Os Capitalistas Europeus Unidos PROÍBEM na Galiza (também em Portugal) o que estão a PROMOVER na Coreia do Sul: o financiamento governamental-FMI dos estaleiros navais Hyundai, Daewoo e Samsung para reduzirem os preços no que se denominou «Concorrência DESLEAL» cujo resultado é o MONOPÓLIO MUNDIAL da contratação e construção de transporte marítimo do dito país.
Escrevo-lhe a sessenta e dois anos da data em que nasci, 12 de Agosto, também significada pela Declaração de Lisboa de 1998 que abriu as portas ao referendo e à Independência do Timor Leste e que teria aberto as portas à Independência da Galiza e à sua UNIÃO com Portugal se fosse aprovado o documento inicial, coisa que a representação do Reino da Espanha IMPEDIU, como o Sr. Alonso Dezcalhar, às ordens do Sr. Aznar, impedira em Julho de 1997 uma representação da Galiza ter VOZ, cometendo ingerência interna, na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa reunida em Salvador da Bahia.
A guerra que, durante mais de meio século, os EUA mantêm contra OS COMUNISTAS da Coreia do Norte e a guerra que, durante mais de um quarto de século, o Reino da Espanha mantém contra os «terroristas» de ASTANO e contra a Galiza, é a mesma guerra e se a minha humilde pessoa chantar não «uma pica em Flandres» mas uma tenda de campanha nas vivendas da Cooperativa do operariado de ASTANO na paróquia de São Valentim, enfrente do estaleiro naval, através desse facto, «EM SOLITÁRIO», se exprime a vontade popular da Comarca de Ferrol e mesmo da Galiza de «ASTANO CONSTRUIR BARCOS» e a vontade popular da Galiza e da Humanidade em favor da PAZ E O DESARMAMENTO particularmente o NUCLEAR DOS EUA.
Repare que «como buen demócrata que todos somos» não se pode privar os povos dos seus próprios meios de subsistência e se estes povos constituírem uma NACIONALIDADE como é o caso da Galiza, assim reconhecida na Constituição espanhola e no galego Estatuto de Autonomia, privar o povo galego dos seus próprios meios de subsistência, ESTRATÉGICOS meios de subsistência, como são os estaleiros navais ASTANO e fazê-lo durante mais de um quarto de século pode constituir CRIME DE LESA HUMANIDADE contra que o «buen demócrata que todos somos» tem o dever de se revirar e mesmo se insurrecionar em cumprimento da lei que reconhece o direito (e o dever) à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão.
E como você percebe, queira entender que o facto de a Junta da Galiza, presidida pelo Sr. Alberto Nunes Feijó, rechaçar comprar ações do estaleiro naval Barreras e/ou o governo que você preside rejeitar comprar o solo que ocupa o dito estaleiro para eliminar as suas dívidas, não o pode compreender a opinião pública mais que como uma NEGATIVA sua e do Sr. Feijó para que a Galiza tenha os seus próprios meios de subsistência e se a isto acrescentarmos a sua NEGATIVA e a do Sr. Feijó para financiar e implementar um Plano de Desenvolvimento para a Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar o estaleiro naval ASTANO, terá que reconhecer que o exercício do direito de INSURREIÇÃO para a derrocada do seu governo e o do Sr. Feijó é de justiça e está plenamente justificado dado que ambos os dois presidentes estão a privar o povo galego dos seus próprios meios de subsistência e não apenas: digamos alto e claro que você, os seus governos e os do Sr. Aznar, durante a primeira e prodigiosa década deste século LHE ROUBARAM à cidadania galega dos impostos que PAGOU, mais de quarenta mil milhões de Euros, 40.000 M€, quantidade que permitiria criar setecentos mil, 700.000, empregos, acabar com o desemprego, a emigração e duplicar a população da Galiza, tudo sem haver o menor protesto dos governos da Junta da Galiza, dos partidos que a integraram e/ou dos sindicatos ditos «MAIS REPRESENTATIVOS» (nós não sabemos de quê ou de quem).
Queira ver portanto que em termos de NEGATIVA E DE ESPOLIAÇÃO à Galiza tenhamos que qualificar de nazis e racistas aquelas pessoas que têm sempre no coração, na mente, na própria instituição que estão a presidir e lhes sai pela boca o acusar-insultar os galegos e as galegas de «vitimismo e pejorativismo» aquando mexem um dedo para reivindicar qualquer justíssima coisa.
