Dentro da guerra sem quartel dos ricos contra os pobres, dos banqueiros contra o proletariado, as classes trabalhadoras, os povos oprimidos, as nações pobres, as colónias e as semicolónias, jogam um papel decisivo os lugar-tenentes da classe capitalista para anular a natural resistência e o combate dos pobres, para os dividir, numa palavra, para os entregar inermes aos «diktados» da bandidagem capitalista.
Assim está a acontecer agora mesmo em que há convocada uma greve geral na Galiza para Quinta-Feira, 27 de Janeiro de 2011, em que há convocadas mobilizações em Portugal para os dias 27, 28 e 29 de Janeiro, em que há convocada greve geral em Euskal Herria também para dia 27.
Os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez, aos «diktados» do Ministro do Interior, Sr. Rubal-Cabra da Legião, uma vez acabada a MILITARIZAÇÃO e começada a privatização dos aeroportos de AENA, estão a «NEGOCIAR» como acabar com a greve geral do dia 27, quer dizer, não apenas não convocam a greve geral como também a COMBATEM, tentam anular a resistência e o combate do proletariado galego e português, DIVIDEM o proletariado submetido ao corrompido Reino da Espanha para o entregar inerme à brutal, sem qualquer limite, rapina capitalista que no caso galego tem dois principais aríetes para ESPOLIAR E COLONIZAR ainda mais à Galiza; estamos a falar de Felipe González em Gas-Natural (FENOSA) e José Mari Aznar em ENDESA, ambos os dois bem pagados com 200.000 €/ano para encorajar bem o seu futuro labor de MERCENÁRIOS contra o proletariado e as classes trabalhadoras galegas, contra a Galiza. MERCENÁRIOS CUJO ÓDIO RACISTA E DE CLASSE ficou bem patenteado na ESPOLIAÇÃO do nosso Setor Naval (ASTANO) e na descomunal poluição da maré negra do Prestige porque os galegos «ladrávamos ressentimento pelas esquinas» e «como aos cães havia que nos deitar na água para que aprendêssemos a nadar».
Lembrem que a Galiza através de ENDESA dominada por ENEL, empresa pública italiana, contribui para pagar as putas «menores de idade» com que Berlusconi finge orgasmos. Tudo sem qualquer protesto do Sr. Rubalcaba, a família real e o corpo diplomático que não se solidarizam com as VÍTIMAS do capitalismo, as pessoas desempregadas, embora se queimem no seu próprio lume, porque para eles o franquismo não é política, o resto sim, daí que prendam pessoas bascas apenas por política, por política basca.
Os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez, entregam aos perros do capitalismo o proletariado inerme filiado nos seus próprios sindicatos aduzindo que a greve geral ajuda o PP a ganhar as eleições, a governar, PATRANHA E ESCUSA porque o PP já governa através de ZP e a alternativa de futuro, A ÚNICA ALTERNATIVA não é o PP, é o governo do proletariado, TODO O PODER PARA O PROLETARIADO ORGANIZADO em sindicatos, para Repúblicas Socialistas, Federadas e UNIDAS, Repúblicas do operariado com leis que castiguem a LADROÍCE CAPITALISTA.
Em todo este caos económico, político, diplomático e militar achamos que a greve geral do dia 27 na Galiza, as mobilizações em Portugal e a de Euskal Herria, TÊM A MAIOR IMPORTÂNCIA POLÍTICA, consideração que, na nossa opinião, estão a fazer os capitalistas e os seus lugar-tenentes, Tojo e Mendez, e que os leva a combater a greve geral fingindo uma «NEGOCIAÇÃO» que durará até ao dia 26 com um FALSO acordo para desativar a participação do operariado na greve geral do dia 27. Tudo combate-se com AGITAÇÃO, apelos à participação, criação de Comités de Greve ABERTOS, com panfletos, cartazes, megafones, etc. O QUE NÃO ESTÁ A FAZER A CIG porque os seus dirigentes só querem «lavar a cara», porque as greves gerais não se convocam por «DIGNIDADE», convocam-se por necessidade e sempre para conseguir que as classes trabalhadoras a façam sua PARTICIPANDO E COMBATENDO pelos seus interesse COLETIVOS: a liberdade da Galiza, onde atentar contra os locais do PSdeG-PSOE, na nossa opinião, ajuda o fascismo do PP, não à liberdade da Galiza, coisa que se consegue a meio da INSURREIÇÃO.
