A PAZ na Galiza, o direito à PAZ do povo galego é, em primeiro lugar, derrubar a fronteira que divide e afasta a Galiza Norte da Galiza Sul, a Galiza de Portugal, tornando-a mais submetida COLÓNIA do que a Irlanda.
A PAZ na Galiza é o povo galego desfrutar, usufruir e exercer os seus direitos ECONÓMICOS, incluído o direito ao DESENVOLVIMENTO, POLÍTICOS, CIVIS, SOCIAIS, CULTURAIS, LINGUÍSTICOS, direitos reconhecidos nas leis internacionais, europeias e nas do Reino da Espanha, direitos que como povo, como nação lhe correspondem, direitos permanentemente VIOLADOS quer pelas instituições autonómicas da Galiza quer pelas do Reino da Espanha.
A PAZ na Galiza, o direito à PAZ do povo galego é acabar com o RACISMO INSTITUCIONAL quer da Junta da Galiza quer do Reino da Espanha contra as pessoas, a cultura, os costumes, a língua e tudo o que singulariza e, sobretudo, IDENTIFICA as pessoas galegas com as portuguesas, a Galiza com Portugal, RACISMO INSTITUCIONAL para justificar A ESPOLIAÇÃO à que é submetida a Galiza.
O ROUBO E A ESPOLIAÇÃO INSTITUCIONAL são um ato de GUERRA contra a Galiza, contra o povo galego: PROIBIR E IMPEDIR durante cerca de três décadas a contratação e construção de transporte marítimo no estaleiro naval da Ria de Ferrol denominado ASTANO é um ato de GUERRA que vai acompanhado da dupla ESPOLIAÇÃO dos recursos naturais: a espoliação da energia elétrica produzida na Galiza por empresas como FENOSA e ENDESA cuja galeguização foi ABAFADA e a daninha e mesmo letal espoliação dos seus recursos paisagísticos e ambientais que destrui flora, fauna, ar, mares, rios, Rias, costas, montanhas, vales, cidades e espólio arqueológico e do clandestino ROUBO dos impostos que a Galiza paga um ano após outro: no ano 2007, roubaram mais de um terço do pagado.
O RACISMO INSTITUCIONAL dos herdeiros e seguidores dos amigos e colaboradores dos hitlerianos do III Reich que ocuparam e fuzilaram a Galiza durante uma década (1936-46), a governá-la hoje a meio da FRAUDE ELEITORAL desde a Junta da Galiza, manifestou-se com toda a crueldade secular da «Spanish Inquisition» e os Tércios de Flandres através das suas agressões e ataques à língua, cultura, com o de «Desvan de los Monjes», «Espanhol, SI; galhego NO!» e mesmo religiosidade, impondo-lhe à população galega, que lhe virou as costas, a presença do Papa, hitleriano de juventude. O racismo institucional do parlamento, o governo e o presidente espanhol televisou-se através do Inhaqui Gabilondo e a Rosa Diez com o de «galhego» em sentido pejorativo e da presidência, governo e parlamento da Catalunha através da suja mente e boca do Sr. Montilha sem NADA acontecer, NOTHING! Porque as instituições do Reino da Espanha consideram o RACISMO contra a Galiza NORMAL e mesmo engraçado com os seus abjetos e «simpaticamente» televisados «chistes queipo-lhanistas» em horas de maior «audiência» para inocular nas crianças a falarem galego, durante séculos e hoje FORÇADAS a ser educadas em espanhol, a «maior» autoestima que «garantirá» a sua futura FELICIDADE e bem-estar sem qualquer inferiorização.
A Galiza é um grão campo de concentração de cerca de 30.000 km2 onde estão encerradas uns três milhões de pessoas com o triângulo «GZ» no braço guardadas pelos «kapos SSpanhóis» que sequestram, torturam e assassinam a quem se REBELAR contra a sua TIRANIA. Tirania exercida através de um subtil e sofisticado sistema, secularmente empregue na Galiza, hoje disfarçado de «DEMOCRACIA» que oculta, favorece, permite e deixa impune a FRAUDE ELEITORAL DO PP PARA ESPOLIAR E ROUBAR desde o governo da Junta desgovernando a Galiza comprando e corrompendo tudo e a todos para recuperar ou se manter no poder político. A sua CENSURA deste Fórum 2010 nos bem pagados e corrompidos média evidencia uma pequena parte da sua tirania.
A PAZ há de vir à Galiza com a solidariedade internacional de pessoas como Alejandro Teitelbaum e Ramón Cardona, entidades e instituições nomeadamente a ONU, se, contra todas as formas de opressão dos governos espanhóis, autonómico e central, o povo galego exercer o seu direito de INSURREIÇÃO.
