O governo grego, títere dos EUA, esboroa-se
tudo porque o combate proletário lhe quebra a sua imposta deriva
nacional-socialista, caminho pelo que envereda o capitalismo, cada dia mais
EVIDENTE. Vejam que a dita REFORMA laboral é melhor denominada MASSACRE laboral
ou massacre operário porque Rajoy e a banda facínora pretendem o DESPEDIMENTO
de 5 milhões com emprego para os substituir por outros tantos sem emprego para
ter DEZ MILHÕES DE ESCRAV@S que com as suas famílias podem TOTALIZAR QUARENTA
MILHÕES DE ESCRAV@S, tudo antes de 31 de Dezembro de 2012, «Ano das Luzes».
Utilizar-nos-ão como MODELO, ESCRAVO GALEGO, ESCRAVA GALEGA, para racistas de
todas as gamas fazerem troça de NÓS.
Sete fedorentos vermes, sete, da CORRUPÇÃO,
UNÂNIMES a defendem condenando ao que FINGE lutar contra ela. Porque não é só
defender a CORRUPÇÃO dos da Gürtel, O FINANCIAMENTO DA
FRAUDE ELEITORAL DAS VITÓRIAS DO PP, mas também a do Urdangarin e a da
monarquia espanhola (os espanhóis são iguais perante a lei exceto ELES) FULCRO
DA CORRUPÇÃO nomeadamente a IDEOLÓGICA: nazis em UNANIMIDADE falangista a
sentenciarem em favor da IMPUNIDADE das atrocidades cometidas pelo III Reich
desde 1936 em adiante contra republicanos, federalistas, socialistas e
República e não julgadas e condenadas pelo Tribunal Militar Internacional de
Nuremberga. Eis o FULCRO do acórdão! Temos o dever de esperar do governo de
Rajoy muito PIORES coisas do que as do governo de Aznar com o seu Prestige e o
seu atentado do 11 de Março de 2004 para, atribuindo-lho a ETA, TER UMA VITÓRIA
NUNCA VISTA, que agora estamos a VER.
O Feijó sempre tem razão; se a possante marcha
do operariado ferrolano em A Crunha a fizeram há seis anos, obrigariam o
Conselheiro de Indústria, Fernando Blanco, para cumprir o compromisso eleitoral
do BNG de ASTANO GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO; só que se isto se der, Feijó
encabeçaria uma coluna de blindados desde o Campo de Batalhões para EXTERMINAR
os de «Hasta NO!» dentro do estaleiro naval. Agora encabeça o CINISMO NAZI mais
exacerbado, acerado, assanhado, azedo, às ordens das PATRANHAS, do SILÊNCIO e
inação do «Senhor de los Hililhos», vice-presidente do atentado do 11 de Março,
e o seu governo para continuarem 30 anos de COLONIALISMO espanhol contra
ASTANO. Feijó sempre tem razão, já sabem: A ÚNICA ALTERNATIVA REALISTA É A SUA
DERROCADA E A DO RAJOY.
ASTANO, palavra maldita, interdita, PROIBIDA,
de difícil pronunciação, tanto que nem os próprios que nele trabalharam,
integrados no Comité de Empresa de Navantia, a magia da palavra, e nos
sindicatos, a pronunciam, porque, só isso, PRONUNCIÁ-LA, significa um
PRONUNCIAMENTO em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS o qual radicalmente negam
instalados na letal FANTASIA dos grandes LUCROS em I+D+i que produz a GUERRA particularmente a naval ou aero
naval, ou na REPARAÇÃO de gasseiros, paquetes ou porta-contentores ou nas
DIVINAS PALAVRAS do 80 % militar e 20 % civil: se militar, zero; 20 % de zero,
zero! Sempre a reivindicarem e mobilizarem no que o AMO COLONIAL ordena. Nunca,
e durante 30 anos, instalados na REIVINDICAÇÃO PROLETÁRIA de recuperar ASTANO
PARA CONSTRUIR BARCOS como base de um Plano de Desenvolvimento para a Zona
Deprimida que Ferrol é e tudo em concordância com a lei que rege a «Comunidade
Autónoma de Galicia», o seu Estatuto de Autonomia. Tudo o qual é aplicável ao
BNG e o UNÂNIME FINGIMENTO no Concelho de Ferrol. Porque casos como o de Samuel
mostrado na TV da «reivindicativa, proletária» e subsidiada Voz de Galicia,
foram milhares em ASTANO e em Ferrol durante 30 anos, sem qualquer consolo,
ingressos mensais, com emigração ou com brutais agonias de morte pelo cancro de
pulmão do amianto, quer dizer, o CRIME do Decreto de Reconversão Naval de
Felipe González e El-Rei, IMPUNE com o silêncio CÚMPLICE ou atividade contra a
luta das VÍTIMAS da Reconversão de muitos UNÂNIMES FINGIDORES.
Lembrem, o operariado ferrolano do Naval,
«soqueiro», não pode se manifestar pela rua Real de A Crunha porque faz muito
ruído e desperta os «sinhoritos» assustados. O dia 9 de Fevereiro de 2012
passará à história como um de intenso DIVISIONISMO calculado da mobilização
operária da parte dos sindicatos, já sabem, o contrário da UNIÃO FAZ A FORÇA:
manifestaram-se 5.000 do Naval em A Crunha, 3.000 do funcionariado (alguns de
666 €/mês) e não sabemos quantos dos Serviços Sociais em Compostela, no
seguinte dia, em A Crunha, não sabemos quantos de Spanair e no Sábado «alegre»
caravana dos de Alcoa com ERE-EEE (Expediente de Extinção de Emprego,
DESPEDIMENTOS): TODO UM PRODÍGIO SINDICAL DE DESENHO MOBILIZADOR NA UNIÃO QUE
FAZ A FORÇA! UNIÃO que pudemos ver em Sábado no Terreiro do Paço de Lisboa, o
Terreiro do Povo, centenas de milhares sem qualquer prodígio!
Nós na confiança que nos inspira o operariado e
as classes trabalhadoras galegas e não apenas, dizemos, AVANTE gestão operária
do estaleiro naval de Marim, que se estenda o exemplo ao operariado das
inúmeras empresas galegas submetido a EREs, AVANTE Assembleia Nacional da
Galiza, AVANTE a Greve Geral em Sexta-Feira, 23 de Março de 2012 e AVANTE A
INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 13 de Fevereiro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO
NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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