UNIDADE NA LUTA OPERÁRIA FERROL-VIGO
Que os média contem a greve de hoje e amanhã de mais de 25.000 do operariado do Sector do Metal da Ponte Vedra, particularmente dos estaleiros navais da Ria de Vigo e mais particularmente das Companhias Auxiliares, não tem qualquer importância para os sindicatos e os Comités de Empresa de Navantia da Ria de Ferrol. A função mais elementar dos sindicatos e do sindicalismo, A UNIDADE NA LUTA da classe operária, é VIOLADA um ano após outro com resultado de mais de quatro milhões de pessoas DESEMPREGADAS no Reino da Espanha e nem se sabe quantas na Galiza (as que EMIGRAM não são desempregadas) e uma DEGRADAÇÃO muito forte das condições de vida da maioria da população particularmente a de Ferrol cujos estaleiros navais, reduzidos exclusivamente ao MILITAR, são o PARADIGMA da economia produtiva (e do I+D+i) DESTRUÍDA um ano após outro: o caso de ASTANO.
Se na Ponte Vedra, os sindicatos convocantes da GREVE no Sector do Metal, pedem um 6 % de aumento (compare-se com os do Convénio de Navantia), em A Crunha NADA, em Ourense NADA, em Lugo NADA; por que? tudo responde, na nossa opinião, a um desenho antecipadamente planeiado: concentrar toda a mobilização operária em Vigo para MATAR a de Ferrol, particularmente a de ASTANO; tentam EVITAR o que historicamente MOTORIZARA as greves gerais da Galiza, a mobilização UNIDA de Vigo e Ferrol, particularmente a mobilização UNIDA do operariado dos estaleiros navais da Ria de Ferrol e da Ria de Vigo porque, como aconteceu em 10 de Março de 1972, fere-se de MORTE A VERDADE DO PLÁCIDO FRANQUISMO QUE VIVE EM MAJOR OREJA, em Patxi Lopes, em Basagoiti, que vive no governo basco, PLÁCIDO FRANQUISMO para aniquilar, exterminar o povo basco, sobretudo, a sua IDENTIDADE; PLÁCIDO FRANQUISMO que vive na CORRUPÇÃO dos delinquentes que governam a Galiza, Afonso Rueda e Hernández, capitaneados pelo delinquente «Mayor», Feijó, cujos CRIMES E CORRUPÇÃO durante os governos de Fraga multiplicam por CEM a dimensão do caso Gürtel, Correia e cadeia que se merecem eles e todo o Partido Popular cuja ILEGALIZAÇÃO por partido LADRÃO é um CLAMOR; clamor que não chega ao surdo Poder Judicial e à surda Polícia a defenderem o GENOCÍDIO FRANQUISTA no entanto perseguem o genocídio, crime que não prescreve, pelo mundo todo.
Tudo de mãos dadas com a CORRUPÇÃO dos dirigentes sindicais, lugar-tenentes da classe capitalista, lugar-tenentes dos LADRAS, CORRUPTOS E GENOCIDAS, dos que condenam a morte em vida a mais de quatro milhões de pessoas DESEMPREGADAS no Reino e quem sabe quantas na Galiza; dirigentes sindicais cujo labor de anos é bem conhecido: Ignácio Fernández Tojo, grande EREiro DESEMPREGADOR, frisara há muito pouco tempo, depois da greve geral na França, que «aqui» não é precisa porque há DIÁLOGO SOCIAL! pouco depois não a «DESCARTAVA» e em 1º de Maio, disse HUELGA em espanhol e ficou mudito com o de «GENERAL», resultado da sua luta interna entre o posso convocar greve geral e NÃO QUERO GREVE GERAL; pontifica acerca do problema da vivenda, ele que nunca explicou publicamente a sua condição de titular de vivenda pública em Ferrol, a morar em Madrid, no entanto os poderes públicos falangistas despejavam e despejam da sua vivenda pessoas DESEMPREGADAS mesmo sem qualquer ingresso com o concurso de falangistas do BNG e a sua galega Lei da Vivenda, dirigentes do BNG que nunca leram, nem querem, as TRÊS PROIBIÇÕES do despejo da sua morada de pessoas trabalhadoras que defendia no seu programa de 1933 o Partido Comunista, na altura Leninista.
E como os vermes da CORRUPÇÃO nunca descansam picaram outro dos «grandes da Espanha» na Galiza, o Sr. Malvido, que herdou do seu pai a Secretaria do Metal da INTG, hoje CIG, e leva decénios no «machinho» para como responsável nacional do Metal, um ano após outro, MATAR a mobilização operária de Ferrol com a de Vigo, instalado na SUPERIORIDADE RACIAL SINDICAL de Vigo sobre Ferrol, e CONTRÁRIO À UNIDADE da luta operária de Ferrol e Vigo porque sabe que isso determina a Greve Geral na Galiza e o governo operário, camponês e marinheiro na República Federativa da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO.
