CAUSA 25/36 do Julgado Permanente da Marinha da Base Naval Principal de Ferrol constituída pelo CRIME DE SEDIÇÃO contra a dotação do Coiraçado Espanha, contra o Segundo Maquinista da Armada, Dom PEDRO LÓPEZ AMOR.
A folha nº 1 informa de que a causa é a 20/36 da qual é Juiz Instrutor o Ex.mo Senhor Contra-Almirante D/ Luis de Castro [ARIZCUN, estava na Reserva], na que constam os particulares seguintes: Capitão de Navio Francisco Moreno Fernández e na que José Gómez Barreda, comandante auditor na sua qualidade de Secretário em Sábado, 25 de Julho de 1936 certifica a declaração do tenente de navio Luis Hernández Cañizares. [No «Espanha» apresentaram bandeira branca às 9h da Quarta-Feira, 22 de Julho]. Em Domingo, 26 comparece o alferes de navio Javier Pedrosa para declarar perante o Juiz Instrutor Luis de Castro Arizcun que assina em 27 e carimba em 28 com o nº de causa 25/36. Em dia 28, o auditor da Base José G. Rendueles assina comunicação de que o Juiz Instrutor é Angel Figueroa e o Secretário Rafael Romero [folha 6] os quais constituídos em julgado e a bordo do «vapor Plus Ultra» notificam o seu processamento por SEDIÇÃO COM PENA DE MORTE a Pedro López Amor que designa Gabriel Bouro como advogado de defesa.
LUCIANO CONDE PUMPIDO, assina em Terça-Feira, 28 o seu ditame como FISCAL NO CONSELHO DE GUERRA CONTRA PEDRO LÓPEZ AMOR: «As autoridades civis [da República] patrocinavam e dirigiam [...] a greve geral revolucionária [...] em que a massa com ânimo de dedicar-se al pillage, al incendio y al saqueo [...] constituía o desenvolvimento de um plano revolucionário CONTRA A REPÚBLICA [...] para impor um regime MARXISTA [...] Os militares tinham o dever de impor a Autoridade com as armas, reduzindo OS REBELDES», dentre eles Pedro López Amor, que fomentavam «a indisciplina e o ÓDIO das dotações contra os seus superiores» concluindo «por la Ley y por la República se le imponga A PENA DE MORTE». O Conselho de Guerra de Oficiais Generais celebrado em Capitania General às 10h da Quarta-Feira, 29 foi presidido por José Maria Franco de Villalobos, contra-almirante; os vogais foram: Juan Manso Diaz, coronel maquinista; Evaristo Diaz Mauriz, tenente-coronel maquinista; Serafin Liaño, coronel de infantaria de marinha; Enrique de las Huertas, tenente-coronel de infantaria de marinha; Luis de Vierna y Belando, capitão-de-fragata; Isidro Fontenla, capitão-de-fragata e Francisco Regalado, capitão-de-fragata. O «ponente», Ramón Figueroa, juiz instrutor e o FISCAL, LUCIANO CONDE PUMPIDO, coronel auditor. Assinam a sentença de pena de morte os sete primeiros com dois votos particulares contrários, de Juan Manso e Evaristo Diaz. Desde esse momento até às 4h20 do dia seguinte, Quinta-Feira, 30 de Julho em que Pedro López Amor foi assassinado no cemitério de Canido por um piquete de infantaria de marinha, cumpriram CELERADAMENTE os trâmites administrativos pertinentes.
Pedro López Amor, Porto Leis, Modesto del Rio, Minho, tiveram causas que estão no Arquivo Naval de Ferrol inspiradas pela SANHA dos militares franquistas cuja minuciosidade e rigor OBRIGAM A PENSAR que também existem contra Jaime Qintanilha Martinez, Matias Usero e as pessoas que fuzilaram com eles em 17 de Agosto de 1936 e que hoje comemoramos, setenta e cinco anos depois nomeadamente o sua luta em favor da UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL.
O Conselho de Guerra contra Pedro López Amor, constitui o PARADIGMA do cinismo ASSASSINO E GENOCÍDA dos militares para exterminar republican@s e República, A DEMOCRACIA, cujos efeitos perduram a dia de hoje em que o Cândido Fiscal do Reino participa e promove as mesmas ideias que o seu ascendente LUCIANO CONDE PUMPIDO cujo busto preside o Julgado de Ferrol porque um CRIMINOSO FASCISTA chamado Alexandre Morão Lhordens assim cientemente o determinou como vem determinando, ao presidir a Junta Eleitoral, o resultado das eleições em Ferrol como Cândido Conde Pumpido, com o consentimento de ZP, partidos e sindicatos, lhes garante aos «VIVA-LA-MUERTE» Carlos Negreira, Conde Roa, Manolito Rei, Feijó e Rajoy, A FRAUDE ELEITORAL que lhes dá a VITÓRIA e a IMPUNIDADE PERANTE O CRIME ELEITORAL cujo remédio e a INSURREIÇÃO.
