Palâcio da Moncloa s/n
MADRID
PRESIDENTE DO GOVERNO DO REINO DA ESPANHA
EX.MO SENHOR JOSÉ LUIS RODRÍGUEZ ZAPATERO
MANUEL LOPES ZEBRAL, DESEMPREGADO, de nacionalidade galega galego-portuguesa e/ou portuguesa com passaporte espanhol da UE nº 32.594.383-W, morada em FERROL, CP 15.406, rua Henrique Granados nº 3, 2º Esq, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA, registada no MI com o nº 163.761, representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a você para
DIZER:
A PAZ na Palestina não é o que você e o Sr. Chirac acordaram em Girona na XIX Cimeira Hispano-Francesa. A PAZ NA PALESTINA é o DESARMAMENTO do Estado sionista e a sua DESAPARIÇÃO. Isso sim é determinante para a PAZ na Palestina; e determinante para a PAZ na área é a RETIRADA IMEDIATA E INCONDICIONAL das forças norte-americanas e não apenas do Iraque; e o DESARMAMENTO DOS EUA nomeadamente o NUCLEAR é DETERMINANTE para a PAZ mundial também como o julgamento e condena dos dos Açores, Bush, Blair, Aznar e Durão Barroso.
Também é DETERMINANTE para a PAZ em Euskal Herria, deixar livre, IMEDIATA E INCONDICIONALMENTE, o Sr. De Juana Chãos para além de aplicar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa no dito território dividido entre o Reino da Espanha e a República francesa.
Determinante para a PAZ na península da Coreia é a retirada das tropas e a espesa concentração de armamento nuclear norte-americano na Coreia do Sul; isso acabaria com uma guerra iniciada há mais de meio século e que todavia continua sob diferentes formas; uma delas DRASTICAMENTE daninha para quem subscreve e a sua gente é a política de GUERRA dos EUA de concentrar a construção naval mundial na Coreia do Sul, saturando-a, para enfraquecer e DERROTAR os comunistas da Coreia do Norte; determinante para a PAZ na dita península é NÃO apoiar essa política dos EUA, como você, o seu governo e a UE estão a fazer nomeadamente a Neelie Kroes.
PAZ é reconhecer o genocídio turco actual contra a nação qurda e o passado contra os arménios para além do cometido na metade oriental da Ilha de Chipre. PAZ é aplicar ao delinquente estado turco a legalidade universal para julgar e condenar os seus crimes além de implementar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa a qurdos e chipriotas.
PAZ é a retirada IMEDIATA E INCONDICIONAL das tropas espanholas do AFEGANISTÃO nomeadamente a BRILAT, para os galegos deixar de ser carne de canhão das seculares guerras imperialistas da monarquia espanhola. PAZ é deixar de apoiar o velho projecto hitleriano de ocupar um país da Ássia Central, Afeganistão, para DOMINAR O MUNDO, projecto assumido e desenvolvido pelos EUA E A NATO. PAZ é a saida do Reino da Espanha da NATO e a dissolução da dita aliança militar.
Determinante para a PAZ é reconhecer que a Galiza é uma nação como fora reconhecido pela SOCIEDADE DAS NAÇÕES antes de as hordas nazistas hitlerianas acabar com o nosso projecto democrático de República Federativa da Galiza e Portugal.
PAZ é, no seio da UE, em concordância com a legalidade universal e o amparo e a tutela da ONU, estabelecer negociações para o Reino da Espanha e a República portuguesa facilitar o exercício democrático da população galega do seu direito de Livre Determinação, aliás reconhecido no artigo 7.3 da Constituição portuguesa, para DECIDIR a UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL na República Federativa da Galiza e Portugal.
PAZ não é a obsessa e permanente política do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sr. Moratinos, e do seu governo de, na sua linguagem, «comer-lhe a influência» a Portugal em África e não apenas, cujo objectivo, dentre outros, é IMPEDIR o inevitável ingresso da Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa; uma mostra do fiasco dessa política foi o rechaço parlamentar e não apenas à apressada visita do Sr. Obiang, pressa inspirada no recente ingresso da Guiné Equatorial na CPLP; a nossa sugestão para a próxima visita é a República da Ilha Maurício.
PAZ não é a obsessa e permanente política de manobras aero-navais contra o TERRORISMO em Ferrol; com o custo das manobras teriamos emprego muitas pessoas. PAZ NÃO É DESEMPREGO. PAZ É DECRETAR ASTANO TORNAR À CONSTRUÇÃO NAVAL, o meu reingresso e o de todas as vítimas do DECRETO DE RECONVERSÃO 1241/84 dado por El-Rei Juan Carlo I e o presidente do governo Felipe González.
