quinta-feira, 2 de julho de 2009

O QUE É QUE LHE DÓI AO REINO DA ESPANHA (distribuídas 300 folhas às 13 h. da Quarta-Feira, 24 de Junho de 2009 na porta da Bazan rua Taxonera)

Começar pelo princípio é realçar a concentração de representantes governamentais apelando para VIOLAR E VIOLANDO a lei às ordens COLONIAIS do aristocrata espanhol Manuel Fernández de Sousa-Faro e PESCANOVA na inauguração da sua unidade de aquicultura em Mira (Portugal), em Salazarismo puro e duro «a mais grande do mundo» [em antibióticos e poluição]: o Primeiro Ministro, Sócrates, e mais dois ministros portugueses, o Ministro das Pescas moçambicano e a Conselheira do Mar, Rosa Quintana [juntarem-se para reivindicar ASTANO-LISNAVE isso é que não!]; tudo numa prévia e cuidada representação cujo objectivo é confrontar as classes trabalhadoras galego-portuguesas e não apenas: MIRA CONTRA MUGIA!
A identidade CRIMINOSA do PSP e os malfeitores do PP na Galiza, emperrados em VIOLAR a lei instalando PESCANOVA no Cabo Tourinhão, é a resposta ao apelo que nós fazíamos e fazemos à solidariedade proletária e cidadã de Portugal e a CPLP (240 milhões da nossa língua) com o povo galego contra o linguicídio que estão a perpetrar os RACISTAS espanhóis no governo de Feijó cujo representante mais genuíno, o Conselheiro da Educação e o Ordenamento Universitário nacional-socialista, para além de reduzir num cento o professorado galego com o concurso de CCOO-UGT, chuleia a iniciativa do BNG de apresentar denúncia na UNESCO contra ele e colegas do governo por LINGUICÍDAS. Faz bem o BNG em se dirigir à UNESCO e faz mal por não se dirigir ao Conselho dos Direitos Humanos e ao Comité de Descolonização da ONU e à própria Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e aos governos dos países que a integram, obrigados por lei a defender a língua, e faz mal, sobretudo, por não criar a Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, a GALIZA UNIDA E MOBILIZADA para a derrocada do governo RACISTA de Feijó porque a Galiza não pode nem quer suportar mais quatro anos de governo DELINQUENTE.
Esta política de confrontar as classes trabalhadoras galego-portuguesas é a mesma com que se ameaça o operariado do Metal em luta na Ponte Vedra: deslocar empresas para Portugal, política que pratica o Conselheiro Guerra à Economia e Indústria galega e Mato proletariado e trabalho, política que, na nossa opinião, coloca a questão PRIORITÁRIA DA LUTA e da UNIDADE na luta operária e cidadã galego-portuguesa, dos países que a integram e da própria CPLP: eis a DIMENSÃO UNIVERSAL da luta da Galiza contra o COLONIALISMO RACISTA espanhol integrado por LADRÕES como Bárcena, Senador e Tesoureiro do PP, que quadruplicou o seu património em cinco anos (2002-2007) graças aos nossos recursos particularmente a energia eléctrica produzida por ENDESA espoliada por Pizarro às ordens de Aznar e o PP; investigará a Agência Tributária, para o publicar El País, o património de Aznar, Rato, Major Oreja, de Pizarro, de Feijó, dos governos de Fraga na Galiza? Porque nós, aplicando os indícios racionais mais elementares, afirmamos que se Bárcena quadruplicou, o PP vinteplicou de média o enriquecimento LADRÃO particular de todos os seus integrantes; reiteramos, o PP uma banda organizada para delinquir, sobretudo, na Galiza, dentro da banda mundial de CAPITALISTAS organizados para o CRIME DE GENOCÍDIO, a começar por Obama, Kissinger, John Negroponte, Ban Ki Moon, etc. passando pelo PUTEIRO malvado Berlusconi até chegarmos a uma personagem pequena, medíocre e grotesca a representar o papel de herói Bonapartiano ameaçando desde Versalhes o proletariado insurrecto francês, europeu e mundial com o passar a cutilo e ser deportado sem julgamento e com Dezaoito Brumário 2009.
Ameaças dos «lutadores da liberdade», dos «gudari nagusi», organizados com verbas públicas em esquadras da morte para desaparecimentos e organizados e fardados legalmente para abrir cabeças e quebrar pernas do proletariado viguês ou das mariscadoras mugardesas, do proletariado galego e não apenas apenas por reivindicar nas ruas de Vigo 72 € (6 %) de aumento mensal aquando a subida do combustível em 0,05 €/litro produz uma imediata subida dos preços que esvazia a reivindicação num contexto de GUERRA contra o proletariado dos banqueiros Trichet-Ordonhez, BCE-BE, que querem baixar o preço do despedimento e baixar [moderar] os salários [não os deles] sem esquecer o banqueiro Botin e o seu protegido Florentino favoráveis à reestruturação das Caixas com vistas a que as galegas sejam engolidas por Caja Madrid para continuar com verbas nossas as fichagens do Real Madrid porque como NAVANTIA, ENDESA, FENOSA, ARMADA, MAESSA, MONCOBRA, etc. tributam para o PP em Madrid, o mesmo que o teu imposto de rendimento das pessoas físicas, IRPF, já sabem: serviços sociais suecos com impostos galegos em Madrid. O CRETINISMO PARLAMENTAR é uma grave doença que o proletariado galego cura a meio da Assembleia Nacional da Galiza com a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 24 de Junho 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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