Por acaso ou propositadamente, a coincidência temporal não deixa de chamar a atenção: a publicação da sentença do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, TEDH, e o ORGULHO E SATISFAÇÃO do ZP reunido com Lopes, tudo bem destacado por ZP que não manifesta o alívio e satisfação que lhe produz ter instalado na «problemática» Galiza um submisso Feijó que, a diferença do BNG, qualifica de fantástico o seu encontro em Compostela com Chaves que se torna FANTASIA em Madrid com «la muy galhega» H. Salgado. Em Madrid, Rubalcaba com a Napolitano, Secretária de Segurança Nacional dos EUA, frisa que os partidos que defendam a violência não estarão NUNCA nas instituições «democráticas»; nos EUA, a «feminista» Chacón com Robert Gates a falar do Afeganistão: no seguinte dia, hoje, GRANDE OFENSIVA DOS EUA no Afeganistão sem que ninguém proclame que os partidos que defendam a violência capitalista, imperialista, colonialista, monárquica, estadual, estarão SEMPRE nas instituições «democráticas», violência cujo objectivo é a rapina, o saque, a espoliação, o roubo, como o ataque, invasão e ocupação do Iraque ordenado por Bush cujo objectiva era, é o petróleo e/ou outras riquezas, com a escusa de os «lutadores da liberdade defenderem a democracia face os tiranos», o mesmo discurso que instabiliza o Irão para lhes ROUBAR o petróleo. A mesma violência petroleira da ruína desconjuntada do Prestige capitaneado por Apostolo Mangouras que alagou a Galiza para que o TEDH favoreça a sua causa, a mesma que a da máfia petroleira greco-norte-americana, filosofia do dito Tribunal que liga com a que Otegui atribui aos juízes que sentençam em favor de Aznar e a sua lei de partidos políticos, a filosofia de Bush, sem razoar se o que inspira as sentenças dos juízes é uma filosofia, umas maletas ou a possante acção combinada com os EUA, UE, etc. da diplomacia do Reino da Espanha como anunciava, antecipando-se à sentença, a Vicepresidenta do governo e os nossos olhos viram em Salvador da Bahia em 1977 cujos resultados perduram a dia de hoje. Tudo por sua vez relacionado com a queixa que nós temos apresentado em favor do nosso reingresso e ASTANO galego, público e do operariado no dito Tribunal, para sabermos da hipótese dum desfecho favorável ao que não ajuda Rumbo 21 [em galego RUMO 21] nem o BNG. ZP em RNE às 9,45 h. de hoje, em sintonia com Galicia Bilingue e Feijó, contra os que tentam «arrinconar el castellano, lengua COMUN». Bárcenas, tesoureiro do PP, RECEBEU GRANDES QUANTIDADES da trama Gürtel (...) E O PP NÃO? Dalila CRIME RACISTA dos doutos doutores inspirado pela golpista Aguirre, o delinquente Lamela e Güentes: «una mora!» que serve para alertar contra o que pretendem Feijó, Barja e o militar matador Alfredo R. Iglesias enviando pacientes galheeeeegos! aos hospitais de Madrid tomados pelo nazismo. A OCDE, que permite a concorrência desleal da Coreia do Sul para encerrar ASTANO, informa que o NARCOTRÁFICO governa os clubes de futebol, dentre eles o Real Madrid, informamos nós, quer dizer, o Florentino, ÚNICO modelo para o Real Madrid que junta 50.000 no Bernabeu para ver Kaka e enche o Colón crunhês com José Ramón de la Morena, Feijó, Losada e Lendoiro a afirmar a superioridade RACIAL dos do sentidinho face o seny catalão: todos a celebrar o NARCOTRÁFICO, dono dos clubes de futebol: VIVA O NARCOTRÁFICO, a Cosa Nostra e a Camorra! Os apupos, assobios, protestos do proletariado pontevedrês do Metal contra UGT e Golpe impressionaram em Compostela e os que dirigiam a manobra de cerco da VIII, qualificados de mercenários, talvez fossem os mesmos que CENSURARAM na Rádio Galega, às 17 h. o discurso de Antolim Alcântara (CIG), atribuindo-lho a CCOO: os feijoístas trabalham bem! A marcha a Compostela do combativo proletariado pontevedrês, reafirma-nos nas nossas críticas aos dirigentes e quadros sindicais da Galiza relativas a que NÃO QUEREM A VITÓRIA PROLETARIA COM GREVE GERAL DA GALIZA em emergência nacional: 10.000 pessoas prejudicadas pelos ERE é um cativo indicador estatístico das agressões que está a sofrer o proletariado galego, o que produz TODA a riqueza da Galiza, reiteramos, num contexto de GUERRA contra nós do CAPITALISMO mundial evidenciada nos MIL milhões de perdas em 21 dias da patronal do Metal: essa quantidade dá para subir 72 € a 108.000 do operariado galego em catorze pagas, pagar os 840 M€ para libertar ASTANO e sobraria dinheiro, quer dizer, preferem isso do que pagar os 30 M€ que custa o aumento do 6 %. A força e a convicção de combate das 2000 pessoas que participaram na marcha dá para encher 40 autocarros com 50 do operariado deslocado por toda a Galiza para agitar, explicar, convencer, encorajar a necessidade e urgência da GREVE GERAL na Galiza; isso é INFINITAMENTE mais eficaz do que o estilo das mobilizações feitas até o de agora: não é a SOLIDARIEDADE com o operariado pontevedrês o que tem que inspirar a mobilização, a Greve Geral, é a IDENTIDADE, A COMUNIDADE de problemas e agressões que está a sofrer o operariado, as classes trabalhadoras galegas e a Galiza toda, daí a necessidade e urgência de criarmos a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada de Feijó a meio da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Quinta-Feira, 2 de Julho de 2009
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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