Vale a pena concluir que Feijó e Rajoy não podem continuar mais um dia a governar [nem El-Rei a se emborrachar] porque MATAM MUITO e, sobretudo, vale a pena AGIR para a sua DERROCADA; empregamos este conceito, DERROCADA, porque achamos que não há outro caminho. Escutamos o diagnóstico de Paulo Carril dirigente da CIG: «GOLPE DE ESTADO PERMANENTE de um governo que não deveria CONTINUAR, que deveria se demitir e convocar novas eleições».
Um governo de GOLPE DE ESTADO PERMANENTE quer CONTINUAR, está determinado a CONTINUAR, e NUNCA se demitirá e muito menos convocará novas eleições, NUNCA; e alguns proclamam que estão dispostos a MATAR «por Dios, por la pátria y El-Rei bêbado mata-elefantes». Só a ação da GALIZA UNIDA PELA MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA (Sector Naval Ferrol-Vigo), UMA FORÇA SOCIAL MUITO GRANDE é que pode PARAR os governos de Feijó e Rajoy e OBRIGÁ-LOS a se demitir; isso é uma DERROCADA, obrigá-los a deixar o governo a meio da AÇÃO DE UMA FORÇA SOCIAL MUITO GRANDE, A GALIZA UNIDA.
Como podemos conseguir a GALIZA UNIDA numa Galiza onde o DIVISIONISMO infinito é o que nos singulariza? Podemos conseguir a GALIZA UNIDA criando a Assembleia Nacional da Galiza, UM PONTO DE ENCONTRO PARA FALAR E AGIR pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém. Esta IDEIA, muito fácil de realizar, sobre a base de que somos por lei uma NACIONALIDADE histórica, para partidos (PSdeG-PSOE, BNG, MAIS GALIZA, IRMANDINHOS, EU, etc.) e sindicatos (CCOO, UGT, CIG, etc.), como demonstram as muitas e diferentes Plataformas que criam para as MANIPULAR (Sanidade, Ensino, Língua, CRTVG, etc.), é combatida, NEGADA, justamente por TODOS eles porque lhes importam muito mais os votos, MATAM-SE entre eles, do que UNIR o proletariado e o povo galego, porque não querem a DEMOCRACIA PROLETÁRIA, POPULAR e nós temos de a EXIGIR, DEFENDER, IMPOR A NOSSA DEMOCRACIA.
Porque não temos mais caminho do que a DERROCADA de Feijó, Rajoy e o seu Rei para GOVERNARMOS NÓS, o proletariado, o campesinato, os soldados, os marinheiros e as suas organizações. E não nos temos que ENGANAR relativamente à INTENÇÃO do Rajoy no seu encontro em dia 26 com Rasmussen, o secretário-geral da NATO, justo no seguinte dia da comemoração da Revolução dos Cravos: IMPEDIR A SUA DERROCADA MESMO COM A NATO! O qual coloca a questão da Greve Geral na Europa. Implementar a máxima de Carlos Marx «PROLETÁRIOS DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS!» para derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a começar pela fronteira que DIVIDE o proletariado galego-português cuja UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA (CIG-CGTP-IN) pode e deve MOTORIZAR Greve Geral na Europa em 11 de Junho de 2012 convocada pela Confederação Europeia de Sindicatos presidida por Inácio Fernández Tojo. Temos o dever de exigir por todos os meios o Inácio Fernández Tojo e a CES convocarem Greve Geral na Europa em 11 de Junho para União de Repúblicas Socialistas Europeias. Temos o dever de exigir da CIG-CGTP-IN e não apenas a implementação desta ideias para um novo 25 de Abril, para a TOMADA DO PODER a meio da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Domingo, 29 de Abril de 2012
Reunião de pessoas afetadas pelas PARTICIPAÇÕES PREFERENTES e outros ROUBOS de Bancos às 11h00 do Domingo, 13 de Maio de 2012 na Associação de Vizinh@s de Santa Marinha do Vilar em Ferrol. Se és pessoa afetada ACODE!
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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