«El Senhor de los Hililhos» e «El Senhor de los Anilhos» são FANTASIAS, as duas primeiras MALVADAS, cujo objetivo é distrair as pessoas da sua DURA realidade, as pessoas pobres, as que trabalham para se ganhar a vida.
O Senhor das Patranhas queixa-se da oposição pela sua desconfiança e pede perdão aos de PEMEX por isso: «minha mãe tinha vergonha da gente que vem da feira». O que o Senhor das Patranhas não faz, para manter bem firme o «ademão» e a PATRANHA, é publicar o texto do convénio assinado com a PEMEX, se é que assinaram algo, porque, entre bobos não, entre narcotraficantes anda o jogo. Pensem em TRÊS generais dos Estados Unidos de México presos por narcotráfico e pensem nos NASEIROS, tesoureiros do PP ou não, os colegas do Feijó, presos por narcotráfico e outras MARAVILHAS DA CORRUPÇÃO capitalista particularizada no Reino da Espanha, monarquia com muitos séculos de experiência, sempre para melhorar a metodologia de MATAR muito para ROUBAR mais, e as suas colónias, como a mexicana, onde a metodologia e a CORRUPÇÃO estadual continua melhorando mesmo a da «madre pátria», porque o mesmo que a CIA assassinou há uns anos o jornalista Manuel Buendia, hoje, a CIA, o Pentágono, o narcotráfico e toda a DELINQUÊNCIA mundial dos milionários do Partido Republicano, do Partido Popular Europeu, do Partido Popular Espanhol e do Partido Popular Galego dirigido pela DELINQUÊNCIA de trombão de varas do Alberte Nunes Feijó, utilizam em México o narco-trafico para assassinar jornalistas e/ou outros objetivos políticos mesmo assinar convénios da PEMEX, utilizam TSUNAMIS DE MENTIRAS na Síria e na Galiza MAREMOTOS DE PATRANHAS sem fim para desgovernar e o PP ROUBAR, ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS e para NÃO FINANCIAR um Plano de Desenvolvimento Industrial da Zona Deprimida de Ferrol e Comarca baseado em ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Com tanto MAREMOTO DE PATRANHAS, os Senhores queixam-se de os MARCADOS MERCADOS não confiarem no Reino nem nas Autonomias; como é que vão confiar os MERCADOS MARCADOS NAS PATRANHAS em Maremoto do Senhor das Patranhas, do Senhor dos «Hililhos» e outras guindas, guindos, e guindados «ajumentados» em governo? Que governo! 12.000 M€ por ano estamos a pagar TODOS de mais por culpa do governo PP.
Como podem confiar se o Rato, LADRÃO espanhol, declarou para o ano 2011 uns LUCROS em Bankia de mais de 300 M€ e Goirigolzarri, o LADRÃO basco, declara mais de 3.000 M€ de PERDAS depois de se demitir TODO o Conselho de Administração de Bankia? ROUBOU Rato cerca de 3.000 M€ para Mariano Rajoy e o PP? E agora o Goirigolzarri e o Rajoy pretendem capitalizar Bankia [SÓ CAPITAL, não o de Carlos Marx, com certeza] com títulos do TESOURO; o tesouro entregar-lhes-á 23456 ou 23465 M€ [juntem o que publica El Mundo para ter o mundo de FANTASIA FINANCEIRA com que nos querem MATAR a Nova Galiza Banco, as das preferentes, subordinadas, Navantia e o Setor Naval Galego, Ferrol e Vigo] em Letras do Tesouro a 3, 6, 12 e 18 meses com uns juros que podem atingir o 25 %. Goirigolzarri e os «pepões» do governo, como ícone usurário a se esfregar as mãos com os olhos da COBIÇA, sonham com um PP mais financiado, milionário e rico do que o Partido Republicano, o «tea party»; e a «parte que me toca», sonham o Manolito Rei e os que temos mais de perto. E para a Galiza não há um Euro, para Nova Galiza Banco, Navantia, etc.
Como podem confiar se PROÍBEM no Congresso espanhol a comparecência de Fdez. Ordonhez, que publica uma carta para comparecer, a de Rato que agora RÓI CALADO e NEGAM com contumácia informação acerca das cinquenta maiores entidades possuídoras da DÍVIDA pública do Reino da Espanha e continuam com Bankia uma deriva que leva o navio a se estrelar contra as falésias costeiras para afogar-nos a todos ou vender-nos a todos como ESCRAVOS.
O problema, o ÚNICO problema, são eles, cuja derrocada é a única solução; já o sabem a única solução é GOVERNARMOS nós, e quanto antes, governos proletários, camponeses, de soldados e marinheiros e das suas organizações, como? A meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 29 de Maio de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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