ASTANO SEM CONSTRUIR BARCOS dura cerca de três décadas. Reivindicar
ASTANO CONSTRUIR BARCOS para além de proletária é uma reivindicação DEMOCRÁTICA
porque desde a Reconversão Naval de El-Rei e F. González TODOS os governos
continuaram a TIRANIA DE PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nós lamentamos o
incumprimento do BNG no governo galego do seu compromisso eleitoral de
FINANCIAR UM ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO. E lamentamos profundamente
o incumprimento dos sindicatos do seu compromisso com o operariado
particularmente o de ASTANO, AS VÍTIMAS DA RECONVERSÃO. E dentro das diferentes
responsabilidades da UGT, CCOO e CIG, lamentamos, sobretudo, a atuação deste
último contra um «BANDO DE VELHOS (DESEMPREGAD@S) ORGANIZADOS E EM LUTA para
conseguir o reingresso num ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO. Luta que
chegou até ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em que um juiz holandês,
sendo holandesa a Comissária da Concorrência e sendo o Reino da Holanda um dos
países que se beneficiam dessa PROIBIÇÃO, NÃO ADMITIU A TRÂMITE A NOSSA QUEIXA
um 23-F (uma sentença favorável do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos
OBRIGARIA o Reino da Espanha a implementar um ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO,
readmitindo as pessoas DESPEDIDAS). Trinta anos que serviram para estaleiros
navais de Ocidente e Oriente construírem barcos com MUITO FINANCIAMENTO dos
respetivos governos mesmo do FMI para terem o MONOPÓLIO mundial da contratação
e construção de transporte marítimo como foi o caso da Coreia do Sul. Na
atualidade derivaram tudo para a China exceto os LUCROS: a quota de
participação no mercado mundial da construção naval que nos corresponde junto
com a de Portugal (em IDENTIDADE connosco) foi comida por coreanos, holandeses,
chineses. Trinta anos de TIRANIA E PROIBIÇÃO justificam exercer o direito de
REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO, reconhecido no Preâmbulo da Declaração dos
Direitos Humanos para PREVENIR as atrocidades nazis que começaram com muito
DESEMPREGO e na Constituição de Portugal, a Galiza Sul para Castelão. Daí
considerarmos que a Greve Geral em Sexta-Feira, 23 de Março tem que ser para
obrigar ou derrocar governos que TIRANIZAM E PROÍBEM ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Daí que enviássemos uma carta ao Secretariado Confederal da CIG encorajando-o
para sermos CAMARADAS porque assim no-lo exige a GALIZA UNIDA para a sua
liberdade operária, nacional e ORTOGRÁFICA, porque são horas de implementar
«proletários de todos os países, UNI-VOS!» e derrubar as fronteiras que DIVIDEM
o proletariado a COMEÇAR PELA QUE DIVIDE O PROLETARIADO GALEGO-PORTUGUÊS, a CIG
apelando para a CGTP-IN para UNIDADE na Greve Geral; para o Dia da Classe
Operária da Galiza celebrarmos em Compostela UMA GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONAL e
constituirmos a Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e
instituições, que trabalhe para a Greve Geral e para implementar a liberdade do
que a lei reconhece que a Galiza é, UMA NACIONALIDADE HISTÓRICA.
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