para um outro quarto de século de PROIBIÇÃO.
Numa palavra, para CIG-BNG e outras ervas, em termos de defesa do Setor Naval Galego, Vigo SIM-Ferrol NÃO-Galiza NÃO; e nós que levamos uns anos defendendo a UNIÃO do proletariado (e do povo galego) nomeadamente o dos estaleiros navais, desta feita rebelamo-nos contra o que consideramos mais um CRIME contra a defesa do Setor Naval Galego, contra a defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS e decidimos «EM SOLITÁRIO» chantar uma tenda de campanha enfrente de ASTANO, em São Valentim, em 28 de Julho sob a palavra de ordem «ACAMPAMENTO ASTANO CONSTRUIR BARCOS». Reivindicarmos isto mais uma vez teve consequências: estivemos a ponto de ser agredidos por Pintos às 11h15 do 1 de Agosto aquando no local da CIG tentamos comunicar o que estamos a fazer e convidar a participar entregando um panfleto explicativo. Na nossa opinião, isto é definitório do contexto que estamos a viver em Ferrol e comarca relativamente a defender ASTANO PÚBLICO, GALEGO E DO OPERARIADO e pode ajudar a explicar o «SOLITÁRIO» da iniciativa: desacreditar o que faz e ameritar o que não faz ou faz tudo para nada se fazer. Nós fazemos e convidamos a fazer para que não haja um outro quarto de século de PROIBIÇÃO.
Cerca de um mês passado, o que conseguimos? Primeiro estar com a tenda, não sermos expulsos; segundo que se publicasse em alguns média; terceiro demonstrar que se pode e se deve COMBATER permanentemente por ASTANO CONSTRUIR BARCOS, justiça para a Galiza; quarto denunciar o daninho DIVISIONISMO sindical e político particularmente CIG-BNG, injustiça para a Galiza; quinto que nas situações mais adversas é sempre possível a resistência. O que não conseguimos? TUDO; só que como pensamos que a LUTA SEMPRE VALE A PENA particularmente em favor de um Plano de Desenvolvimento da Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS apelamos particularmente às pessoas filiadas na CIG para iniciativas em defesa da UNIDADE DA CLASSE (o caso das mobilizações UNIDAS dos estaleiros navais de Ferrol-Vigo é clamoroso e repetitivo) baseadas em reivindicações do que é comum às classes trabalhadoras perante a GUERRA DOS CAPITALISTAS que se intensifica mais e mais, GUERRA que é possível o proletariado e o povo galego ganhar com a Assembleia Nacional da Galiza a meio da INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Sexta-Feira, 26 de Agosto de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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