quarta-feira, 3 de agosto de 2016

RAJOY IMPERADOR Distribuídas 300 folhas às 13h00-14h00 da quarta-feira, 3 de agosto de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera

RAJOY IMPERADOR
Felipe González tem razão. A crise política tornar-se-á crise do sistema. Crise do sistema capitalista no Reino da Espanha. Felipe alerta do perigo da derrocada do sistema capitalista. E tem razão Jordi Sevilha. Felipe não votou em favor de Suárez nem de Calvo Sotelo. Fez coisas piores. Condenar à Galiza ao franquismo permanente PROIBINDO ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Ele, Afonso Guerra e o seu partido, o PSOE. Cumpriram com diligência a imposição pela força das armas dos militares golpistas do «Pacto do Capô»: A Galiza TIRANIZADA por franquistas e exército proletário de ASTANO eliminado. Rajoy na franquista AP, celebra-o. E continua de celebração em celebração franquista contra a Galiza até hoje mesmo, celebrando umas terceiras eleições para CONTINUAR DE IMPERADOR, ele sozinho, do Império Espanhol que nasce pela força das armas e se mantem pela força das armas durante séculos e agora mesmo.
Reparem que o Império Austro-Húngaro, o Império Tzarista levam um sêculo falecidos. O Império Espanhol está vivo e bem vivo. Só tem a mágoa de Portugal porque a força das armas não foi suficiente para o Domar e Castrar como à Galiza e não apenas. Eis onde reside a greta do Império Espanhol. Em Portugal que é a Galiza INDEPENDENTE. Pertence aos INDEPENDENTISTAS que tanto odeiam Rajoy Imperador e Feijó. Em IDENTIDADE com Franco que genocidou SEPARATISTAS sem piedade.
Em Portugal se teme o perigo espanhol porque leva séculos tentando conquistá-lo pela força das armas. E o Império Espanhol teme a Independência de Portugal porque leva séculos derrotando a força das armas espanholas. Um exemplo muito mau para as outras nações submetidas particularmente para a Galiza. O que obriga o Império Espanhol a acentuar as medidas de sujeição da Galiza, exercendo sobre ela mais força de armas da que exerce sobre as outras. Mesmo dando às outras parte do botim que ESPÓLIA na Galiza, caso Iberdrola sediada em Bilbo, caso Gás Natural-FENOSA sediada em Barcelona.
E essa maior força fica de relevo nas eleições autonómicas de 19 de junho de 2005. A força das armas franquistas, mediáticas e humanas, contra a Galiza antes da data é INAUDITA, ÚNICA: Em 29 de maio em A Crunha, Dia das Forças Armadas presidido por El-Rei. Em 4 de junho em Madrid, manifestação do nacional-socialismo ajustiçado por ETA. Em 11 de junho em Salamanca, manifestação em favor da ESPOLIAÇÃO franquista da Catalunha e não apenas. Em sábado, 18 de junho em Madrid, manifestação da Conferência Episcopal Espanhola contra a impia Galiza porque aborta. Eleições em domingo, dia 19 com intento de «pucheiraço» do Trilho até ao dia vintitantos. Governo PSOE-BNG que o franquismo não pode tolerar. Eleições de 1 de março de 2009. Tourinho anuncia-as em dezembro de 2008. Em 2 de janeiro de 2009, Ibarretxe às ordens de Iberdrola convoca para a mesma data para benefício de Feijó. E o franquismo que convoca greve de juízes para 18 de fevereiro, ajudado por ZP, para eliminar Tourinho, que obriga demitir-se o seu ministro da Justiça em 23 de fevereiro, quatro dias antes do fim da campanha eleitoral, VITÓRIA que Feijó e o PP não desproveitam em 1 de março com o abraço do «mandamais» de Iberdrola, amigo dos do governo de Aznar. Eleições do 21 de outubro de 2012. Em sábado, 19 de agosto, CONTUNDENTE E INSTABILIZANTE manifestação de «preferentistas», SÓ GALEG@S! em São Genjo. De imediato Patxi Lopes convoca eleições em 22 de agosto para alertar do perigo e obrigar Feijó às convocar em Conselho EXTRAORDINÁRIO em 27 de agosto. Em dia 31 Memorando de Entendimento Rajoy-UE contra «preferentistas» e classe obreira: medidas ESTRATÉGICAS que dividem e debilitam a mobilização de «preferentistas».
Eleições de 25 de setembro de 2016. Urkullu às ordens de Iberdrola convoca em sexta-feira, dia 29. Feijó às ordens, diligente, em segunda-feira, 1 de agosto. Urkullu, como Felipe González, tem medo da crise do capitalismo e sabe que a Galiza é o elo fraco. Que na Galiza existe perigo de INSURREIÇÃO mesmo mais do que na Catalunha onde a Carme Forcadell, Carles Puigdemont, Francesc Homs não apelam para a INSURREIÇÃO que derroque o Imperador Rajoy porque defendem o capitalismo catalão em confronto com o espanhol e o proletariado, o próprio, o galego e outros. Quanto mais tempo de TIRANIA do Rajoy, maior perigo de INSURREIÇÃO. O que a visão aguda do Otegi não quer ver para não exercer SOLIDARIEDADE INTERNACIONALISTA de proximidade: Que a burguesia basca e o PNB ESPOLIAM o proletariado e o povo trabalhador galego, à Galiza, da sua representação política soberana e da sua riqueza energética para lhe impor franquismo pela força das armas, as mediáticas e outras. Como os INCÊNDIOS FLORESTAIS que arrasam a Galiza e Portugal sem o IMPRESCINDÍVEL COMBATE EM UNIDADE, sem mecanismo de UNIÃO da Proteção Civil, sem Cimeira Portugal-Espanha porque o TIRANO Rajoy assim lho impôs a Costa, porque tem medo da sua derrocada a meio da INSURREIÇÃO.                                          
Em Ferrol, quarta-feira, 3 de agosto de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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