As
mentiras muito grandes de Rajoy e a sua equipa estão a ser e serão o que
caracterize, como aos nazis hitlerianos, a sua passagem pelo governo em que,
objetivamente, NÃO PODEM ESTAR MAIS UM DIA se o que queremos é EMPREGO,
SALÁRIO, VIVENDA, EDUCAÇÃO, SAÚDE, etc. PAZ, TERNURA e LIBERDADE NACIONAL para
a Galiza e não apenas. «Das decisões que tomaram», frisa Rajoy, «não
gostávamos, eram desagradáveis»: mentira, gostavam e muito! Do que não gostam é
do REJEITAMENTO que atingiram. Qualifica-as de «DURAS, DOLOROSAS», sim, para o
operariado e as nações submetidas ao Reich da Espanha que estão a governar. IMPRESCINDÍVEIS,
sim, para o LUCRO dos capitalistas, terratenentes, militares e Igreja Católica
de que são genuínos representantes. Imprescindíveis, sim, para a 31 de Março,
ter-lhe ESPOLIADO O EMPREGO a 5,5 milhões de pessoas no Reino da Espanha e mais
de 320.000 na Galiza. Imprescindíveis para a 31 de Março ter-lhe «REQUISADO» a
vivenda a mais de 180.000 pobres no Reino e mais de 8.000 na Galiza,
arruinando-os de por vida, ESCRAVOS DOS BANCOS.
Imprescindíveis para os ASSASSINATOS POLÍTICOS, como o do Concelhal socialista
de Castrelo de Minho, se multiplicarem (lembrem o incêndio de O Carvalhinho
onde mataram outrem). Imprescindíveis para novos recordes de TRANSPLANTES, O
ORGULHO DE SER ESPANHOL: vejam que ORGULHOSOS estaríamos em Ferrol ao
alcançarmos a cifra recorde de mais de 3.000 transplantes de pulmões queimados
pelo amianto que «descansávamos», ORGULHO a alastrar pela Galiza TODA, a
primeira na Europa em ninguém sabe quantos estragados órgãos que devem ser
substituídos em GLORIOSO TRANSPLANTE. Imprescindíveis para Mato, Mato, Mato
POBRES GALEG@S E CANTO, CANTO, CANTO «soldadito espanhol, valiente, ORGULHO,
sol, besarte, Frente, de Juventudes». Imprescindíveis para a Mordaça-Sonora do
espanhol NOS INCOMUNICAR, NOS ANALFABETIZAR, NOS TRAVAR O PENSAMENTO, A FALA, A
ESCRITA E A ORTOGRAFIA; tudo na sociedade das teleCOMUNICAÇÕES com
sideral-rede-satelital: INCOMUNICAR-NOS, como muito bem diagnosticara o Doutor
Castelão, entre nós e com o nosso mundo cultural e linguístico, a Comunidade
dos Países de Língua Portuguesa, só que, ORGULHEM-SE, bateremos o nosso próprio
recorde: o transplante de CÉREBROS!
A
PATRANHA continua: «Podíamos no haber subido las pensiones». Não subiram as
pensões, REDUZIRAM-NAS ao aumentar o IRPF o mesmo que os salários e subsídios
de desemprego. «Não subimos IVA porque sobe os preços» segue MENTINDO Rajoy;
subiram IRPF porque é SEGURO, CERTO E GARANTIA de acumulação mensal de capital
para perpetrar ESPOLIAÇÃO desde o governo e porque REDUZ OS SALÁRIOS, distancia
os ingressos das famílias do seu poder de compra, diminuindo-o, o mesmo efeito
que subir o IVA, só que este é menos SEGURO, INCERTO e de menor garantia.
