Uma Greve Geral é um exercício de PODER PROLETÁRIO;
sabem-no bem as pessoas a integrarem os piquetes, DECISIVOS, e aquelas que
foram VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA CAPITALISTA, um companheiro de Acciona infartado, um
outro deitado e malhado no chão pelo «MATONISMO» fascista instalado na Polícia
Local às ordens de Manuel Perez [o elegido como «machucante maior» pelo
Guerrilheiro-de-Cristo-Rey, pistoleiro fascista, descendente de GOLPISTAS e
hoje a dirigir a Guarda Civil, Arsénio Fernández de Mesa Diaz del Rio, aquando
Aznar o designou Delegado do seu governo na Galiza da maré negra do Prestige],
uma mulher com o seu filho da mão atropelada NO PASSEIO [mais «MATONISMO»
fascista] sem a Polícia Local prender e algemar um tipo novo que mesmo deslocou
dois polícias locais recuando o seu carro matriculado em Saragoça, mais protegendo-o
da ira proletária do que lhe aplicar o que lhe aplicam a qualquer um,
ordenar-lhe baixar do carro, documentação, etc. Defendiam mais o carrasco do
que a vítima. Demoraram muito em baixa-lo do carro e sem algemar. OS DECISIVOS
PIQUETES DA UNIDADE SINDICAL forçada pela UNIDADE DA CLASSE, dois conceitos
diferentes embora muito relacionados, exerceram PODER PROLETÁRIO em Ferrol, na
Galiza e nos outros territórios submetidos ao Rei designado por Franco que
fugiu para a Bósnia por medo da derrocada. UNIDADE SINDICAL que se manifesta em
Ferrol nas VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA CAPITALISTA: são de diferentes sindicatos.
UNIDADE SINDICAL forçada, em nossa opinião, pela UNIDADE DA CLASSE para
rechaçar não apenas a Reforma Laboral como também os governos de Feijó e Rajoy.
UNIDADE SINDICAL forçada por milhares de pessoas, AS MESMAS, que participaram em
Ferrol nas duas manifestações, primeiro na de CCOO-UGT e depois na da CIG.
UNIDADE SINDICAL na Galiza forçada pelo meio milhão
de pessoas [quantas com manifestações UNIDAS?] que assistiram às manifestações
DIVIDIDAS convocadas por uns sindicatos que filiam um quarto de milhão de uma
população trabalhadora de mais de um milhão de homens e mulheres. UNIDADE DE
CLASSE que se manifesta no meio milhão de pessoas que força a UNIDADE SINDICAL
e tem que FORÇAR A DEMOCRACIA SINDICAL para conseguir a DEMOCRACIA DE CLASSE,
voz e voto sem qualquer limite para TODAS as pessoas, filiadas e não filiadas,
em ASSEMBLEIAS OPERÁRIAS ABERTAS CONVOCADAS PELOS SINDICATOS UNIDOS às horas e
nos locais e lugares adequados que favoreçam e garantam assistência e
participação. UNIDADE SINDICAL forçada, é de justiça proclamá-lo, pela
convocatória da CIG de Greve Geral para dia 29 de Março. Tudo perfeitamente
CENSURADO nos «untados» média espanhóis na Galiza, como esta, perfeitamente
CENSURADA nos média do Reino sem que a dirigência sindical ou política galega a
COMBATA denunciando o RACISMO E APARTHEID contra nós. E nesta BRUTAL E
CALCULADA CENSURA é onde entra a questão do Arsenal Militar de Ferrol, a nosso
ver. Nós lamentamos PROFUNDAMENTE que os dirigentes da forçada UNIDADE SINDICAL
em Ferrol ABANDONASSEM o exercício de PODER PROLETÁRIO dos piquetes no Arsenal
Militar de Ferrol, objetivo MUITO MAIS IMPORTANTE do que qualquer outro, como
lamentamos que não se criasse UM COMITÉ ABERTO QUE ORGANIZE A GREVE GERAL nas
diferentes tarefas que exige particularmente a de ROMPER A CENSURA à que se nos
submete. Temos de SABER o que somos, o PODER que temos. Primeira coisa, o