A PAZ na Galiza é o povo galego desfrutar, usufruir e exercer os seus direitos ECONÓMICOS, incluído o direito ao DESENVOLVIMENTO, POLÍTICOS, CIVIS, SOCIAIS, CULTURAIS, LINGUÍSTICOS, direitos reconhecidos nas leis internacionais, europeias e nas do Reino da Espanha, direitos que como povo, como nação lhe correspondem, direitos permanentemente VIOLADOS quer pelas instituições autonómicas da Galiza quer pelas do Reino da Espanha.
A PAZ na Galiza, o direito à PAZ do povo galego é acabar com o RACISMO INSTITUCIONAL quer da Junta da Galiza quer do Reino da Espanha contra as pessoas, a cultura, os costumes, a língua e tudo o que singulariza e, sobretudo, IDENTIFICA as pessoas galegas com as portuguesas, a Galiza com Portugal, RACISMO INSTITUCIONAL para justificar A ESPOLIAÇÃO à que é submetida a Galiza.
O ROUBO E A ESPOLIAÇÃO INSTITUCIONAL são um ato de GUERRA contra a Galiza, contra o povo galego: PROIBIR E IMPEDIR durante cerca de três décadas a contratação e construção de transporte marítimo no estaleiro naval da Ria de Ferrol denominado ASTANO é um ato de GUERRA que vai acompanhado da dupla ESPOLIAÇÃO dos recursos naturais: a espoliação da energia elétrica produzida na Galiza por empresas como FENOSA e ENDESA cuja galeguização foi ABAFADA e a daninha e mesmo letal espoliação dos seus recursos paisagísticos e ambientais que destrui flora, fauna, ar, mares, rios, Rias, costas, montanhas, vales, cidades e espólio arqueológico e do clandestino ROUBO dos impostos que a Galiza paga um ano após outro: no ano 2007, roubaram mais de um terço do pagado.
O RACISMO INSTITUCIONAL dos herdeiros e seguidores dos amigos e colaboradores dos hitlerianos do III Reich que ocuparam e fuzilaram a Galiza durante uma década (1936-46), a governá-la hoje a meio da FRAUDE ELEITORAL desde a Junta da Galiza, manifestou-se com toda a crueldade secular da «Spanish Inquisition» e os Tércios de Flandres através das suas agressões e ataques à língua, cultura, com o de «Desvan de los Monjes», «Espanhol, SI; galhego NO!» e mesmo religiosidade, impondo-lhe à população galega, que lhe virou as costas, a presença do Papa, hitleriano de juventude. O racismo institucional do parlamento, o governo e o presidente espanhol televisou-se através do Inhaqui Gabilondo e a Rosa Diez com o de «galhego» em sentido pejorativo e da presidência, governo e parlamento da Catalunha através da suja mente e boca do Sr. Montilha sem NADA acontecer, NOTHING! Porque as instituições do Reino da Espanha consideram o RACISMO contra a Galiza NORMAL e mesmo engraçado com os seus abjetos e «simpaticamente» televisados «chistes queipo-lhanistas» em horas de maior «audiência» para inocular nas crianças a falarem galego, durante séculos e hoje FORÇADAS a ser educadas em espanhol, a «maior» autoestima que «garantirá» a sua futura FELICIDADE e bem-estar sem qualquer inferiorização.
A Galiza é um grão campo de concentração de cerca de 30.000 km2 onde estão encerradas uns três milhões de pessoas com o triângulo «GZ» no braço guardadas pelos «kapos SSpanhóis» que sequestram, torturam e assassinam a quem se REBELAR contra a sua TIRANIA. Tirania exercida através de um subtil e sofisticado sistema, secularmente empregue na Galiza, hoje disfarçado de «DEMOCRACIA» que oculta, favorece, permite e deixa impune a FRAUDE ELEITORAL DO PP PARA ESPOLIAR E ROUBAR desde o governo da Junta desgovernando a Galiza comprando e corrompendo tudo e a todos para recuperar ou se manter no poder político. A sua CENSURA deste Fórum 2010 nos bem pagados e corrompidos média evidencia uma pequena parte da sua tirania.
A PAZ há de vir à Galiza com a solidariedade internacional de pessoas como Alejandro Teitelbaum e Ramón Cardona, entidades e instituições nomeadamente a ONU, se, contra todas as formas de opressão dos governos espanhóis, autonómico e central, o povo galego exercer o seu direito de INSURREIÇÃO.
Na Galiza, Sexta-Feira, 10 de Dezembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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