segunda-feira, 1 de agosto de 2016

NÃO OS LEGITIMES COM O TEU VOTO Distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da quinta-feira, 9 de junho de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera

NÃO OS LEGITIMES COM O TEU VOTO
Começa mais uma vez o Entrudo eleitoreiro onde todas as representações políticas e/ou sindicais do grão capital se disfarçam mesmo de proletárias, marxistas, socialistas, comunistas. Tudo para evitar a REVOLUÇÃO. Para evitar a TOMADA DO PODER pelo proletariado que ERRADIQUE o franquismo e os seus descendentes a continuarem a DITADURA E A TIRANIA de Franco imposta pelas armas de Hitler e Mussolini. Durante oitenta anos (1936-2016), quarenta com Franco, quarenta sem ele, o capital finaceiro espanhol, basco, catalão soube como exercer a sua DITADURA DE CLASSE para ESPOLIAR à classe obreira e às nações submetidas particularmente à Galiza. A Galiza é o ponto mais débil do seu aparelho de Estado, do seu Reino, pela existência de Portugal e pela maior ESPOLIAÇÃO à que se nos submete.
O Carnaval eleitoreiro baseia-se na PATRANHA permanente: Dos 800.000 empregos do canalha Felipe González aos dous milhões do bandido Rajoy. Quarenta anos de PATRANHAS permanentes que alastra TODAS as forças políticas sem excepção. É só lembrar o BNG de 2005 a «puedo prometer e prometo» ASTANO PÚBLICO, GALEGO CONSTRUIR BARCOS com o concurso d@s trabalhador@s do Anjo Quintana face às patéticas alfândegas de hoje da Ana Pontão do BNG-Nós candidatura fraudulenta, burra peideira e outras sandices…
O Carnaval PATRANHEIRO tem um objetivo muito preciso: Legitimar e manter o poder da classe capitalista e evitar a MOBILIZAÇÃO, o COMBATE, a LUTA do proletariado para a TOMADA DO PODER, acabar com a TIRANIA CAPITALISTA e construir a DEMOCRACIA PROLETÁRIA, construir socialismo e comunismo. Eis o que nos conta a história: Em 102 anos (1812-1936) houve 51 eleições gerais para legitimar e manter poder capitalista e monarquia; durante a República espanhola serviram para evitar poder proletário e autodeterminação. Desde 1977 até ao dia de hoje para continuidade do franquismo e da TIRANIA CAPITALISTA: Morenés, tenente franquista, rende o Concelho de Ferrol em 1936 para GENOCÍDIO; Morenés, ministro da Defesa, vende armas à Arábia Saudita para GENOCÍDIO. Fernández de Mesa, Diaz Del Rio, Suanzes, franquistas cometem GENOCÍDIO IMPUNE. Director da guarda civil, chefe dos fiscais da Galiza, descendentes, continuam franquismo prontos e treinados para GENOCÍDIO. Rooselvet, presidente dos EUA, apoia Franco; Obama anuncia apoio à monarquia imposta por Franco e ao franquista Rajoy para o PP ganhar eleições e o franquismo continuar no governo a TIRANIA.
E reparem na CONCILIAÇÃO do Pablo Iglesias de Podemos: Governo espanhol vender armas à Arábia Saudita? NÃO! Navantia construir corvetas para a Arábia Saudita? SIM! CONCILIÁVEL! O GENOCÍDIO que está a cometer a Arábia Saudita sem corvetas, deixará de o ser com corvetas? As corvetas são ARMAS DE GUERRA? Pode-se CONCILIAR a Revolução Bolivariana com facilitar GENOCÍDIO da Arábia Saudita? Lenine deixou escrito em 20 de janeiro de 1920 «não há outra saída que o proletariado VENCER os exploradores e livrar definitivamente a humanidade das guerras, do jugo do capital, da escravidão assalariada, porque a atitude reformista [a do Pablo Iglesias] em relação ao capitalismo gerou ontem (e gerará inevitavelmente amanhã) a matança imperialista de milhões de pessoas e toda a espécie de crises sem fim».
Combatermos como o proletariado francês, com ele, com o português, com o europeu, com o mundial? Com certeza! Não há outra saída! Participarmos no Entrudo chocalheiro, no Carnaval eleitoreiro votando cigarrões, mariscais, generalíssimas, almirantes, Jorges Soares, Abeles Cabalheros para te aplicarem a lei FRANQUISTA dita mordaça? Não obrigado! O que faz falta é que não consigam a metade dos votos do recenseamento, na Galiza e no Reino para de IMEDIATO proclamarmos PODER PROLETÁRIO, DEMOCRACIA E SOCIALISMO, A UNIÃO da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO.                                                                    Em Ferrol, quinta-feira, 9 de junho de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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