Para acabar, PAZ É DECRETAR o governo galego ter o 40,5 % das acções de FENOSA E ENDESA, sediadas em Compostela, como o Sr. Sócrates, primeiro ministro do governo português, fez relativamente à principal barragem de Moçambique, Cabora Bassa, quer dizer, tornar o 85 % das acções em poder de Portugal para o dito país, ficando Portugal com o que Moçambique tinha, o 15 %; notável exemplo a IMITAR porque segundo a psicanálise de Freud a existência de países pobres e países ricos, isso, é a GUERRA. Por tudo o qual
URJO:
Resolva a demanda interna e externa de PAZ, peninsular e mundial, conforme o acima referenciado
Em Ferrol, quinta-feira, 16 de Novembro de 2006
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL
DIZER:
A PAZ na Palestina não é o que você e o Sr. Chirac acordaram em Girona na XIX Cimeira Hispano-Francesa. A PAZ NA PALESTINA é o DESARMAMENTO do Estado sionista e a sua DESAPARIÇÃO. Isso sim é determinante para a PAZ na Palestina; e determinante para a PAZ na área é a RETIRADA IMEDIATA E INCONDICIONAL das forças norte-americanas e não apenas do Iraque; e o DESARMAMENTO DOS EUA nomeadamente o NUCLEAR é DETERMINANTE para a PAZ mundial também como o julgamento e condena dos dos Açores, Bush, Blair, Aznar e Durão Barroso.
Também é DETERMINANTE para a PAZ em Euskal Herria, deixar livre, IMEDIATA E INCONDICIONALMENTE, o Sr. De Juana Chãos para além de aplicar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa no dito território dividido entre o Reino da Espanha e a República francesa.
Determinante para a PAZ na península da Coreia é a retirada das tropas e a espesa concentração de armamento nuclear norte-americano na Coreia do Sul; isso acabaria com uma guerra iniciada há mais de meio século e que todavia continua sob diferentes formas; uma delas DRASTICAMENTE daninha para quem subscreve e a sua gente é a política de GUERRA dos EUA de concentrar a construção naval mundial na Coreia do Sul, saturando-a, para enfraquecer e DERROTAR os comunistas da Coreia do Norte; determinante para a PAZ na dita península é NÃO apoiar essa política dos EUA, como você, o seu governo e a UE estão a fazer nomeadamente a Neelie Kroes.
PAZ é reconhecer o genocídio turco actual contra a nação qurda e o passado contra os arménios para além do cometido na metade oriental da Ilha de Chipre. PAZ é aplicar ao delinquente estado turco a legalidade universal para julgar e condenar os seus crimes além de implementar o artigo 7.3 da Constituição portuguesa a qurdos e chipriotas.
PAZ é a retirada IMEDIATA E INCONDICIONAL das tropas espanholas do AFEGANISTÃO nomeadamente a BRILAT, para os galegos deixar de ser carne de canhão das seculares guerras imperialistas da monarquia espanhola. PAZ é deixar de apoiar o velho projecto hitleriano de ocupar um país da Ássia Central, Afeganistão, para DOMINAR O MUNDO, projecto assumido e desenvolvido pelos EUA E A NATO. PAZ é a saida do Reino da Espanha da NATO e a dissolução da dita aliança militar.
Determinante para a PAZ é reconhecer que a Galiza é uma nação como fora reconhecido pela SOCIEDADE DAS NAÇÕES antes de as hordas nazistas hitlerianas acabar com o nosso projecto democrático de República Federativa da Galiza e Portugal.
PAZ é, no seio da UE, em concordância com a legalidade universal e o amparo e a tutela da ONU, estabelecer negociações para o Reino da Espanha e a República portuguesa facilitar o exercício democrático da população galega do seu direito de Livre Determinação, aliás reconhecido no artigo 7.3 da Constituição portuguesa, para DECIDIR a UNIÃO DA GALIZA E PORTUGAL na República Federativa da Galiza e Portugal.
PAZ não é a obsessa e permanente política do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sr. Moratinos, e do seu governo de, na sua linguagem, «comer-lhe a influência» a Portugal em África e não apenas, cujo objectivo, dentre outros, é IMPEDIR o inevitável ingresso da Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa; uma mostra do fiasco dessa política foi o rechaço parlamentar e não apenas à apressada visita do Sr. Obiang, pressa inspirada no recente ingresso da Guiné Equatorial na CPLP; a nossa sugestão para a próxima visita é a República da Ilha Maurício.
PAZ não é a obsessa e permanente política de manobras aero-navais contra o TERRORISMO em Ferrol; com o custo das manobras teriamos emprego muitas pessoas. PAZ NÃO É DESEMPREGO. PAZ É DECRETAR ASTANO TORNAR À CONSTRUÇÃO NAVAL, o meu reingresso e o de todas as vítimas do DECRETO DE RECONVERSÃO 1241/84 dado por El-Rei Juan Carlo I e o presidente do governo Felipe González.
Para acabar, PAZ É DECRETAR o governo galego ter o 40,5 % das acções de FENOSA E ENDESA, sediadas em Compostela, como o Sr. Sócrates, primeiro ministro do governo português, fez relativamente à principal barragem de Moçambique, Cabora Bassa, quer dizer, tornar o 85 % das acções em poder de Portugal para o dito país, ficando Portugal com o que Moçambique tinha, o 15 %; notável exemplo a IMITAR porque segundo a psicanálise de Freud a existência de países pobres e países ricos, isso, é a GUERRA. Por tudo o qual
URJO:
Resolva a demanda interna e externa de PAZ, peninsular e mundial, conforme o acima referenciado
Em Ferrol, quinta-feira, 16 de Novembro de 2006
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL
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