Entrementres em Ferrol comemoramos Amador e Daniel, assassinados no metralhamento e massacre indiscriminado da polícia franquista (dirigida por indivíduos, impunes a dia de hoje, da catadura de Aznar) contra o operariado da Bazan o qual desarmado obriga os assassinos a recuar e se esconder nos quarteis, em Madrid o golpismo afuzilador convocado e dirigido por Aznar e o PP manifesta-se em favor do DEVER CONSTITUCIONAL de novos massacres e genocídios em favor da «ESPAÑA e a liberdade» apelando à UNIDADE dos demócratas contra ETA. UNIDADE dos demócratas contra ETA? Não, UNIDADE da cidadania contra o PP, UNIDADE livredeterminista e operária contra o PP e todo o que representa: o golpismo afuzilador, encabeçado por Aznar cujos crimes, os passados e os recentes, ficam IMPUNES. Vejam: Aznar, no exercício das suas funções como presidente do governo do Reino da Espanha: 1.- Planejou, apoiou e participou nos golpes de estado contra Chavez na Venezuela, reconhecendo de IMEDIATO o golpista, e na Guiné Equatorial ordenando o envio de uma fragata. 2.- A sua passividade, indiferença, perante a maré negra do Prestige dentre os dias 13 e 19 de Novembro de 2002, o tornam culpável de ECOCÍDIO ou Terrorismo Ecológico de Estado que afectou três, Portugal, a Espanha e a França, MENTINDO à população galega e à do mundo todo. 3.- Planejou, apoiou, participou e anunciou ao mundo desde os Açores o ataque, invasão e ocupação do Iraque, sabendo a MENTIRA da existência das armas de destruição maciça, para uma guerra que causou centenas de milhares de pessoas mortas nomeadamente crianças, mulheres e idosos, quer dizer, cometeu o crime de planejar guerras, crimes contra a paz, crimes de guerra e crimes contra a Humanidade, violando o artigo 609 do Côdigo Penal espanhol e a Convençao sobre a Prevenção e Castigo do Crime de Genocídio de 9 de Dezembro de 1948. 4.- Incapaz de evitar a maré de indignação da cidadania maciçamente mobilizada na Galiza contra ele pelo desastre do Prestige e a do território do Reino da Espanha contra a sua guerra no Iraque, urdiu, combinado com Bush, um CONTUNDENTE plano para acabar os massivos protestos e continuar sem dificuldades internas os planos externos que SARKOZY lhe gavava de conseguir uma «ESPAÑA mais UNA, mais GRANDE e mais LIBRE»: um grande atentado em Madrid, que atribuído a ETA, permitiria o PP alcançar a MAIORIA ABSOLUTA NUNCA VISTA e implementar o Plano Golpista por ele televisado às 14,45 horas do 11 de Março de 2004, que foi DERROTADO pela INSURREIÇÃO da cidadania; rigorosamente PROIBIDA a investigação desta hipótese, emerge, CONTUMAZ, uma e outra vez, através dos testemunhos dos integrantes da idiossincrassia do Reino da Espanha, os do regime confidente-policíaco pagos com dinheiro público para o que fizer falta. Na cabeça de Aznar não entra a ideia da RENÚNCIA À GUERRA do artigo 5º da Constituição da República, por isso, CONTUMAZ E IMPUNE no crime anda na procura da GUERRA INTERNA sem que ZP e o seu governo aprove de URGÊNCIA uma lei anti-fascista para ilegalizar o PP e os prender a todos para os julgar e condenar. Na Galiza, o governo compromete EM GALEGO a metade do ensino NÃO universitário, que traduzido à realidade significa: NA UNIVERSIDADE, GALEGO NÃO e no resto a violação da lei será normal. Há que garantir que as promoções galegas de jornalistas não possam substituir os Gaiosos, Minis, Pacos Lodairo, etc., paradigma de nepotismo dos média que a Galiza não se merece. A Galiza merece uma Companhia dos Caminhos de Ferro Galegos, F. Rodrígues dixit, e nós perguntamos, a Galiza não merece uma Companhia de Construção e Transporte Marítimo Galega como não têm outras Autonomias? Não nos merecemos uma Frota Galega de Cabotagem? E uma Frota de Vasos de Guerra que nós construimos?, porque na Galiza sempre fomos capazes de construirmos e termos Esquadra, até que outros no-la destruiram ou no-la queimaram, ou, como acontece agora, nos PROIBEM tê-la; será este motivo suficiente para a Galiza se INSURRECCIONAR? A hipocrisia, a dupla moral, dos poderes públicos não se pode silenciar: Maria Teresa Fdez. de la Vega mergulhada em mulheres de África proclama a democracia e o progresso do governo das mulheres e ela, no exercício das suas funções como Vice-presidenta do governo espanhol no Conselho de Ministros do 30 de Julho de 2004, determinou, assanhada e clandestina, a «democracia e o progresso» nomeadamente para as mulheres soldadoras, caldereiras, plomeiras, mecánicas, armadoras, etc., de ASTANO NÃO FAZER BARCOS; nós reiteramos proclamar que o poder, para as mulheres proletárias galegas. Neste espeso Dez de Março, iniciaremos acções para julgar e condenar os franquistas autores do massacre operário em Ferrol em 10 de Março de 1972? Ou contra os que afuzilaram Moncho Reboiras em 12 de Agosto de 1975 em Ferrol? Manifestar-se-ão em Ferrol os afuziladores, os do 23 de Fevereiro de 1981, os anteriores e os futuros, e nós na passividade contra o nazismo espanhol que tem o DEVER CONSTITUCIONAL de nos massacrar: O REMÉDIO, A INSURREIÇAO. Em Ferrol, 6ªF, 9/03/2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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