Que os média contem a greve de hoje e amanhã de mais de 25.000 do operariado do Sector do Metal da Ponte Vedra, particularmente dos estaleiros navais da Ria de Vigo e mais particularmente das Companhias Auxiliares, não tem qualquer importância para os sindicatos e os Comités de Empresa de Navantia da Ria de Ferrol. A função mais elementar dos sindicatos e do sindicalismo, A UNIDADE NA LUTA da classe operária, é VIOLADA um ano após outro com resultado de mais de quatro milhões de pessoas DESEMPREGADAS no Reino da Espanha e nem se sabe quantas na Galiza (as que EMIGRAM não são desempregadas) e uma DEGRADAÇÃO muito forte das condições de vida da maioria da população particularmente a de Ferrol cujos estaleiros navais, reduzidos exclusivamente ao MILITAR, são o PARADIGMA da economia produtiva (e do I+D+i) DESTRUÍDA um ano após outro: o caso de ASTANO.
Se na Ponte Vedra, os sindicatos convocantes da GREVE no Sector do Metal, pedem um 6 % de aumento (compare-se com os do Convénio de Navantia), em A Crunha NADA, em Ourense NADA, em Lugo NADA; por que? tudo responde, na nossa opinião, a um desenho antecipadamente planeiado: concentrar toda a mobilização operária em Vigo para MATAR a de Ferrol, particularmente a de ASTANO; tentam EVITAR o que historicamente MOTORIZARA as greves gerais da Galiza, a mobilização UNIDA de Vigo e Ferrol, particularmente a mobilização UNIDA do operariado dos estaleiros navais da Ria de Ferrol e da Ria de Vigo porque, como aconteceu em 10 de Março de 1972, fere-se de MORTE A VERDADE DO PLÁCIDO FRANQUISMO QUE VIVE EM MAJOR OREJA, em Patxi Lopes, em Basagoiti, que vive no governo basco, PLÁCIDO FRANQUISMO para aniquilar, exterminar o povo basco, sobretudo, a sua IDENTIDADE; PLÁCIDO FRANQUISMO que vive na CORRUPÇÃO dos delinquentes que governam a Galiza, Afonso Rueda e Hernández, capitaneados pelo delinquente «Mayor», Feijó, cujos CRIMES E CORRUPÇÃO durante os governos de Fraga multiplicam por CEM a dimensão do caso Gürtel, Correia e cadeia que se merecem eles e todo o Partido Popular cuja ILEGALIZAÇÃO por partido LADRÃO é um CLAMOR; clamor que não chega ao surdo Poder Judicial e à surda Polícia a defenderem o GENOCÍDIO FRANQUISTA no entanto perseguem o genocídio, crime que não prescreve, pelo mundo todo.
Tudo de mãos dadas com a CORRUPÇÃO dos dirigentes sindicais, lugar-tenentes da classe capitalista, lugar-tenentes dos LADRAS, CORRUPTOS E GENOCIDAS, dos que condenam a morte em vida a mais de quatro milhões de pessoas DESEMPREGADAS no Reino e quem sabe quantas na Galiza; dirigentes sindicais cujo labor de anos é bem conhecido: Ignácio Fernández Tojo, grande EREiro DESEMPREGADOR, frisara há muito pouco tempo, depois da greve geral na França, que «aqui» não é precisa porque há DIÁLOGO SOCIAL! pouco depois não a «DESCARTAVA» e em 1º de Maio, disse HUELGA em espanhol e ficou mudito com o de «GENERAL», resultado da sua luta interna entre o posso convocar greve geral e NÃO QUERO GREVE GERAL; pontifica acerca do problema da vivenda, ele que nunca explicou publicamente a sua condição de titular de vivenda pública em Ferrol, a morar em Madrid, no entanto os poderes públicos falangistas despejavam e despejam da sua vivenda pessoas DESEMPREGADAS mesmo sem qualquer ingresso com o concurso de falangistas do BNG e a sua galega Lei da Vivenda, dirigentes do BNG que nunca leram, nem querem, as TRÊS PROIBIÇÕES do despejo da sua morada de pessoas trabalhadoras que defendia no seu programa de 1933 o Partido Comunista, na altura Leninista.
E como os vermes da CORRUPÇÃO nunca descansam picaram outro dos «grandes da Espanha» na Galiza, o Sr. Malvido, que herdou do seu pai a Secretaria do Metal da INTG, hoje CIG, e leva decénios no «machinho» para como responsável nacional do Metal, um ano após outro, MATAR a mobilização operária de Ferrol com a de Vigo, instalado na SUPERIORIDADE RACIAL SINDICAL de Vigo sobre Ferrol, e CONTRÁRIO À UNIDADE da luta operária de Ferrol e Vigo porque sabe que isso determina a Greve Geral na Galiza e o governo operário, camponês e marinheiro na República Federativa da Galiza e Portugal a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 6 de Maio de 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Sem comentários:
Enviar um comentário