Comecemos pela Galiza Sul, Portugal e a sua República. O governo de
Passos Coelho-Paulo Portas com o apoio Seguro do PSP mesmo que houvesse sido
votado pela TOTALIDADE do eleitorado, NÃO TEM QUALQUER LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA
para governar contra o MANDATO ou a VONTADE POPULAR, quer dizer, se governar ao
invés do que prometera, o eleitorado TEM LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA para o
derrocar de IMEDIATO exercendo o direito de INSURREIÇÃO, aliás, reconhecido no
artigo 7.3 da Constituição portuguesa. Portugal (a Galiza do além-Minho) é o
país do mundo em melhores condições, o amparo da lei, para restabelecer e
afirmar a DEMOCRACIA negada ou desviada; portanto sob esta premissa o
proletariado galego do Sul organizado na Confederação Intersindical dos
Trabalhadores Portugueses, as classes trabalhadoras, os partidos políticos PCP,
BE e outros, o MFA, as associações de militares (praças, sargentos e oficiais)
têm o DEVER de apelar para o povo português se INSURRECIONAR, derrocar o governo,
tomar o poder e abrir caminho para o socialismo cumprindo a vontade popular
exprimida na Constituição. Isso é o que, em nossa opinião, há que fazer em
Quinta-Feira, 22 de Março de 2012, concentrar centenas de milhares de pessoas
em São Bento para a tomada da Assembleia da República, tomar o PODER e EXERCÊ-LO!
Falar doutra coisa que não seja a tomada do poder é o nevoeiro que impede ver o
caminho!
Continuemos pela Galiza Norte, ocupada militarmente e espoliada pelo
Reino da Espanha através de Feijó e a sua banda LADRA instalados na Junta pela
FRAUDE ELEITORAL DO PP desde a qual USURPAM O PODER e perpetram a FRAUDE FISCAL
e todas as outras fraudes e feitorias, as publicadas e as não publicadas, as
clandestinas, AS SECRETAS, com que estão a MARTIRIZAR E ESPOLIAR a Nossa Terra.
Levamos mais de três anos afirmando que Feijó não tem qualquer LEGITIMIDADE
DEMOCRÁTICA para governar e que a sua derrocada é um DEVER perentório,
inescusável de qualquer democrata e que os sindicatos convocantes da Greve
Geral, CIG-CUT-CNT-CGT e o BNG, sobretudo mas não só, têm o DEVER imediato de
apelar para Sábado, 10 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza,
constituirmos a Assembelia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e
instituições, sem excluir ninguém, para em Quinta-Feira, 29 de Março instaurar
um poder DEMOCRÁTICO LEGÍTIMO, o do proletariado, o da UNIÃO do povo galego, o
da GALIZA UNIDA, concentrando centenas de milhares em Compostela para a tomada
do Parlamento, o governo e a presidência da Junta.
E alastremos pelos territórios TODOS submetidos pela monarquia espanhola
para proclamar que o MAIOR atentado TERRORISTA da História da Espanha foi e
está a ser o que começou às 6h00 do Sábado, 18 de Julho de 1936 perpetrado por
Hitler, Mussolini, Franco e Salazar, continuado às 7h00 da Quinta-Feira, 11 de
Março de 2004 por Aznar-Rajoy para ter uma VITÓRIA NUNCA VISTA e em Domingo, 4
de Março de 2012 pelo afã do dia do Ministro do Interior, o governo «paritário»
de Rajoy, o General Fiscal do Reino e o seu Almirante Maior [continuador do
golpista Salas, almirante da Frota republicana]. Já alertamos e reiteramos o
aviso: TEMOS O DEVER de esperar do Rajoy muito piores coisas do que do Aznar
com o seu Prestige [uma década sem julgamento face BP menos de dois anos e com
indemnização], as suas guerras, golpes de estado, atentados terroristas e
derrocada insurrecional alentada por Rubalcabra para o substituir por ZP que
governou durante oito pesados anos às suas ordens de «UNA, GRANDE, LIVRE» e lhe
preparou o caminho de regresso eliminando obstáculos [Pascual Maragall,
Tourinho e abertxales]e aí os temos mais uma vez no poder a meio da FRAUDE
ELEITORAL [um malandro guerrilheiro Licenciado em Ciências de Cristo-Rei a
dirigir a Guarda Civil!] a
dizerem com chularia: «con algaradas pretenden ganar lo que no han ganado en
las urnas»; os 10,8 milhões de eleitores, 30 % do total, que votaram o PP não
ganharam nas urnas 6 milhões de pessoas desempregadas em 31 de Dezembro de
2012, redução de salários e pensões, aumento dos impostos e horários de trabalho,
roubo dos seus aforros, das suas moradas, que os matem nos hospitais, ficar sem
escolarizar, assassinatos e assaltos horrorosos, incêndios e muitas outras
coitas com que Rajoy METRALHA INDISCRIMINADAMENTE o proletariado, as classes
trabalhadoras, os povos e as nações submetidas pela CORRUPÇÃO E A FRAUDE
ELEITORAL do Reino da Espanha, a continuar o MAIOR atentado TERRORISTA da
História da Espanha, o começado às 6h00 do Sábado, 18 de Julho de 1936
perpetrado por Hitler, Mussolini, Franco e Salazar e reparem na qualidade e na
quantidade de LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA que teriam os sindicatos CCOO-UGT, de
cujos dirigentes temos o DEVER de esperar as MAIORES TRAIÇÕES mesmo não
convocarem Greve Geral, para, cumprindo a vontade popular e a vontade dos
mártires, a vontade DAS VÍTIMAS DO FRANQUISMO, em Quinta-Feira, 29 de Março,
concentrarem um milhão de pessoas para a tomada do Parlamento, o Senado, a
Moncloa, a Zarzuela e o Palácio de Oriente, orientando o curso da História da
Espanha para a LIBERDADE NACIONAL de Canárias, Catalunha, Euskal Herria e a
Galiza e para uma aliança proletária e livre determinista que determinasse a
UNIÃO LIVRE de Repúblicas Socialistas Confederadas na Península e ilhas
adjacentes, uma das quais a República Socialista da Galiza e Portugal.
E «de oca a oca tornamos ao que nos toca», Portugal, a Galiza Sul,
atacada, invadida e ocupada por Hitler, Mussolini, Franco e Salazar em
diferentes projetos que não vieram a se realizar exceto o Pacto Ibérico dos
dois últimos para EVITAR que os tocamentos derivassem em UNIÃO da Galiza e
Portugal. Pactos Ibéricos, Tratados de Lisboa, de Livre Adesão, União Europeia
de Capitalistas e GUERRAS, GUERRAS, GUERRAS para EVITAR o proletariado
constituir a União de Repúblicas Socialistas na Europa e no Mundo, aliás,
MANDATO dos povos das Nações Unidas no Preâmbulo da Declaração Universal dos
Direitos Humanos porque falar doutra coisa que não seja a tomada do poder
proletário é o nevoeiro que impede ver o caminho para o socialismo, à abrir a
meio desse mandato, a INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Terça-Feira, 6 de Março de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO
NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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