segunda-feira, 1 de agosto de 2016

ÀS ORDENS DO CAPITAL FINANCEIRO Distribuídas 400 folhas às 13h00-14h15 da terça-feira, 21 de junho de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera

ÀS ORDENS DO CAPITAL FINANCEIRO
1. Felipe González e o PSOE durante catorze anos (1982-1996), em cruzada contra a classe obreira e as nações submetidas particularmente a Galiza, desmantela, desorganiza, divide e elimina tudo quanto em sangrentas lutas contra a ditadura franquista conquistáramos. Disfarçado de obreiro e socialista promete CÂMBIO e 800.000 empregos. Encerra e PROÍBE ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Acabou com setores produtivos inteiros: naval, siderurgia, minas…
2. Aznar durante oito anos (1996-2004) significou-se como TIRANO organizando golpes de estado na Venezuela e a Guiné Equatorial, «falando catalão na intimidade» com o Jordi Pujol, representante do capital financeiro catalão, provocando a maré negra do Presige e organizando o golpe de estado no Reino com o atentado do 11 de março de 2004 para VITÓRIA dele «nunca vista» – em 19 de agosto de 2003, sete meses antes, Sérgio Vieira de Mello fora assassinado no Iraque. Em nossa opinião, não foi o jihadismo como atribuiu Otegi. Foi Aznar e/ou amigos (Bush, Blair, Durão Barroso). Uma investigação internacional imparcial e rigorosa demonstraria o erro de Otegi, aliás, versão oficial! Aznar fez desaparecer administrativamente ASTANO para continuar proibindo ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
3. Zapatero (2004-2011) GARANTIU IMPUNIDADE para Aznar-Rajoy-PP e o primeiro que fez foi PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS e abrir cabeças e partir pernas ao operariado de Vigo em boa luta contra a Maite Fdez. Da Veiga. Se as leis anti-obreiras eram piores, ele piorou-as com mais «Reforma Laboral» consentida pelo Tojo.
4. Rajoy (2011-2016): Se resultados em 26-J como em 20-D, «haré lo mismo». PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS e continuar a hecatombe nazi-franquista desmascarada. Mais seis meses de «TIRANIA em funções» e mais dois anos de «gabinete de crise» (até 2019) para cumprir os pertinentes oito anos com ele de TIRANO DO PP. Mais e mais pior «Reforma Laboral» consentida pelo Tojo.
Ás ordens do capital financeiro espanhol-basco-catalão-europeu-internacional a UCD durante seis anos, o PSOE durante vinte e um e o PP durante treze, conseguiram, depois de quarenta anos, fazer triunfar a ESTRATÉGICA MANOBRA de «mudar tudo para nada cambiar» proclamada pelo torturador genocída Arias Navarro, isto é, CONTINUAR A TIRANIA FRANQUISTA SEM FRANCO.
Continuar a TIRANIA FRANQUISTA com o apoio da quadriga e da quintiga (PP-PSOE-C’s-UP-BNG&Calhão go home!) «democraticamente» legitimados com os votos da FRAUDE ELEITORAL permanentemente cometida, consentida e legitimada – eis o que se nos coloca o 26 de junho. A classe obreira e o povo trabalhador da Galiza só têm duas alternativas: A DITADURA FRANQUISTA DO CAPITAL FINANCEIRO ou a DEMOCRACIA livredeterminista, do operariado, campesinato, soldad@s e marinheir@s, a Revolução Socialista no quadro da União de Repúblicas Socialistas Europeias.
Votar significa legitimar a DITADURA FRANQUISTA. Não votar significa tirar-lhes a LEGITIMIDADE, tirar-lhes a ESCUSA com que nos TIRANIZAM. Não votar significa abrir as portas à DEMOCRACIA, à tomada do poder e o governo do proletariado, campesinato, soldad@s e marinheir@s. Justamente o que quer impedir Obama na sua viagem em 9 de julho desde Varsóvia – sem Pacto: A nossa, francesa, europeia INSURREIÇÃO.            
Em Ferrol, terça-feira, 21 de junho de 2016
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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