Arsenal Militar de Ferrol foi DETERMINANTE para o franquismo e o hitlerismo
exterminar o proletariado da Construtora Naval (Bazan) e, escravizando-o,
EXTERMINAR República e republicanos, EXTERMINAR A DEMOCRACIA até 29 de Março de
2012 em que 42.000 polícias sujeitos à Reforma Laboral exercem no Reino da
Espanha VIOLÊNCIA CAPITALISTA contra o proletariado. Hoje o Arsenal Militar de
Ferrol tem assinados «Patinhos, Alvaros de Bazan, Mendez Nunhez» e outras
unidades cujas façanhas em favor dos pobres do mundo, do proletariado e dos
países oprimidos podem se lidas nos jornais particularmente as façanhas da
fragata Alvaro de Bazan, inserida no Grupo de Combate do porta-aviões NUCLEAR
Enterprise [vejam www.navy.com]. Os que comandam estas e outras unidades do
Arsenal Militar de Ferrol apreendem e praticam com os norte-americanos e a
NATO, como antes o fizeram com os nazis, o crime de planejar a GUERRA, o crime
contra a PAZ, o crime de GUERRA contra o seu próprio povo seja qual for a
modalidade de GUERRA sobretudo a CLIMATOLÓGICA e a GEOFÍSICA e o crime contra a
HUMANIDADE também como a usar a ARMA DE GUERRA, profusamente utilizada pelos
norte-americanos, que consiste em VIOLAR MULHERES sobretudo POBRES. Os que
comandam o Arsenal Militar, franquistas a violarem a Lei da Memória Histórica,
e os que comandam as unidades nele atracadas, que também sabem que uma Greve
Geral é um exercício de PODER PROLETÁRIO, tomaram medidas e desde as 5h00 o
pessoal TODO, militar e civil, começara a entrar pelas portas sem que, como
acontecera em 29 de Setembro de 2010, o proletariado exercera o seu PODER LEGAL
de identificar a quem entra para saber se está incluído nas listagens de serviços
mínimos e também exercer o seu PODER LEGÍTIMO de entrar no Arsenal Militar para
em Assembleia explicar aos militares, TODOS, os objetivos da Greve Geral e
convidá-los a participar nela e explicar o seu direito DEMOCRÁTICO de criar
associações de tropa, sargentos e oficiais para defenderem os seus interesses
que, temos certeza, não são navegar, navegar e navegar de marionetas dos ianques
e da NATO, inimigos da Humanidade. Associações sem qualquer restrição a agirem
democraticamente reunindo-se mesmo nos barcos a navegarem.
Os dirigentes sindicais de Ferrol e da Galiza, o
funcionariado dos sindicatos, o proletariado e o povo de Ferrol e da Galiza têm
de saber que a falta de DEMOCRACIA no Arsenal Militar de Ferrol, no quartel de
Infantaria de Marinha e outras dependências militares, é uma AMEAÇA permanente
de GUERRA DE EXTERMÍNIO do proletariado e da Galiza pelo SECRETO das suas
atividades militares, supostos em que nós sempre somos o alvo. Lamentarmos a
PRÁTICA falta de piquetes nas portas do Arsenal Militar significa
intensificarmos o COMBATE contra as ideias ou a falta delas da dirigência
sindical ou política no que diz respeito à proletária luta pela democracia no
Arsenal militar, no quartel de «Dolores» e outros recintos militares. Significa
que a luta continua com a CIG em 12 de Abril ou antes. Significa que a luta
continua para se reunirem CIG-CGTP, falarem e acordarem UNIDADE SINDICAL E
NACIONAL e sobre esta PRIMEIRA E FUNDAMENTAL BASE construírem mais UNIDADE
SINDICAL na Europa e no mundo para A TOMADA DO PODER PROLETÁRIO A MEIO DA
INSURREIÇÃO.
Em
Ferrol, Terça-Feira, 3 de Abril de 2012
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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