O Tratado
de Schengen para fechar as fronteiras e PROIBIR as pessoas circular produz os
mesmos efeitos do que os da Kasbah de Argel, os Fielatos ou os permanentes e
duros muros sionistas.
Oito mil
polícias para instaurar uma FÉRREA DITADURA durante os dias em que a banda
encabeçada por Mário Draghi a dirigir o Banco Central Europeu que se reúne em
Barcelona são uma boa mostra da necessidade e urgência da União de Repúblicas
Socialistas Europeias. Se acrescentarmos o curriculum do tipo que dirige o
Sistema Europeu de Bancos Centrais (durante uma década, 1991-2001, a governar
as finanças da máfia desde o Tesouro Italiano, ascendido ao Goldmann Sachs,
2002-2005, e candidatado para dirigir o BCE por Wolfgang München, editor
associado do Financial Times) teremos mais luz para ver que, desde o gris
franquista «disuelvanse» aprovado em Vila-Garcia de Arouça, passando pelo
Fielato, o muro sionista e o Schengen, TUDO, mesmo o Financial Times e a Banca
alemã do Vicenç Navarro, TUDO esta dominado, hegemonizado pelo imperialismo
ianque-sionista-Al Qaida-saudita com Bin Laden morto por Obama ou por Bush
ressuscitado.
A União
de Repúblicas Socialistas Europeias é a ÚNICA ESPERANÇA para o proletariado
europeu e para a Humanidade. É a luta final, agrupemo-nos e amanhã a
Internacional será o género humano. Isto que parece uma utopia, um sonho, está
na ordem do dia, particularmente na Europa. O televisado debate
Sarkozy-Hollande confirmou o que já SABÍAMOS; que o DESASTRE da situação das
pessoas desempregadas, as idosas, as doentes, as sem escolarizar, as que têm
emprego, etc. é IGUAL em toda a Europa. Portanto SÓ a União de Repúblicas
Socialistas é que pode ACABAR com o CAPITALISMO hegemonizado e imposto pelas
forças militares do Pentágono a dirigir a NATO.
A União
de Repúblicas Socialistas Europeias é um objetivo DEMOCRÁTICO E PROLETÁRIO cuja
implementação passa por Greve Geral
Europeia convocada pela Confederação Europeia de Sindicatos presidida por
Inácio Fernández Tojo e na que Méndez integra a equipa dirigente. Um e outro
não podem furtar as suas responsabilidades, ocultá-las ou clandestinizá-las, de
ORGANIZAR, UNIR, MOBILIZAR E DEFENDER a classe obreira europeia contra a União
Europeia de Capitalistas. Convocar os órgãos dirigentes do POSSANTE CORPO da
Confederação Europeia de Sindicatos para se reunir, debater e aprovar UMA DATA
para Greve Geral na Europa é um dever elementar do seu presidente Inácio
Fernández Tojo. É o nosso DEVER EXIGIR-LHO, forçar o Tojo a cumprir a sua
obrigação, trabalho pelo qual é REMUNERADO. Salário muito superior ao de
qualquer das dezenas de milhões de pessoas desempregadas com subsídio e, com
certeza, infinitamente maior dos milhões das que não cobram NADA. Eis a chave
do seu despreocupado «TARDAREMOS MAIS OU MENOS» em acabar com a espanhola
Reforma Laboral. Ele cobra e não lhe preocupa DEMORAR mais ou menos. Se estiver
desempregado sem cobrar, se fora a ser DESPEDIDO ou quaisquer outras das
DRAMÁTICAS hipóteses, mais de 6 milhões de pessoas desempregadas no Reino da
Espanha antes do 1º de Agosto, com certeza que estaria preocupado e tentaria
quanto antes ACABAR URGENTEMENTE, DE IMEDIATO, com os ILEGÍTIMOS governos do PP
encabeçado por Rajoy e com os europeus às ordens do Mário Draghi e o
imperialismo ianque-sionista. É uma questão de VIDA OU MORTE para dezenas de
milhões de seres humanos. E não queremos esquecer os DEVERES da CIG embora
afirme aliada com os sindicatos bascos uma outra Greve Geral no Reino para a
primeira quinzena do mês de Junho.
Suso
Seixo e a dirigência da CIG têm o DEVER de trabalhar para Greve Geral Europeia,
têm o DEVER de trabalhar para União Operária Galego-Portuguesa porque assim
no-lo ordena a história COMUM da Galiza e Portugal e a nossa melhor TRADIÇÃO DE
LUTA. Portanto a comunicação, para esses objetivos, de Suso Seixo com Arménio
Carlos (CIG-CGTP-IN) é de obrigado cumprimento e sem qualquer ESCUSA porque
«dois se UNEM se UM quer» e mesmo UM pode UNIR muitos. Agora os sindicalistas e
sindicatos não podem utilizar a ESCUSA de botar as suas culpas à «gente que não
se mobiliza»: o 1º de Maio na Galiza manifestaram-se, em termos relativos, TRÊS
VEZES mais pessoas do que em Madrid, afirmação que tem a reserva de que seja
VERDADE as 120.000 de CCOO-UGT e as 60.000 da CIG. Nós manifestamo-nos
contrários à MENTIRA permanente de sindicalistas e sindicatos de estimar a
assistência às manifestações como o DUPLO da verdadeira. Defendemos a UNIDADE
da classe obreira MOBILIZADA que tem que forçar a UNIDADE sindical para a
DERROCADA dos governos de Feijó-Rajoy que, com certeza, cairão no precipício, a
meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol,
Sexta-Feira, 4 de Maio de 2012
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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