Como também noticiaram que El-Rei chamou à
Zarzuela a Mendez e Tojo, este no dia anterior a decidirem ambos os dois
sindicatos a convocatória de Greve Geral, para «tomar el pulso a la situación
económica que vivimos», segundo informam desde a Casa Real; do que não informam
é do que falaram El-Rei, Tojo e Mendez; com certeza os lugar-tenentes
prometeriam que a Greve Geral não seria INSURRECIONAL como também não para a derrocada
dos governos de Feijó e Rajoy e a tomada do poder pelo proletariado para as
nações submetidas implementar o direito de Livre Determinação até a separação e
constituição de Repúblicas INDEPENDENTES, LIVRES E IGUAIS, primeiro, e depois,
a sua LIVRE UNIÃO confederal, quer queira quer não o combate de Gara e o PCP
contra o federalismo; poder obreiro para controlar as empresas, a produção e
distribuição de bens e acabar o desemprego, para nacionalizar os bancos, para
tornar proletários o ABC, El Mundo, La Razón... para julgar e condenar o
genocídio franquista e ressarcir vítimas e familiares, para ilegalizar os
partidos políticos responsáveis pela FRAUDE ELEITORAL, a corrupção, a fraude
fiscal etc. PP-PSOE-CiU, para democratizar as forças armadas integradas por
mulheres e homens livres e iguais que elegeriam democraticamente o comando,
para acabar com o minifúndio, o latifúndio e os latifundiários particularmente
a Igreja católica e a Conferência Episcopal Espanhola, para uma PAZ firme e
duradoura, para garantir o direito à vivenda erradicando o despejo da lei, para
tribunais populares julgar e condenar a Justiça de El-Rei e os bandidos e
ladrões capitalistas, etc.
Levamos anos a defender a GALIZA UNIDA para a
sua libertação a meio da Assembleia Nacional da Galiza com avanços e recuos,
sem nunca conseguir que o mais elementar, A UNIÃO FAZ A FORÇA, fosse
implementado quer sindicalmente quer politicamente; apelamos para se constituir
neste Dia da Classe Operária da Galiza. Em 10 de Março foi constituída na Catalunha
a Assemblea Nacional Catalana com um plano de atividades que visa em 11 de
Setembro de 2014 alcançar a Independência; duas coisas chamam a atenção: uma, a
falta do grupo Pessoas Desempregadas pela Independência e a outra o pagamento
de 45 Euros para ter direito ao voto. Ambas as duas foram e são grandes
obstáculos na Galiza para constituir e manter a UNIDADE. 274.475 pessoas
desempregadas na Galiza não recebem resposta ORGANIZATIVA nem sindical nem
política, quer dizer, nem sindicatos nem partidos políticos ORGANIZAM
estruturas AUTÓNOMAS para elas, para o seu combate. Só apartheid, exclusão e
mesmo agressões. Acontece o mesmo com o proletariado, inúmero, afetado pelos
EREs, Expedientes de Extinção de Emprego; não se promove a UNIDADE nem a
ORGANIZAÇÃO desse proletariado que deixará de sê-lo para ser DESEMPREGADO.
Pagar o direito ao voto é recuar aos
tempos em que esse era apenas um direito para ricos e homens (nem pobres nem
mulheres) e um grande MURO QUE IMPEDE às pessoas desempregadas, em precariedade
a participação sindical, social e política: as principais e mais numerosas
VÍTIMAS DA ACUMULAÇÃO DE CAPITAL para a escalada de guerras cujo desfecho será
a GUERRA MUNDIAL NUCLEAR; e assim levamos anos.
A se reunirem hoje o «Sr. Farão», nazi ladrão
PATRANHUDO, inimigo da sua aldeia, da Galiza e o seu proletariado, o Sr. Feijó
e o seu colega Sr. Rajoy com certeza NÃO ANUNCIARÃO O FINANCIAMENTO de um Plano
de Desenvolvimento Industrial para a Zona Deprimida de Ferrol baseado em ASTANO
CONSTRUIR BARCOS; reiteramos, CONSTRUIR BARCOS é o que temos que REIVINDICAR e
por isso nos mobilizar e não por «carga de trabalho», eufemismo de «roto-palas
para ENDESA», moinhos de vento e o vento de todas as PATRANHAS com que durante
três décadas nos insultaram ao proletariado ferrolano TODOS os governos
galegos, espanhóis e europeus com a colaboração dos lugar-tenentes sindicais e
fingidores políticos, hoje OBRIGADOS à convocatória da Greve Geral em 29 de
Março e que no caso de Ferrol, para parar os DESPEDIMENTOS, haveria que OBRIGÁ-LOS
para ocuparmos o Arsenal militar.
Três décadas de burla permanente hoje
acompanhada do ROUBO dos seus aforros a 100.000 pessoas, afetando 400.000 mais
da SÉTIMA parte da população da Galiza. ROUBO perpetrado pelo Castelhano e o
RACISTA César González-Bueno aos que é preciso caçar como ao lobo na sua
própria guarida, a Galiza burlada tem o direito e o DEVER de caçar estas feras.
ROUBO de 1.000 milhões de Euros que dariam para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR
BARCOS. ROUBO, O DE CONSTRUIR BARCOS e o de Nova Galicia Banco, perpetrado
pelos governos de Feijó, antes ZP e agora Rajoy que alastra pelos territórios
do Reino da Espanha, daí o nosso apelo, porque a ÚNICA ALTERNATIVA REALISTA é a
sua derrocada em 29 de Março a meio da INSURREIÇÃO.
Em Compostela, Quinta-Feira, 15 de Março
de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E
PORTUGAL
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