segunda-feira, 16 de abril de 2012

O PP SEQUESTRA A DEMOCRACIA NA GALIZA (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Segunda-Feira, 16 de Abril de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)

O PP é um partido para sequestrar a democracia. O PP sequestra a democracia no Parlamento galego com a cumplicidade, colaboração, consentimento, submissão, mansedume do PSdeG-PSOE e do BNG. Rodeado e controlado por polícias VIOLENTAMENTE inimigos do proletariado e do povo galego, um Parlamento militarizado, controlado por corpos armados, INCOMUNICADO com o povo galego ao que diz representar, ao que ninguém da cidadania se pode dirigir GRÁTIS, só apresentando-se no Registo em Compostela e depois de ultrapassar o controlo da polícia. Um Parlamento onde as sessões não são públicas nem televisadas, apenas para RESTRITOS convidados dos grupos parlamentares sempre sob atenta vigilância, como delinquentes. Um Parlamento que é nosso, nós o pagamos e nós elegemos a representação democrática sequestrada pelos falangistas que integram o PP a aplaudirem e «jalearem» discursos nazis racistas e de RADICAL VIOLÊNCIA contra o proletariado e o povo galego. Viu-se bem em Quarta-Feira, 11 de Abril de 2012 em que se manifestaram centos de trabalhadores e trabalhadoras ESPOLIADAS do produto do seu trabalho pelos diretivos das Caixas, primeiro, e de Nova Galiza Banco, depois, todos conluiados com o governo de Feijó com todas as competências afixadas no Estatuto de Autonomia, com o Banco de Espanha de Fernández Ordonhez, os governos espanhóis de ZP e Rajoy e a União Europeia do indigitado pelo borracho Bush, Durão Barroso.
Proletariado que se manifesta dentro do Parlamento contra os ladrões do PP, um partido que envia um PROVOCADOR, o Conselheiro de Indústria, GUERRA, para safar Feijó da justa ira dos manifestantes e FILMAR tudo bem filmado pelos polícias disfarçados de jornalistas no entanto Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio ao mando contra insurgente da Guarda Civil MANOBRA para fornecer munição, A ESCUSA, A IMAGEM DOS «VIOLENTOS» MANIFESTANTES contra Guerra no Parlamento, ao Ministro do Interior para que ameace com encarcerar por TERRORISTAS os que alterarem a ordem na tribuna de convidados e fora dela, mesmo no Facebook. Nós perguntamo-nos, quantos anciãos assassinados na Galiza nos curtos últimos tempos com o Guerrilheiro-de-Cristo-Rei de Diretor da Guarda Civil e por que? Estará a acontecer como no atentado do 5 de Dezembro de 2002, nunca esclarecido, entre mentres ele era Delegado do Governo de Aznar na Galiza do Prestige de 13 de Dezembro? E os incêndios, terá ele qualquer responsabilidade?
Proletariado tratado como delinquente, intimidado e ameaçado pela polícia fora e dentro do Parlamento. Ao que se quis impedir a saída dele com uma barreira policial nutrida, com a escusa de o identificar por se manifestar na tribuna de convidados que a Pilar Rojo, a «Rainha Louca», sempre manda desalojar. O que nunca manda é aos do PP cessar as suas práticas parlamentares nazistas de aplaudir e «jalear» aos que INSULTAM, AGRIDEM, VEXAM E VIOLENTAM o povo galego, os do PP. IDENTIFICAÇÃO feita antes da entrada ao Parlamento com listagens nominais para aceder ou não à tribuna de convidados que têm até os contínuos a fazerem de polícias VIGILANDO todas e cada uma das pessoas que entram na tribuna, intimidando-as e ameaçando-as com a entrega de um papel escrito em que tudo se PROÍBE; qualquer manifestação fica ao capricho da que manda desalojar a tribuna aquando as pessoas convidadas fazem qualquer coisa muito menor das que fazem as feras do PP às que tudo se consente: INSULTAR, VEXAR, HUMILHAR a oposição por lhes dizer o que são PATRANHEIROS, INCENDIÁRIOS, LADRAS, ASSASSINOS E USURPADORES. Oposição que para nada COMBATE dentro e fora do Parlamento o sequestro da democracia da parte do PP. Oposição que se NEGA radicalmente a UNIR E MOBILIZAR O POVO GALEGO e aquando lhes colocares a questão no «Sagrado Altar da Democracia», o Parlamento, BURLAM-SE; oposição que embora se comprometesse a defender face à polícia a saída livre dos seus convidados, afinal ajudam os polícias para que se identifiquem; ajudam a humilhá-los dois deputados do PSdeG-PSOE, dois representantes da vontade popular submissos e em obediência a um qualquer «madeiro». Os do BNG tinham coisas mais importantes que fazer do que defenderem os seus convidados, os seus representados, os seus votantes e mesmo os integrantes da sua própria formação.
