Sabem? Como diria Isaac, os nazis capitaneados por Feijó apresentaram-se
no Museu do Povo Galego para LIXAR a VIDA, a OBRA e a MORTE do Diaz Pardo com
os risos, os sorrisos, os abraços e as apertas dos do nacional-oportunismo que
por ali PULULAVAM para PROIBIR que a carbonária, proletária e revolucionária
bandeira do Portugal que Isaac defendia UNIDO à Galiza saísse nas fotos e nas
oficiais cerimónias LAICAS com bandeira de coroa, cálice e sete bispados: Roa
Conde, Isaac! Roa CENSURA e SEQUESTRO do seu pensamento de FIDEICOMISSÁRIO
exprimido num vídeo de uma entrevista SEQUESTRADO durante anos, projetado, por
despiste do CENSOR, às 15h30 do dia da sua morte e mais uma vez SEQUESTRADO
depois da «pilícula» da TVG na noite da sua morte. Que noite sequestral a da
tua morte, Isaac!
SEQUESTRO que nunca se acaba da documentação TODA do Conselho da Galiza
(Castelão, Suarez Picalho, Alonso Rios, Elpídio Villaverde), o governo galego
no exílio e a sua atividade perante os organismos internacionais nomeadamente a
ONU na defesa do direito de autodeterminação para o povo que representam se
UNIR com Portugal. Isaac era FIDEICOMISSÁRIO, nada menos do que disso,
PATRIMÓNIO COLETIVO do povo galego, SABEM?
O quarto ou quinto Reich da Reforma Laboral, impulsionado pelo
Tojo-Mendez, não explodiu embora para 31 de Março de 2012, setenta dias avante,
autorizados prognósticos anunciem 5,5 milhões de pessoas desempregadas no Reich
da Espanha e mais de 320.000 na Terra que Não é Nossa, rapazes! Aquando
explodir, nós apelamos, como sempre, para REBENTAR a operária e
livredeterminista INSURREIÇÃO porque evitará a GUERRA e sobretudo evitará o PP
financiar a FRAUDE ELEITORAL que lhes pode garantir a VITÓRIA nas eleições da
Andaluzia. O PP vai poder manejar e manipular para ROUBAR E ESPOLIAR, dum jeito
ou doutro, 4,6 bilhões de Euros, clandestinamente, em secreto, sem controlo
nenhum para PRIORIZAR as Forças Armadas e a sua participação sem lhes
«escatimar» meios na GUERRA que se avizinha e que Obama está a desencadear
contra o Irão, a Síria e contra a Humanidade nomeadamente contra o
proletariado, os países pobres e as nações oprimidas, a Galiza em primeiro
lugar, provocando a III Guerra Mundial e NUCLEAR.
A denúncia e o combate contra o VIL-partidismo que se retro alimenta, o
PP precisa do PSOE e este daquele para acabar com o socialismo de «inspiração
soviética», obriga a ir contra a candidata da Armada espanhola para governar o
PSOE, Carmo Chacón, que TUDO fizera desde o governo de ZP com Rubalcabra para
DANAR não apenas dirigentes, filiados e votantes do PSOE bem como o
proletariado e as nações submetidas ao Reich espanhol nomeadamente a Galiza,
onde acontecem assassinatos POLÍTICOS com o seu silêncio CÚMPLICE como o de
Manuel Castro, concelhal socialista de Castrelo de Minho, ENVENENADO no
baltariano Hospital de Ourense. Pedro Gusé Pastor, «preocupado» pela VIDA dos
galegos, MATA ao se LUCRAR com os investimentos previstos e NÃO realizados nas
estradas da Galiza. Mata, que está a ser julgado por ROUBAR como presidente das
Illes Balears desde 2003 com Dezcállar, imaginam o que terá ROUBADO como
ministro de Ambiente aquando a maré negra do Prestige desde e com o governo de
Aznar-Rajoy e Abel Matutes? E estes, quanto ESPOLIARIAM? A CORRUPÇÃO DO REICH
ESPANHOL é endémica e secular e atinge em primeiro lugar a cabeça do Estado,
El-Rei e a monarquia, o governo, as forças armadas, a polícia e a Guarda Civil,
o aparelho judicial, carcerário, a Banca e as grandes empresas; essa CORRUPÇÃO
gritante não se denúncia nem julga nem condena: apenas nas margens para OCULTAR
O CERNE. OCULTAR O CERNE do pensamento político de Castelão, do Sempre em
Galiza, do Partido Galeguista, do nacionalismo, do marxismo, da singularidade
da Galiza e da história COLONIAL da Galiza, é o que foram fazer a Rianjo
dirigentes do BNG encabeçados por Guilherme Vazquez: o objetivo ESTRATÉGICO de
Castelão era a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que leva em si a defesa da
soberania nacional da Galiza mas não a do território da «Comunidade Autónoma de
Galicia» como pretendem; a do território que Castelão define como Portugal (a
Galiza do além-Minho) UNIDO com o da Galiza do aquém-Minho: UNIR AS DUAS
GALIZAS DESLOCADAS é o objetivo ESTRATÉGICO de Castelão que tem a CERTEZA de
que a Galiza e Portugal algum dia se UNIRÃO a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 11 de Janeiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO
NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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