Arranjarem-se-ão todas as nossa coitas, também temos a certeza, aquando a UNIÃO Operária Galego-Portuguesa faça nascer a República Federativa Socialista da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO.
Fique com os Capitalistas Europeus Unidos, o seu Deus. Escrevo-lhe a sessenta e dois anos da data em que nasci, 12 de Agosto, também significada pela Declaração de Lisboa de 1998 que abriu as portas ao referendo e à Independência do Timor Leste e que teria aberto as portas à Independência da Galiza e à sua UNIÃO com Portugal se fosse aprovado o documento inicial, coisa que a representação do Reino da Espanha IMPEDIU, como o Sr. Alonso Dezcalhar, às ordens do Sr. Aznar, impedira em Julho de 1997 uma representação da Galiza ter VOZ, cometendo ingerência interna, na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa reunida em Salvador da Bahia.
A guerra que, durante mais de meio século, os EUA mantêm contra OS COMUNISTAS da Coreia do Norte e a guerra que, durante mais de um quarto de século, o Reino da Espanha mantém contra os «terroristas» de ASTANO e contra a Galiza, é a mesma guerra e se a minha humilde pessoa chantar não «uma pica em Flandres» mas uma tenda de campanha nas vivendas da Cooperativa do operariado de ASTANO na paróquia de São Valentim, enfrente do estaleiro naval, através desse facto, «EM SOLITÁRIO», se exprime a vontade popular da Comarca de Ferrol e mesmo da Galiza de «ASTANO CONSTRUIR BARCOS» e a vontade popular da Galiza e da Humanidade em favor da PAZ E O DESARMAMENTO particularmente o NUCLEAR DOS EUA.
Repare que «como buen demócrata que todos somos» não se pode privar os povos dos seus próprios meios de subsistência e se estes povos constituírem uma NACIONALIDADE como é o caso da Galiza, assim reconhecida na Constituição espanhola e no galego Estatuto de Autonomia, privar o povo galego dos seus próprios meios de subsistência, ESTRATÉGICOS meios de subsistência, como são os estaleiros navais ASTANO e fazê-lo durante mais de um quarto de século pode constituir CRIME DE LESA HUMANIDADE contra que o «buen demócrata que todos somos» tem o dever de se revirar e mesmo se insurrecionar em cumprimento da lei que reconhece o direito (e o dever) à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão.
E como você percebe, queira entender que o facto de a Junta da Galiza, presidida pelo Sr. Alberto Nunes Feijó, rechaçar comprar ações do estaleiro naval Barreras e/ou o governo que você preside rejeitar comprar o solo que ocupa o dito estaleiro para eliminar as suas dívidas, não o pode compreender a opinião pública mais que como uma NEGATIVA sua e do Sr. Feijó para que a Galiza tenha os seus próprios meios de subsistência e se a isto acrescentarmos a sua NEGATIVA e a do Sr. Feijó para financiar e implementar um Plano de Desenvolvimento para a Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar o estaleiro naval ASTANO, terá que reconhecer que o exercício do direito de INSURREIÇÃO para a derrocada do seu governo e o do Sr. Feijó é de justiça e está plenamente justificado dado que ambos os dois presidentes estão a privar o povo galego dos seus próprios meios de subsistência e não apenas: digamos alto e claro que você, os seus governos e os do Sr. Aznar, durante a primeira e prodigiosa década deste século LHE ROUBARAM à cidadania galega dos impostos que PAGOU, mais de quarenta mil milhões de Euros, 40.000 M€, quantidade que permitiria criar setecentos mil, 700.000, empregos, acabar com o desemprego, a emigração e duplicar a população da Galiza, tudo sem haver o menor protesto dos governos da Junta da Galiza, dos partidos que a integraram e/ou dos sindicatos ditos «MAIS REPRESENTATIVOS» (nós não sabemos de quê ou de quem).
Queira ver portanto que em termos de NEGATIVA E DE ESPOLIAÇÃO à Galiza tenhamos que qualificar de nazis e racistas aquelas pessoas que têm sempre no coração, na mente, na própria instituição que estão a presidir e lhes sai pela boca o acusar-insultar os galegos e as galegas de «vitimismo e pejorativismo» aquando mexem um dedo para reivindicar qualquer justíssima coisa.
Arranjarem-se-ão todas as nossa coitas, também temos a certeza, aquando a UNIÃO Operária Galego-Portuguesa faça nascer a República Federativa Socialista da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Sexta-Feira, 12 de Agosto de 2011
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL, despedido de ASTANO por El-Rei Juan Carlos I e Felipe González
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