No entanto isto acontecia, à vista dos que fora estavam a se manifestar, estes tentaram a entrada desde a rua para aceder ao Parlamento. Impediram-no valas – manifestantes valados! – e a força da polícia que mesmo impediu a livre circulação dos peões pela rua do Hôrreo, quer dizer, entrar para resgatar a democracia sequestrada pelo PP no Parlamento galego, tomando-o uma parte significativa do proletariado e do povo galego ESPOLIADO e impedido pela FORÇA da polícia.
Por que os manifestantes procediam SÓ do Rosal, Baixo Minho, Morraço, Vigo, a Ponte Vedra e NÃO de TODA a Galiza? Em primeiro lugar, porque o BNG-CIG, com mais capacidade e compromisso mobilizador, O NÃO QUEREM; querem o DIVISIONISMO. Combatem a UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO proletária e do povo galego. Em segundo lugar, se pode afirmar o mesmo do PSdeG-PSOE-UGT, CCOO, EU, etc. Não querem ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA que UNA pessoas, entidades e instituições para INSTAURAR A DEMOCRACIA PROLETÁRIA NA GALIZA com a derrocada dos inimigos dela, o PP, os que provocam TODOS OS DESASTRES que estamos a padecer, que estão a procurar assanhadamente a nossa desaparição como povo, como se leva fazendo ao longo da história sem nunca o conseguirem: renascemos das cinzas. SÓ QUE PODEMOS E DEVEMOS GANHAR a democracia e a liberdade nacional se UNIDOS COMBATEMOS E DERROTAMOS os inimigos da Galiza e o povo galego. Estamos a falar não apenas da sétima parte da população galega ESPOLIADA do produto do seu trabalho ou do dos seus familiares mas também das FINANÇAS DA GALIZA, DO PODER FINANCEIRO GALEGO, do financiamento da economia galega a meio de um capital, 70.000 M€, acumulado durante décadas, hoje ESPOLIADO na sua maior parte e reduzido a menos de 3.000 M€ do capital social de NGB, sem que na Galiza haja uma INSURREIÇÃO ARMADA contra os que queimam, roubam e assassinam a nome de Deus, PP e consentidores.
Este DIVISIONISMO que estão a promover tem uns efeitos letais em termos de organização e mobilização do povo galego. Evitam, são contrários ao termo Assembleia, de democrática significância, para o MATAR, junto com a democracia proletária, popular, com o termo Plataforma. Verticalizam para melhor controlar e manipular e expulsam as pessoas desempregadas e associações pequenas pela via de PAGAMENTO PARA VOTO. Recuamos aos tempos em que só podiam votar homens e ricos, nem pobres nem mulheres.
A Galiza, hoje, fervilha num DIVISIONISMO INFINITO aniquilador e que confronta uns com os outros dos mesmos interesses no entanto o PP no Parlamento e fora dele aplaude e «jalea» todas as VIOLÊNCIAS contra a Galiza e o povo galego. DIVISIONISMO que se apodera dos corações e as mentes dos melhores combatentes que temos em favor da Galiza tornando-os inimigos uns dos outros. O que está a acontecer no BNG é um radical e notável exemplo do DIVISIONISMO. Rebentam em milhares e todo o trabalho que estão a fazer não é para UNIR O PROLETARIADO E O POVO GALEGO, a questão fulcral. Não é para UNIR a Galiza e Portugal, a questão ESTRATÉGICA do nacionalismo e não apenas para a defesa da Galiza. No entanto a opinião, UNÂNIME, do povo galego: a direita UNIDA no PP, não debate, reparte o que lhe ESPOLIA à Galiza e a esquerda debate mas não combate. Debate no Parlamento mas não apela desde ele para o proletariado e o povo galego se UNIR E MOBILIZAR para instaurar a democracia e acabar com o PP a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, Sexta-Feira, 13 de Abril de 2012                 
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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