segunda-feira, 6 de novembro de 2006

A GALIZA LIVRE: REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL

Dois meses depois de submeter o operariado de ASTANO, o ingresso simultáneo em 12 de Junho de 1985 de Portugal e a Espanha na Comunidade Económica Europeia foi precedido da VII Directiva da CEE para ELIMINAR o exército operário galaico-português dos estaleiros navais LISNAVE E ASTANO, DECISIVO para o COMBATE PELA REUNIFICAÇÃO da Galiza e Portugal. Abriram-se as fronteiras... excepto a do rio Minho, SIM, abriram-se as fronteiras ao ESPÓLIO espanhol dos recursos da Galiza e dos de Portugal e o Reino da Espanha coloniza Portugal e as suas antigas colónias impedindo o ingresso da Galiza para qualquer desenvolvimento natural na e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. A RESISTÊNCIA AO ESPÓLIO da Galiza e Portugal produz GIGANTESCOS ATAQUES que partem da Alemanha: da Thyssen Krupp, herdeira da família Krupp, condenada pela Tribunal de Nuremberga, que através da Comissão Europeia ESPÓLIA E PROIBE a construção naval galego-portuguesa com nada menos que um 4 % da demanda mundial sem atender; e da E.ON com apoio incondicional da Comissão Europeia para ESPOLIAR os recursos eléctricos produzidos por ENDESA na Galiza. ESPOLIAM a base de qualquer futuro sistema produtivo galego-português: a energia eléctrica. A República portuguesa, a república menor, às ordens do Reino da Espanha, a monarquia maior, na ONU, na União Europeia, na NATO, em América Latina, em África e na península Sudpirenaica, é os status que impõe a hierarquia do imperialismo mundial: Portugal, país colonizador e colonizado. Na nossa opinião, O COMBATE DA GALIZA E PORTUGAL UNIDOS permitiria uma nova fase das nossas relações: UMA NOVA REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, simplesmente implementando os princípios DEMOCRÁTICOS UNIVERSAIS contidos na Constituição portuguesa, particularmente o direito de Autodeterminação e Independência, o qual resolveria, e de IMEDIATO, as nossa coitas, as peninsulares e insulares e a alegada «crise institucional e de liderazgo da União Europeia»; portanto a UE adoptar a Constituição portuguesa como Tratado Constitucional Europeu permitiria mesmo pensar numa futura União de Repúblicas Socialistas Europeias de muito mais de vinte e cinco membros que, do ponto de vista da PAZ E O DESARMAMENTO (NUCLEAR), acabaria com a fome e a pobreza no mundo e produziria uma eclossão na ONU que eliminaria a hegemonia e o veto dos EUA que impede o progresso da Humanidade. É a nossa opinião que o COMBATE UNIDO em favor da República Federativa da Galiza e Portugal deve tornar o Reino da Espanha em República e/ou Repúblicas e mudar as relações existentes a sul dos Pirinéus para acabar com a guerra secular e latente e instaurar a PAZ E HARMONIA PENINSULAR E INSULAR. Assumir a Constituição portuguessa, nomeadamente o artigo 7.3, para implementar no Reino da Espanha é a tarefa política mais democrática, inteligente, segura e de êxito que o Sr. Zapatero deve REALIZAR se, deveras, o que quer é conseguir a PAZ peninsular e mundial e passar à história como o único governante espanhol resolutivo para que as nações da Península, livremente determinadas, independentes, soberanas e REUNIFICADAS alcancem o que durante séculos lhes foi negado pela força das armas [europeias]: terem voz e voto no concerto peninsular, europeu e mundial. Em qualquer caso nós achamos necessário que dividamos as forças do inimigo comúm, o colonialismo espanhol, a fim de que, mais facilmente e com o mínimo de sacrifício da parte dos nossos povos, nós arrebatemos a independência das nossas pátrias.
Estrasburgo, quarta-feira, 25 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

Sem comentários: