quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

CARTA ENVIADA A LA VOZ DE GALICIA (Quarta-Feira, 15 de Fevereiro de 2012)

ASTANO SEM CONSTRUIR BARCOS dura cerca de três décadas. Reivindicar ASTANO CONSTRUIR BARCOS para além de proletária é uma reivindicação DEMOCRÁTICA porque desde a Reconversão Naval de El-Rei e F. González TODOS os governos continuaram a TIRANIA DE PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nós lamentamos o incumprimento do BNG no governo galego do seu compromisso eleitoral de FINANCIAR UM ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO. E lamentamos profundamente o incumprimento dos sindicatos do seu compromisso com o operariado particularmente o de ASTANO, AS VÍTIMAS DA RECONVERSÃO. E dentro das diferentes responsabilidades da UGT, CCOO e CIG, lamentamos, sobretudo, a atuação deste último contra um «BANDO DE VELHOS (DESEMPREGAD@S) ORGANIZADOS E EM LUTA para conseguir o reingresso num ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO. Luta que chegou até ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em que um juiz holandês, sendo holandesa a Comissária da Concorrência e sendo o Reino da Holanda um dos países que se beneficiam dessa PROIBIÇÃO, NÃO ADMITIU A TRÂMITE A NOSSA QUEIXA um 23-F (uma sentença favorável do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos OBRIGARIA o Reino da Espanha a implementar um ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO, readmitindo as pessoas DESPEDIDAS). Trinta anos que serviram para estaleiros navais de Ocidente e Oriente construírem barcos com MUITO FINANCIAMENTO dos respetivos governos mesmo do FMI para terem o MONOPÓLIO mundial da contratação e construção de transporte marítimo como foi o caso da Coreia do Sul. Na atualidade derivaram tudo para a China exceto os LUCROS: a quota de participação no mercado mundial da construção naval que nos corresponde junto com a de Portugal (em IDENTIDADE connosco) foi comida por coreanos, holandeses, chineses. Trinta anos de TIRANIA E PROIBIÇÃO justificam exercer o direito de REVOLTA, o direito de INSURREIÇÃO, reconhecido no Preâmbulo da Declaração dos Direitos Humanos para PREVENIR as atrocidades nazis que começaram com muito DESEMPREGO e na Constituição de Portugal, a Galiza Sul para Castelão. Daí considerarmos que a Greve Geral em Sexta-Feira, 23 de Março tem que ser para obrigar ou derrocar governos que TIRANIZAM E PROÍBEM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Daí que enviássemos uma carta ao Secretariado Confederal da CIG encorajando-o para sermos CAMARADAS porque assim no-lo exige a GALIZA UNIDA para a sua liberdade operária, nacional e ORTOGRÁFICA, porque são horas de implementar «proletários de todos os países, UNI-VOS!» e derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a COMEÇAR PELA QUE DIVIDE O PROLETARIADO GALEGO-PORTUGUÊS, a CIG apelando para a CGTP-IN para UNIDADE na Greve Geral; para o Dia da Classe Operária da Galiza celebrarmos em Compostela UMA GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONAL e constituirmos a Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, que trabalhe para a Greve Geral e para implementar a liberdade do que a lei reconhece que a Galiza é, UMA NACIONALIDADE HISTÓRICA.

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