segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

GREVE GERAL INSURRECIONAL REPUBLICANA (distribuídas 1.000 folhas às 12h00 do Domingo, 19 de Fevereiro de 2012 na manifestação de CCOO-UGT-USTG em Ferrol contra a Reforma Laboral com assistência de 10.000 pessoas)

Ignácio Fernández Tojo, anteontem disse: «o nosso objetivo NÃO é que haja Greve Geral». Pelo contrário, o nosso objetivo é que haja Greve Geral Insurrecional mesmo na Europa, entendendo que isto é uma CLAMOROSA DEMANDA do proletariado galego, português, das nações submetidas pelo Reino da Espanha, grego, francês, italiano, irlandês, escocês, inglês, alemão, belga, holandês, dinamarquês, etc.
Nós queremos a proletária DERROCADA dos governos de Feijó, Rajoy, Passos Coelho, Papademos, M. Monti, Sarkozy, Cameron, Merkel e da banda facínora que rege a UE encabeçada pelo «bushano» Durão Barroso.
O direito de REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO o reconheceram os POVOS das Nações Unidas no Preâmbulo da Declaração dos Direitos Humanos como um direito UNIVERSAL com o DEVER de o exercer para PREVENIR E EVITAR o nazi-fascismo, PARA DEFENDER E GARANTIR A DEMOCRACIA, para conjurar o perigo das atrocidades e os horrores nazistas, caminho, o do nacional-socialismo, que o capitalismo está a percorrer cada dia com mais determinação e EVIDÊNCIA.
À falta de legitimidade DEMOCRÁTICA do PP pela permanente e IMPUNE FRAUDE ELEITORAL das suas alegadas VITÓRIAS, dos anos dos governos de Aznar com Rajoy como vice-presidente durante a maré negra do seu Prestige, os seus golpes de estado e o seu atentado do 11 de Março para, atribuindo-lho a ETA, ter uma VITÓRIA NUNCA VISTA, acrescenta este governo uma Reforma Laboral, melhor dito, um MASSACRE OPERÁRIO que visa o DESPEDIMENTO de cinco milhões de pessoas com emprego para as substituir por outras tantas sem emprego e ter dez milhões de pessoas ESCRAVAS que com as suas famílias podem totalizar quarenta milhões de pessoas ESCRAVAS o qual, em termos económicos, podemos razoar com o referente da Grécia onde os salários foram reduzidos um 20 ou um 30 %, onde o 13 % da população perdeu os seus ingressos, onde o PIB desceu um 3 % e no seguinte ano um 5 %; dito de outra maneira quais as estimações, os objetivos de LUCRO macroeconómico e político que têm feito os cabeças do PP para o MASSACRE OPERÁRIO a perpetrarem antes do 31 de Dezembro de 2012? Haverá algum economista proletário ou não que no-lo esclareça?
A Greve Geral contra a mal dita Reforma Laboral é de obrigado cumprimento para o proletariado e as classes trabalhadoras galegas e dos outros territórios submetidos pela CORRUPTA nobreza e monarquia espanhola, também como a DERROCADA dos governos de Feijó e Rajoy e da própria monarquia para instaurar o que durante séculos foi a vontade popular das Hespanhas, a vida e a morte do nosso Jaime Quintanilha Martínez, A UNIÃO LIVRE de Repúblicas Confederadas, a República da Galiza e Portugal com as das outras nações peninsulares e insulares. Eis que para esse objetivo da DERROCADA é preciso exercermos o direito de REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO, daí o nosso apelo para Greve Geral INSURRECIONAL.
A dia de hoje, a CIG e diferentes sindicatos bascos convocam Greve Geral na Galiza e Euskal Herria para dia 29 de Março; a CGTP-IN convoca Greve Geral em Portugal para 22 de Março e a pergunta surde de IMEDIATO, podiam convocar Greve Geral o mesmo dia? Podiam. Mas o não fazem porque NÃO QUEREM ENTENDER que a UNIÃO FAZ A FORÇA, que são horas de pôr em prática a máxima de Carlos Marx «proletários de todos os países, UNI-VOS!», de derrubar todas as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a COMEÇAR, como propugnava a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, por derrubar a FRONTEIRA QUE DIVIDE o proletariado galego-português.
Nós defendemos a Greve Geral na Galiza e Portugal e em todo o território do Reino da Espanha, SOLIDÁRIOS com a Grécia, e mesmo na Europa, daí o nosso apelo para a filiação, ou não, de CCOO-UGT participardes ativamente na agitação, propaganda e nos piquetes informativos, para a Greve Geral convocada em 22 e 29 de Março o seja o mesmo dia na Galiza, Portugal, Euskal Herria e ALASTRAR, se ESTENDER para todos os territórios do Reino da Espanha e da Europa. Apelamos à vossa participação ATIVA, desautorizando os vossos dirigentes, como acontecera aquando o operariado de ASTANO E ASCON motorizáramos as TRÊS Greves Gerais que a Galiza viveu no ano de 1984. AVANTE A GREVE GERAL E A INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Domingo, 19 de Fevereiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

Sem comentários: