quarta-feira, 4 de abril de 2012

ARSENAL MILITAR DE FERROL E GREVE GERAL (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h45 na Terça-Feira, 3 de Abril de 2012 na porta da Bazan, rua Taxonera)

Uma Greve Geral é um exercício de PODER PROLETÁRIO; sabem-no bem as pessoas a integrarem os piquetes, DECISIVOS, e aquelas que foram VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA CAPITALISTA, um companheiro de Acciona infartado, um outro deitado e malhado no chão pelo «MATONISMO» fascista instalado na Polícia Local às ordens de Manuel Perez [o elegido como «machucante maior» pelo Guerrilheiro-de-Cristo-Rey, pistoleiro fascista, descendente de GOLPISTAS e hoje a dirigir a Guarda Civil, Arsénio Fernández de Mesa Diaz del Rio, aquando Aznar o designou Delegado do seu governo na Galiza da maré negra do Prestige], uma mulher com o seu filho da mão atropelada NO PASSEIO [mais «MATONISMO» fascista] sem a Polícia Local prender e algemar um tipo novo que mesmo deslocou dois polícias locais recuando o seu carro matriculado em Saragoça, mais protegendo-o da ira proletária do que lhe aplicar o que lhe aplicam a qualquer um, ordenar-lhe baixar do carro, documentação, etc. Defendiam mais o carrasco do que a vítima. Demoraram muito em baixa-lo do carro e sem algemar. OS DECISIVOS PIQUETES DA UNIDADE SINDICAL forçada pela UNIDADE DA CLASSE, dois conceitos diferentes embora muito relacionados, exerceram PODER PROLETÁRIO em Ferrol, na Galiza e nos outros territórios submetidos ao Rei designado por Franco que fugiu para a Bósnia por medo da derrocada. UNIDADE SINDICAL que se manifesta em Ferrol nas VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA CAPITALISTA: são de diferentes sindicatos. UNIDADE SINDICAL forçada, em nossa opinião, pela UNIDADE DA CLASSE para rechaçar não apenas a Reforma Laboral como também os governos de Feijó e Rajoy. UNIDADE SINDICAL forçada por milhares de pessoas, AS MESMAS, que participaram em Ferrol nas duas manifestações, primeiro na de CCOO-UGT e depois na da CIG.
UNIDADE SINDICAL na Galiza forçada pelo meio milhão de pessoas [quantas com manifestações UNIDAS?] que assistiram às manifestações DIVIDIDAS convocadas por uns sindicatos que filiam um quarto de milhão de uma população trabalhadora de mais de um milhão de homens e mulheres. UNIDADE DE CLASSE que se manifesta no meio milhão de pessoas que força a UNIDADE SINDICAL e tem que FORÇAR A DEMOCRACIA SINDICAL para conseguir a DEMOCRACIA DE CLASSE, voz e voto sem qualquer limite para TODAS as pessoas, filiadas e não filiadas, em ASSEMBLEIAS OPERÁRIAS ABERTAS CONVOCADAS PELOS SINDICATOS UNIDOS às horas e nos locais e lugares adequados que favoreçam e garantam assistência e participação. UNIDADE SINDICAL forçada, é de justiça proclamá-lo, pela convocatória da CIG de Greve Geral para dia 29 de Março. Tudo perfeitamente CENSURADO nos «untados» média espanhóis na Galiza, como esta, perfeitamente CENSURADA nos média do Reino sem que a dirigência sindical ou política galega a COMBATA denunciando o RACISMO E APARTHEID contra nós. E nesta BRUTAL E CALCULADA CENSURA é onde entra a questão do Arsenal Militar de Ferrol, a nosso ver. Nós lamentamos PROFUNDAMENTE que os dirigentes da forçada UNIDADE SINDICAL em Ferrol ABANDONASSEM o exercício de PODER PROLETÁRIO dos piquetes no Arsenal Militar de Ferrol, objetivo MUITO MAIS IMPORTANTE do que qualquer outro, como lamentamos que não se criasse UM COMITÉ ABERTO QUE ORGANIZE A GREVE GERAL nas diferentes tarefas que exige particularmente a de ROMPER A CENSURA