Apenas dois exemplos do espólio dos recursos da Galiza determinados pelas políticas públicas da União Europeia implementadas pelos Comissários/árias da Concorrência, Van Der Miert, Mário Monti, Noelie Khroes... com colaboração agradecida dos governos de Madrid e Compostela sempre submetidos aos conspiradores, sabotadores e golpistas que vertebram e armam a monarquia espanhola.
O caso do estaleiro naval da Ria de Ferrol, Astano: desde o mês de Junho de 1983 não construiu um barco. Durante mais de duas décadas a proibição rigorosa da UE, da monarquia e governos espanhóis, da construção naval em Astano foi causada pela submissão político-militar europeia aos desígnios militares e nucleares dos Estados Unidos da América para derrotar os comunistas da Coreia do Norte concentrando na Coreia do Sul muitíssimas armas nucleares e um desmesurado desenvolvimento económico e industrial que no caso dos estaleiros navais produziu toda classe de corrupções e fraudes financiados pelo Fondo Monetário Internacional, a Europa, etc.; a Resolução do Parlamento Europeu relativa ao «Prestige» de 23 de Setembro de 2003 não evitou que no ano 2004 a Coreia do Sul concentrasse o 65 % da construção naval mundial face o 3 % da UE, nem que hoje, com os estaleiros navais sul-coreianos saturados e uma crescente demanda mundial de mais do 4 % sem atender, o estaleiro naval Astano, a cidade de Ferrol, a Galiza e Portugal (caso Lisnave) possam, através dos seus recursos, criar, através do seu trabalho, a riqueza precisa para o seu desenvolvimento. Encorajamos economistas para quantificar o espólio.
O caso da empresa de produção de Energia Eléctrica, Endesa, é muito mais fácil de mostrar que o anterior porque a política foi a contrária: produzir mais e mais energia eléctrica na Galiza para ser consumida fora do seu território; no entanto a maior parte da população galega sofre carências impossíveis de imaginar. No ano 1996, os benefícios da dita Endesa atingiram uma quantidade próxima aos benefícios dos dois grandes bancos espanhóis, Santander e Bilbao, juntos; na década que se passou, em processo de expansão de colonização clássica, podemos estimar em mais de 20.000 milhões de Euros os seus benefícios sem investir na Galiza um Euro.
Na actualidade a guerra financeira para dominar Endesa, mostra que a Comissária do Concorrência, Noelie Khroes, e a Comissão Europeia são suspeitos do mesmo nazismo que o julgado e condenado pelo Tribunal Militar de Nüremberg (o caso Krupp), devido a que favorecem a alemã E.on e os delinquentes elevados ao governo de Endesa por Aznar.
E o objectivo desta política é o espólio da energia eléctrica da Galiza, base de qualquer desenvolvimento futuro da República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Strasbourg, segunda-feira, 23 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
O caso do estaleiro naval da Ria de Ferrol, Astano: desde o mês de Junho de 1983 não construiu um barco. Durante mais de duas décadas a proibição rigorosa da UE, da monarquia e governos espanhóis, da construção naval em Astano foi causada pela submissão político-militar europeia aos desígnios militares e nucleares dos Estados Unidos da América para derrotar os comunistas da Coreia do Norte concentrando na Coreia do Sul muitíssimas armas nucleares e um desmesurado desenvolvimento económico e industrial que no caso dos estaleiros navais produziu toda classe de corrupções e fraudes financiados pelo Fondo Monetário Internacional, a Europa, etc.; a Resolução do Parlamento Europeu relativa ao «Prestige» de 23 de Setembro de 2003 não evitou que no ano 2004 a Coreia do Sul concentrasse o 65 % da construção naval mundial face o 3 % da UE, nem que hoje, com os estaleiros navais sul-coreianos saturados e uma crescente demanda mundial de mais do 4 % sem atender, o estaleiro naval Astano, a cidade de Ferrol, a Galiza e Portugal (caso Lisnave) possam, através dos seus recursos, criar, através do seu trabalho, a riqueza precisa para o seu desenvolvimento. Encorajamos economistas para quantificar o espólio.
O caso da empresa de produção de Energia Eléctrica, Endesa, é muito mais fácil de mostrar que o anterior porque a política foi a contrária: produzir mais e mais energia eléctrica na Galiza para ser consumida fora do seu território; no entanto a maior parte da população galega sofre carências impossíveis de imaginar. No ano 1996, os benefícios da dita Endesa atingiram uma quantidade próxima aos benefícios dos dois grandes bancos espanhóis, Santander e Bilbao, juntos; na década que se passou, em processo de expansão de colonização clássica, podemos estimar em mais de 20.000 milhões de Euros os seus benefícios sem investir na Galiza um Euro.
Na actualidade a guerra financeira para dominar Endesa, mostra que a Comissária do Concorrência, Noelie Khroes, e a Comissão Europeia são suspeitos do mesmo nazismo que o julgado e condenado pelo Tribunal Militar de Nüremberg (o caso Krupp), devido a que favorecem a alemã E.on e os delinquentes elevados ao governo de Endesa por Aznar.
E o objectivo desta política é o espólio da energia eléctrica da Galiza, base de qualquer desenvolvimento futuro da República Federativa da Galiza e Portugal.
Em Strasbourg, segunda-feira, 23 de Outubro de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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