A folha nº 1 informa de que a causa é a 20/36 da qual é Juiz Instrutor o Ex.mo Senhor Contra-Almirante D/ Luis de Castro [ARIZCUN, estava na Reserva], na que constam os particulares seguintes: Capitão de Navio Francisco Moreno Fernández e na que José Gómez Barreda, comandante auditor na sua qualidade de Secretário em Sábado, 25 de Julho de 1936 certifica a declaração do tenente de navio Luis Hernández Cañizares. [No «Espanha» apresentaram bandeira branca às 9h da Quarta-Feira, 22 de Julho]. Em Domingo, 26 comparece o alferes de navio Javier Pedrosa para declarar perante o Juiz Instrutor Luis de Castro Arizcun que assina em 27 e carimba em 28 com o nº de causa 25/36. Em dia 28, o auditor da Base José G. Rendueles assina comunicação de que o Juiz Instrutor é Angel Figueroa e o Secretário Rafael Romero [folha 6] os quais constituídos em julgado e a bordo do «vapor Plus Ultra» notificam o seu processamento por SEDIÇÃO COM PENA DE MORTE a Pedro López Amor que designa Gabriel Bouro como advogado de defesa.
LUCIANO CONDE PUMPIDO, assina em Terça-Feira, 28 o seu ditame como FISCAL NO CONSELHO DE GUERRA CONTRA PEDRO LÓPEZ AMOR: «As autoridades civis [da República] patrocinavam e dirigiam [...] a greve geral revolucionária [...] em que a massa com ânimo de dedicar-se al pillage, al incendio y al saqueo [...] constituía o desenvolvimento de um plano revolucionário CONTRA A REPÚBLICA [...] para impor um regime MARXISTA [...] Os militares tinham o dever de impor a Autoridade com as armas, reduzindo OS REBELDES», dentre eles Pedro López Amor, que fomentavam «a indisciplina e o ÓDIO das dotações contra os seus superiores» concluindo «por la Ley y por la República se le imponga A PENA DE MORTE». O Conselho de Guerra de Oficiais Generais celebrado em Capitania General às 10h da Quarta-Feira, 29 foi presidido por José Maria Franco de Villalobos, contra-almirante; os vogais foram: Juan Manso Diaz, coronel maquinista; Evaristo Diaz Mauriz, tenente-coronel maquinista; Serafin Liaño, coronel de infantaria de marinha; Enrique de las Huertas, tenente-coronel de infantaria de marinha; Luis de Vierna y Belando, capitão-de-fragata; Isidro Fontenla, capitão-de-fragata e Francisco Regalado, capitão-de-fragata. O «ponente», Ramón Figueroa, juiz instrutor e o FISCAL, LUCIANO CONDE PUMPIDO, coronel auditor. Assinam a sentença de pena de morte os sete primeiros com dois votos particulares contrários, de Juan Manso e Evaristo Diaz. Desde esse momento até às 4h20 do dia seguinte, Quinta-Feira, 30 de Julho em que Pedro López Amor foi assassinado no cemitério de Canido por um piquete de infantaria de marinha, cumpriram CELERADAMENTE os trâmites administrativos pertinentes.
Pedro López Amor, Porto Leis, Modesto del Rio, Minho, tiveram causas que estão no Arquivo Naval de Ferrol inspiradas pela SANHA dos militares franquistas cuja minuciosidade e rigor OBRIGAM A PENSAR que também existem contra Jaime Qintanilha Martinez, Matias Usero e as pessoas que fuzilaram com eles em 17 de Agosto de 1936 e que hoje comemoramos, setenta e cinco anos depois nomeadamente o sua luta em favor da UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL.
O Conselho de Guerra contra Pedro López Amor, constitui o PARADIGMA do cinismo ASSASSINO E GENOCÍDA dos militares para exterminar republican@s e República, A DEMOCRACIA, cujos efeitos perduram a dia de hoje em que o Cândido Fiscal do Reino participa e promove as mesmas ideias que o seu ascendente LUCIANO CONDE PUMPIDO cujo busto preside o Julgado de Ferrol porque um CRIMINOSO FASCISTA chamado Alexandre Morão Lhordens assim cientemente o determinou como vem determinando, ao presidir a Junta Eleitoral, o resultado das eleições em Ferrol como Cândido Conde Pumpido, com o consentimento de ZP, partidos e sindicatos, lhes garante aos «VIVA-LA-MUERTE» Carlos Negreira, Conde Roa, Manolito Rei, Feijó e Rajoy, A FRAUDE ELEITORAL que lhes dá a VITÓRIA e a IMPUNIDADE PERANTE O CRIME ELEITORAL cujo remédio e a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 17 de Agosto de 2011
ASSOCIAÇÃO DA GALIZA DE VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA
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