à que se nos submete. Temos de SABER o que somos, o PODER que temos. Primeira coisa, o Arsenal Militar de Ferrol foi DETERMINANTE para o franquismo e o hitlerismo exterminar o proletariado da Construtora Naval (Bazan) e, escravizando-o, EXTERMINAR República e republicanos, EXTERMINAR A DEMOCRACIA até 29 de Março de 2012 em que 42.000 polícias sujeitos à Reforma Laboral exercem no Reino da Espanha VIOLÊNCIA CAPITALISTA contra o proletariado. Hoje o Arsenal Militar de Ferrol tem assinados «Patinhos, Alvaros de Bazan, Mendez Nunhez» e outras unidades cujas façanhas em favor dos pobres do mundo, do proletariado e dos países oprimidos podem se lidas nos jornais particularmente as façanhas da fragata Alvaro de Bazan, inserida no Grupo de Combate do porta-aviões NUCLEAR Enterprise [vejam www.navy.com]. Os que comandam estas e outras unidades do Arsenal Militar de Ferrol apreendem e praticam com os norte-americanos e a NATO, como antes o fizeram com os nazis, o crime de planejar a GUERRA, o crime contra a PAZ, o crime de GUERRA contra o seu próprio povo seja qual for a modalidade de GUERRA sobretudo a CLIMATOLÓGICA e a GEOFÍSICA e o crime contra a HUMANIDADE também como a usar a ARMA DE GUERRA, profusamente utilizada pelos norte-americanos, que consiste em VIOLAR MULHERES sobretudo POBRES. Os que comandam o Arsenal Militar, franquistas a violarem a Lei da Memória Histórica, e os que comandam as unidades nele atracadas, que também sabem que uma Greve Geral é um exercício de PODER PROLETÁRIO, tomaram medidas e desde as 5h00 o pessoal TODO, militar e civil, começara a entrar pelas portas sem que, como acontecera em 29 de Setembro de 2010, o proletariado exercera o seu PODER LEGAL de identificar a quem entra para saber se está incluído nas listagens de serviços mínimos e também exercer o seu PODER LEGÍTIMO de entrar no Arsenal Militar para em Assembleia explicar aos militares, TODOS, os objetivos da Greve Geral e convidá-los a participar nela e explicar o seu direito DEMOCRÁTICO de criar associações de tropa, sargentos e oficiais para defenderem os seus interesses que, temos certeza, não são navegar, navegar e navegar de marionetas dos ianques e da NATO, inimigos da Humanidade. Associações sem qualquer restrição a agirem democraticamente reunindo-se mesmo nos barcos a navegarem.
Os dirigentes sindicais de Ferrol e da Galiza, o funcionariado dos sindicatos, o proletariado e o povo de Ferrol e da Galiza têm de saber que a falta de DEMOCRACIA no Arsenal Militar de Ferrol, no quartel de Infantaria de Marinha e outras dependências militares, é uma AMEAÇA permanente de GUERRA DE EXTERMÍNIO do proletariado e da Galiza pelo SECRETO das suas atividades militares, supostos em que nós sempre somos o alvo. Lamentarmos a PRÁTICA falta de piquetes nas portas do Arsenal Militar significa intensificarmos o COMBATE contra as ideias ou a falta delas da dirigência sindical ou política no que diz respeito à proletária luta pela democracia no Arsenal militar, no quartel de «Dolores» e outros recintos militares. Significa que a luta continua com a CIG em 12 de Abril ou antes. Significa que a luta continua para se reunirem CIG-CGTP, falarem e acordarem UNIDADE SINDICAL E NACIONAL e sobre esta PRIMEIRA E FUNDAMENTAL BASE construírem mais UNIDADE SINDICAL na Europa e no mundo para A TOMADA DO PODER PROLETÁRIO A MEIO DA INSURREIÇÃO.                           
Em Ferrol, Terça-Feira, 3 de Abril de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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