terça-feira, 1 de maio de 2012

SE NÃO QUERES CALDO, SETE CUNCAS! (distribuídas 1.000 folhas nas manifestações de CCOO-UGT e CIG ás 12h00 do 1º de Maio em Ferrol)

«Cada SETE dias, cada Sexta-Feira, MAIS UMA REFORMA» responde, AMEAÇANTE, Rajoy a esse bruto proletariado ao acabar as suas manifestações em favor da Educação e a Saúde. Mais fino Rubalcabra fala de «AJUSTE Y CRECIMIENTO», quer dizer, «pau e cenoura» porque estão a ver que a política exclusiva de «pau» provoca a INSURREIÇÃO do bruto proletariado. «VAMOS A PLANTAR CARA A ESA DESVERGÜENZA» da mobilização PROLETÁRIA em favor da Saúde e a Educação brama, fera, Esperanza Aguirre; nazi Feijó, a «espanholear» em Madrid, brada o seu medo que quer contagiar ao bruto proletariado «CAIREMOS NO PRECIPÍCIO». Um dirigente sindical DIAGNOSTICA NEO-FRANQUISMO, no entanto nos média, chamam «populismo» ao NAZI-FASCISMO que AMEAÇA na Europa o bruto proletariado.
Tudo nas vésperas do Dia Internacional de Luta Proletária, o Primeiro de Maio que responde à máxima de Carlos Marx e da Associação Internacional Proletária, «PROLETARIADO DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS!» num Dia Internacional de Luta pela jornada de oito horas. À vitória proletária da Comuna de Paris em 1871 sucedeu-lhe muita coisa, uma delas, o degredo e o exílio nos EUA de muitos dos seus dirigentes e participantes que organizaram as possantes lutas proletárias que em 1º de Maio de 1886, em Chicago, atingiram uma grande dimensão, tanta, que os CAPITALISTAS bramaram, feros, mas não pela boca-podre da Esperenza Aguirre, «VAMOS A PLANTAR CARA A ESA DESVERGÜENZA» da manifestação PROLETÁRIA; e plantaram: em 4 de Maio, 100 mortos e a prisão e fugida de muitos militantes operários, um dos quais, Alberto Parsons, apresentou-se voluntariamente à polícia tendo declarado: «se é necessário subir também ao cadafalso pelos direitos dos trabalhadores, pela causa da liberdade e para melhorar a sorte dos oprimidos, aqui estou». E subiu também ao cadafalso junto com August Spies, Adolf Fischer e George Engel para serem enforcados em 11 de Novembro de 1887. «Os Mártires de Chicago» plantaram uma IMENSA carvalheira que dou a volta ao mundo e não cessou de crescer, tanto, que em Dez Dias que Abalaram o Mundo a nome do bruto proletariado, o analfabeto campesinato e os borrachos soldados e marinheiros fora decretada a liberdade nacional dos povos da Rússia, o seu direito à Livre Autodeterminação, até à sua separação e constituição de Estados independentes, o controlo operário das empresas capitalistas, a nacionalização da Banca e muita outra coisa para garantir os direitos dos trabalhadores, a causa da liberdade e melhorar a sorte dos oprimidos e, com certeza, das oprimidas, das mulheres-soldado, das mulheres obreiras, das mulheres camponesas, das mulheres das camadas mais pobres até extremos hoje inauditamente CENSURADOS.
E os CAPITALISTAS continuaram a «PLANTAR CARA A ESA DESVERGÜENZA» das Repúblicas PROLETÁRIAS, de «trabalhadores de toda classe», e organizaram Estados nazi-fascistas, o principal dos quais, na Alemanha, que chegara a ter, como Roma, MILHÕES de escravos mesmo das Repúblicas Proletárias; só que a UNIÃO das Repúblicas Proletárias os derrotara e fora DECRETADO o reconhecimento UNIVERSAL dos direitos dos trabalhadores, da causa da liberdade e melhorar a sorte dos oprimidos e, com certeza, das oprimidas mesmo fora reconhecido o DIREITO DE INSURREIÇÃO UNIVERSAL contra TODAS as formas de opressão que hoje a Galiza Norte pode, ORGULHOSA, olhar no espelho da história COMUM com Portugal (a Galiza do além-Minho) especificamente no artigo 7.3 da NOSSA PROLETÁRIA Constituição a abrir caminho para o SOCIALISMO.
E «ESA DESVERGÜENZA» de Repúblicas Proletárias «CAÍRAM NO PRECIPÍCIO» abafadas pelo poder ATÓMICO E SIDERAL importado da Alemanha romana, caducas porque esqueceram a máxima de Carlos Marx e a Associação Internacional do Proletariado, a Comuna de Paris, «os Mártires de Chicago», Os Dez Dias que Abalaram o Mundo, o nosso Vladimir Illich, os proletários Direitos Universais das Pessoas e as Nações e muita outra PROLETÁRIA coisa e causa acontecida até chegarmos a este 1º de Maio de 2012 na Galiza Norte, ÚNICO DIA, em que comemoramos UNIDOS com a Galiza Sul, graças ao Dia Internacional de Luta Proletária no entanto os descendentes de Franco, os de Hitler e Salazar chuleiam em Compostela ameaçando a Galiza e Portugal.
Cada SETE dias, cada dia, cada minuto, cada segundo temos que TRABALHAR a União Proletária Galego-Portuguesa que trará os direitos dos trabalhadores, a causa da liberdade, melhorará a sorte dos oprimidos e, com certeza, das oprimidas da Galiza UNIDA a Portugal a meio da INSURREIÇÃO.       
 Em Ferrol, Terça-Feira, 1º de Maio de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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