terça-feira, 30 de agosto de 2011

O VILPARTIDISMO GOLPISTA CONTRA A DEMOCRACIA (distribuídas 500 folhas às 5h20-6h50, 3ª F, 30/08/2011 na porta da Bazan rua Taxonera)

O vilpartidismo é CONSPIRADOR contra a democracia, SABOTADOR da democracia e GOLPISTA contra a democracia. Isso é o que são PP-PSOE e levam muitos mais de trinta anos mostrando-o e demonstrando-o (e não os ÚNICOS). São conspiradores, sabotadores e golpistas contra a democracia particularmente contra a democracia proletária, a democracia económica. Daí a «congelação» -redução salarial até ao 2014 e «congelar» -suspender parte de uma lei para EVITAR contratos fixos. É um «saco-sem-fundo» de ataques contra o operariado, as classes trabalhadoras e PRINCIPALMENTE CONTRA A LIBERDADE NACIONAL. Da GALIZA em primeiro lugar – pelo facto da existência da República portuguesa – das Canárias, de Euskal Herria, da Catalunha. Daí o primeiro dever ou mandamento: AMARÁS @S GALEG@S SOBRE TODAS AS COUSAS. Mensagem para próprios e alheios que não querem entender instalados no RACISMO espanhol, na PATRANHA secular da Espanha que serve para CENSURAR-NEGAR à Galiza e ESPOLIAR tudo quanto ela pode dar, quanta RIQUEZA pode criar a meio do trabalho; e da ESPOLIAÇÃO participam ou se beneficiam os outros povos submetidos ao Reino da Espanha, Madrid (come-tudo), a Catalunha (Gás Natural-Fenosa) e Euskal Herria (Iberdrola), dos quais povos esperamos curem arroalho colonizador e racista, defendendo os seus proletariados a LIBERDADE NACIONAL DA GALIZA EM PRIMEIRO LUGAR.
Mudar a Constituição espanhola servirá para ATACAR a Constituição da Galiza Sul, saída da Revolução dos Cravos, REVOLUCIONÁRIA portanto; tanto que o NAZISMO Merkel-Sarkozy-UE na sua «GUERRA RELÂMPAGO» contra os povos e a Humanidade quer acabar; como os EUA com a sua GUERRA GEOFÍSICA acabaram com o Japão, DESTRUINDO-O para se LUCRAR RECONSTRUINDO-O, Gates dixit!
O vilpartidismo conspirador, sabotador e golpista quer, como Franco, ACABAR com o «separatismo rojo e maçom», reformar a Constituição para eliminar a categoria de NACIONALIDADE outorgada à Galiza, por exemplo; e com os seus aliados acabar com o artigo 7.3 da Constituição portuguesa (ZP-Passos Coelho, 4ª F): «Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão». Eis é onde se resume o alvo da GUERRA MUNDIAL DOS CAPITALISTAS contra o proletariado, os povos e as nações: ACABAR COM A DEMOCRACIA, com os direitos conquistados pelas lutas do proletariado mundial (quer queira o «Doutorão» José M. Nunes Seixas quer não, desde a Revolução Francesa passando pela Soviética com Estaline, a da Líbia de Khadafi e/ou outras que o «cabecita» John Negroponte quer derrocar com HITLERy Clinton), direitos reconhecidos nas constituições nacionais e nas leis universais que a ONU VIOLA uma e outra vez como estamos a ver na Líbia e não apenas sem as forças armadas russo-chinesas velar pelo seu cumprimento.
O vilpartidismo conspirador, sabotador e golpista contra a democracia operária, a democracia ECONÓMICA, conta com um IMPRESCINDÍVEL aliado, o lugar-tenente da classe capitalista personificado em o Tojo e o Mendez, cujo labor desde antes da Reconversão de ASTANO foi AJUDAR a aumentar o número de pessoas desempregadas, em precariedade, em pobreza absoluta, sem salário, sem vivenda, sem alimentos, sem roupa, sem atenção sanitária, sem ensino (centos de milhares na Galiza e milhões no Reino da Espanha), ajudar a reduzir os salários, a reduzir o poder de compra, etc. Perante um quadro como este, acrescentado no nosso contexto da comarca de Ferrol e a Galiza com a NEGATIVA DA CIG-BNG A UNIR A CLASSE OPERÁRIA E O POVO GALEGO E À SUA MOBILIZAÇÃO NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA não temos outro REMÉDIO (o melhor remédio) que UNIR A CLASSE (empregados ou não, filiados ou não) a meio de assembleias dentro e fora dos centros de trabalho, de quantos mais centros de trabalho, melhor, que elaborem tabelas reivindicativas com o mais comum (aumentos linhais de salários, baixada dos preços, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, contra os despedimentos, EREs, etc. para os trabalhadores ficarem com as empresas em falência em cooperativas com financiamento público da Junta da Galiza, do governo espanhol, da UE, construindo o honesto e combativo socialismo; assembleias de mulheres operárias, assembleias de mulheres desempregadas, defesa do PÚBLICO contra o PRIVADO, etc.)
O primeiro que nos tem de INDIGNAR é a falta de LIBERDADE NACIONAL: da Galiza em primeiro lugar e uma FRONTE POPULAR que reconheça e defenda o direito dos povos à autodeterminação e independência pode acabar eleitoralmente com o VILPARTIDISMO se a UNIÃO do povo galego na Assembleia Nacional da Galiza exercer o seu direito E DEVER À INSURREIÇÃO.

Enfrente de ASTANO, Terça-Feira, 30 de Agosto de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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