«Não
quedava outra opção, não podíamos fazer outra coisa», rajoiada suprema; não
podiam fazer outra coisa? Podiam decretar, Real Decreto, 426 €/mês em doze
pagas por ano para todos os representantes políticos públicos da administração
central, periférica e local, especificando ele, El-Rei, Feijó e muitos outros
com VIVENDA-PALÂCIO que vivem a conta do Estado, PAGAREM casa, alimentos, água,
luz, gás, telefone, TV, internet, carro, imposto de rodagem, combustível,
seguro, coimas da DGT/PL, comissão de 30 €/ano por «cartilha» para cobrar 426
€/mês em doze pagas ano e assim por diante. Podiam decretar liberdade nacional
para a Galiza e governarmos nós os nossos recursos financeiros, energéticos,
industriais, agrícolas e ganadeiros, das pescas e muitos mais que temos; isto
pelo alto, pelo baixo podiam decretar 250 M€ para dique flutuante e 2500 M€
para ASTANO CONSTRUIR BARCOS e assim sem decretar o que nos cumpre durante
vinte e nove anos. Podiam decretar a NACIONALIZAÇÃO e justa distribuição das
grandes empresas, as financeiras e as não financeiras, BSCH, BBVA, Telefónica,
Endesa, Repsol, Gas Natural-FENOSA, etc. Podiam decretar NACIONALIZAR os
latifúndios e ACABAR com o minifúndio. Podiam ter feito muita outra coisa, só
que do que gostam, o que lhes é agradável é o que fizeram, estão a fazer e
FARÃO se o não IMPEDIRMOS: tornar-nos ao falangismo do Aznar e a sua Espanha do
MERCADO ÚNICO, GOVERNO ÚNICO, ÚNICO A GOVERNAR, UNA, GRANDE, LIBRE. Daí culpar
da dívida, um dia, do défice, outro dia, às Comunidades Autónomas, A MÃE DE
TODAS AS PATRANHAS: do total da dívida, o 80 % é atribuível ao Estado. Às
Comunidades Autónomas o 20 %. A dívida do Estado multiplica por quatro a de
todas as Comunidades Autónomas. A da Banca, cerca da metade e a da Banca e as
grandes empresas dois terços do total que é o 457 % do PIB. No meio de tanta
PATRANHA anuncia que tornará a REDUZIR o gasto, a despesa pública antes de 31
de Março e depois das eleições andaluzas, agora afixadas para Domingo, 25 de
Março (...) Qual será a próxima? Quais os MOR[R]OSOS?
Anuncia
«primeira visita como presidente ao Reino de Marrocos e América Latina
prioridade do Reino da Espanha». Eis aqui onde subjaz uma das ESTRATÉGICAS E
GROSSAS PATRANHAS DA MONARQUIA ESPANHOLA: primeiro Marrocos, prioridade América
Latina.
Para o
Reino da Espanha, para a sua existência e estabilidade, o primeiro e a
prioridade é SUBMETER, DOMINAR E COLONIZAR PORTUGAL, A REPÚBLICA PORTUGUESA com
a que tem mais de mil quilómetros de fronteira, frente de guerra, TRÊS grandes
rios compartilhados e sobretudo porque Portugal é a chave da LIBERDADE DA
GALIZA e compartilha TUDO com ela. Condição de instabilidade e esboroamento do
Reino da Espanha, a LIBERDADE DA GALIZA tem de ser abafada o mesmo que se
submete, domina e coloniza Portugal, quer dizer, um Portugal não submetido, não
dominado, não colonizado é a LIBERDADE DA GALIZA portanto o primeiro perigo, a
prioridade do Reino da Espanha é Portugal para IMPEDIR A LIBERDADE DA GALIZA
porque esse impedimento é a base da existência e estabilidade da monarquia
espanhola e assim foi durante séculos por muito que o CERNE FALANGISTA do PP
abroche aquando se comparam, num exercício de VERDADE, as VÍTIMAS de ETA, eles,
com as VÍTIMAS deles. Como o químico nuclear assassinado em Teerão imediatamente
depois de Daniel Ortega perante Ahmadinejad discursar como presidente eleito da
Nicarágua acerca da tolerância ao armamento atómico de Israel e a guerra contra
o Irão por querer utilizar a energia nuclear para fins pacíficos. Eis um outro
exemplo de como trabalham os amigos deles, os amigos do Aznar e do Rajoy, John
Negroponte, Mossad e Cia, tudo dirigido e pago com o budget assinado por Obama.
Assim foram também trabalhados pelos amigos de Aznar e Rajoy, Sérgio Vieira de
Mello e o capitão de navio Manuel Martin-Oar com esquecimento e impunidade
total. O remédio mundial a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol,
Sexta-Feira, 13 de Janeiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO
NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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