sexta-feira, 9 de março de 2007

DIA DA MULHER PROLETÁRIA (distribuídas 320 folhas às 13.30 horas da data na Bazan-Ferrol)

Realçar o carácter de classe da mulher e a mobilização em favor da classe operária, achamos que é fundamental devido à passividade e benefícios que face o imperialismo encabeçado por Bush e os magnates petroleiros produz a ideia da luta da mulher contra o homem para conquerir a igualdade porque as mulheres o mesmo que os homens pertencem a classes sociais com interesses mortalmente irreconciliáveis. A mulher chamada Condoleeza Rice, Secretária de Estado dos EUA, envia o seu número dous, o assassino John Negroponte, ao Japão e Sinzo Abe declara que as 200.000 mulheres da Coreia, etc., não foram escravas sexuais do exército nipónico À FORÇA (…). Através deste acontecimento tentamos transmintir o brutal genocídio contra as mulheres do imperialismo deste século que se passou e o das últimas décadas: a brutalidade das atrocidades cometidas pela Alemanha, a Itália e o Japão nomeadamente contra as mulheres; a brutalidade das atrocidades cometidas pelos EUA através de John Negroponte em Nicarágua, Honduras, Guatemala, El Salvador, Granada, Panamá, etc., nomeadamente contra as mulheres. Ana Pastor apoia e financia meios de comunicação que projectam a mais abjecta ideologia contra as mulheres nomeadamente contra as que combatem a sua ideologia nacional-socialista, exemplo: grande manchete qualificando de «Novia de la Muerte» a namorada de De Juana Chãos. Ana Pastor qualifica de cobarde Zapatero que retirou as tropas do Iraque e, serva de Aznar que está às ordens de Bush e John Negroponte, alenta a ofensiva mundial e particular das «Nuevas Generaciones» de nacional-socialistas para que «se echen a la calle» por «la libertad» para matar mais e roubar melhor, sobretudo, na Galiza. Ana Pastor qualifica de valentes, galhardos, etc., os Carrero Blanco, Faustino Escrigas, Fdez. de Mesa, Diaz del Rio, etc., que dirigidos por Franco às ordens de Hitler e Mussolini, cometeram na Galiza as maiores atrocidades nomeadamente contra as mulheres e um ESPÓLIO que, como no caso da Banca Minhones entregue por Franco a Barrié de la Maza para que fundasse FENOSA, dura até os nossos dias e durará até o 2061. Ana Pastor, como o PP, em sintonia com os militares e mulheres viúvas de militares da «REFLEXIÓN SOBRE ESPAÑA» quer o genocídio CONSTITUCIONAL do «separatismo rojo y masón» actual. As mães, as filhas, as esposas dos operários de DELFHI, MOBILIZADAS contra mercenários norte-americanos que cobrarão 130 milhões de € são outro bom exemplo do comportamento de luta das mulheres e não apenas como classe. Na Galiza, o caso das mulheres é muito particular porque são forçadas ao desemprego, a emigrar ou a ser viúvas de vivos devido a que o ESPÓLIO DOS NOSSOS RECURSOS é secular, permanente e sistemático, e, na actualidade, assanhado, sejam quais forem os espoliadores, o governo espanhol, a UE, o PP, Florentino Perez, Botin, etc., e num quadro como esse, o único salário da LIBERDADE digno para as mulheres galegas é o SALÁRIO DA LIBERDADE como operárias em ASTANO, GALEGO, PÚBLICO E DO OPERARIADO. As mulheres galegas com as mulheres da nossa língua na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa UNIDAS podem contribuir para a Humanidade e para a sua libertação muito mais do que por outras cegas vias.
Por muito que a DESIGUALDADE das mulheres a respeito dos homens seja uma brutal e letal realidade A NECESSÁRIA LUTA para a resolver não pode APAGAR que o carácter de classe da mulher determina a sua posição fovorável ou CONTRÁRIA nesta luta, por isso nós APELAMOS pelo feminismo de classe, o feminismo das proletárias, o feminismo anti-colonialista, o feminismo para o socialismo, o feminismo para o comunismo, o feminismo proletário que combata o feminismo burguês e mesmo imperialista.
Em Ferrol, quarta-feira, 7 de Março de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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