Assim está a acontecer agora mesmo em que há convocada uma greve geral na Galiza para Quinta-Feira, 27 de Janeiro de 2011, em que há convocadas mobilizações em Portugal para os dias 27, 28 e 29 de Janeiro, em que há convocada greve geral em Euskal Herria também para dia 27.
Os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez, aos «diktados» do Ministro do Interior, Sr. Rubal-Cabra da Legião, uma vez acabada a MILITARIZAÇÃO e começada a privatização dos aeroportos de AENA, estão a «NEGOCIAR» como acabar com a greve geral do dia 27, quer dizer, não apenas não convocam a greve geral como também a COMBATEM, tentam anular a resistência e o combate do proletariado galego e português, DIVIDEM o proletariado submetido ao corrompido Reino da Espanha para o entregar inerme à brutal, sem qualquer limite, rapina capitalista que no caso galego tem dois principais aríetes para ESPOLIAR E COLONIZAR ainda mais à Galiza; estamos a falar de Felipe González em Gas-Natural (FENOSA) e José Mari Aznar em ENDESA, ambos os dois bem pagados com 200.000 €/ano para encorajar bem o seu futuro labor de MERCENÁRIOS contra o proletariado e as classes trabalhadoras galegas, contra a Galiza. MERCENÁRIOS CUJO ÓDIO RACISTA E DE CLASSE ficou bem patenteado na ESPOLIAÇÃO do nosso Setor Naval (ASTANO) e na descomunal poluição da maré negra do Prestige porque os galegos «ladrávamos ressentimento pelas esquinas» e «como aos cães havia que nos deitar na água para que aprendêssemos a nadar».
Lembrem que a Galiza através de ENDESA dominada por ENEL, empresa pública italiana, contribui para pagar as putas «menores de idade» com que Berlusconi finge orgasmos. Tudo sem qualquer protesto do Sr. Rubalcaba, a família real e o corpo diplomático que não se solidarizam com as VÍTIMAS do capitalismo, as pessoas desempregadas, embora se queimem no seu próprio lume, porque para eles o franquismo não é política, o resto sim, daí que prendam pessoas bascas apenas por política, por política basca.
Os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez, entregam aos perros do capitalismo o proletariado inerme filiado nos seus próprios sindicatos aduzindo que a greve geral ajuda o PP a ganhar as eleições, a governar, PATRANHA E ESCUSA porque o PP já governa através de ZP e a alternativa de futuro, A ÚNICA ALTERNATIVA não é o PP, é o governo do proletariado, TODO O PODER PARA O PROLETARIADO ORGANIZADO em sindicatos, para Repúblicas Socialistas, Federadas e UNIDAS, Repúblicas do operariado com leis que castiguem a LADROÍCE CAPITALISTA.
Em todo este caos económico, político, diplomático e militar achamos que a greve geral do dia 27 na Galiza, as mobilizações em Portugal e a de Euskal Herria, TÊM A MAIOR IMPORTÂNCIA POLÍTICA, consideração que, na nossa opinião, estão a fazer os capitalistas e os seus lugar-tenentes, Tojo e Mendez, e que os leva a combater a greve geral fingindo uma «NEGOCIAÇÃO» que durará até ao dia 26 com um FALSO acordo para desativar a participação do operariado na greve geral do dia 27. Tudo combate-se com AGITAÇÃO, apelos à participação, criação de Comités de Greve ABERTOS, com panfletos, cartazes, megafones, etc. O QUE NÃO ESTÁ A FAZER A CIG porque os seus dirigentes só querem «lavar a cara», porque as greves gerais não se convocam por «DIGNIDADE», convocam-se por necessidade e sempre para conseguir que as classes trabalhadoras a façam sua PARTICIPANDO E COMBATENDO pelos seus interesse COLETIVOS: a liberdade da Galiza, onde atentar contra os locais do PSdeG-PSOE, na nossa opinião, ajuda o fascismo do PP, não à liberdade da Galiza, coisa que se consegue a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 18 de Janeiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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