Desde que ZP viajou aos EUA para se prostrar aos pés de Wall Street, o Muro da Vergonha, prometendo nunca mais pecar e cumprir a penitência da CANALHA Reforma Laboral e/ou outras leis franquistas contra o operariado, as classes trabalhadoras, os povos e as nações submetidas pela monarquia espanhola, aconteceu uma greve geral com sucesso, o anúncio de uma outra em Portugal em 24 de Novembro, acentuou-se a mobilização do proletariado francês, mobilizou-se o alemão, solidarizou-se o belga, Tojo convocou mobilizações para Dezembro, a CIG para Novembro, Diaz Ferrão anunciou a sua retirada, ZP conseguiu os apoios de PNB e Coligação Canária («premiar a los buenos» com o dinheiro dos maus particularmente da Galiza), MUDOU-LHE a face em alegria e alegre MUDOU o governo que combativo, explicativo e dirigido pela Rubal-Cabra da Legião, o seu primeiro ato consistiu em prender 20 ou 14 jovens de SEGI, não por ser de ETA, não, porque o serão! tornando-os «desaparecidos» durante três dias com o medo e alarma de familiares e amizades de que os torturassem, como assim foi, porque nestes casos sempre tem razão a Guarda Civil: os quadros clínicos severos, de UCI, com sequelas de por vida ou de morte são por culpa dos detidos que se suicidam, auto-lessionam ou se resistem com tão desmesurada força, algemados e com carapuça, que se magoam eles próprios o qual magoa o Estado «democrático» que a Rã Lucas defende desde RNE e desculpem a deriva desde a cabra para a rã porque o mar em que navegamos leva a qualquer um onde não quer ir como os quatro polícias da Comissária de Lugo presos e arguidos por colaborar e proteger a organização NÃO terrorista para sequestrar, torturar, prostituir e mesmo assassinar mulheres brasileiras que voam com Ibéria para chegarem ao seu fatal destino, «puteiros-pederastas» como Sanchez Drago, o segundo da Telefónica. Na nossa opinião, faria bem a juiza em investigar os convénios, os secretos, entre VARIG-IBÉRIA para que a espanhola hegemonize o mercado exterior e interior de voos desde o Brasil: só lembrar que em tempos de Aznar com Abel Matutes de «Ministro de Exteriores» as «putas» eram dominicanas pobres que também voavam com Ibéria e ligavam com Telefónica. Será a prostituição questão de Estado?
O que é questão de Estado é a POLÍTICA que é a GUERRA contra os pobres por outros meios, corrigindo a definição do nosso Vladimir Illich, e se não vejam a decisão de nada menos que o mafioso governo italiano de Berlusconi para encher de merda os pobres com uma outra lixeira vesuviana gerida pela rica Cosa Nostra e outras máfias, porventura Florentino Perez, Entrecanales ou o Papa ou o PP de Alcant? E vejam também como uma alegre, combativa e popular festa com fogos-de-artifício fez recuar polícias e governo de mafiosos que não estão em «busca e captura» na República italiana.
Meirama e ENDESA como as Centrais Nucleares VIA DA GALIZA! Essa é a palavra de ordem, o correto; quanto às pessoas empregadas nelas, um outro posto de trabalho, mais nada, como os de Vulcano e outras empresas. Qual a alternativa para o operariado dos privatizados estaleiros navais de Vulcano, Meirama, Endesa ou outras empresas? A mesma que nós reiteradamente vimos defendendo baseada em MOBILIZAR para recuperar ASTANO, público, galego, do proletariado, construindo barcos e inserido numa economia PRODUTIVA, SUSTENTÁVEL criada arredor dum Sector Naval galego, público e gerido pelo proletariado. Só que para isso é preciso vencermos a obstinada NEGATIVA dos dirigentes políticos e sindicais galegos para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo LADRA de Feijó e GOVERNARMOS NÓS a economia produtiva e sustentável de A Nossa Terra espoliada por Botin & Cia.
«As Centrais (Meirama e Endesa) estão em perigo» afirma em Ferrol um cantor dueto sindical na TVG no meio de uma «MULTITUDINÁRIA» manifestação de cerca de mil pessoas entrementres nós acabáramos uma marcha a pé desde Ferrol a Compostela CONTRA O PAPA e o Bispo apanhado cometendo o «pecado solitário». As Centrais estão em perigo? Em perigo está a população da Galiza devido à poluição passada, presente e futura das duas centrais térmicas. Em perigo estamos nós, o proletariado e as classes trabalhadoras galegas, quando os «nossos» dirigentes políticos e sindicais se manifestam de mãos dadas com representantes do governo galego, o PP, o maior inimigo da Galiza que com Aznar no governo espanhol cometeu as maiores tropelias contra nós com Endesa, o Prestige, com o de «ladrarmos», com o de «aguevosyavotos», com o de «lobienpuestosquelostenia» sem nunca pedir desculpas, o mesmo que Rosa Diez, nem lhas exigir ninguém como ao alcaide de Valladolid, sem falarmos de Fraga, os seus protegidos Naseiro, Almirón e Feijó no governo galego.
«É um problema de DIGNIDADE DO PAÍS» frisa Taoces e o superdelegado do PP de «Nuevas Generaciones» nacional-socialistas para assassinar a Galiza perto de públicos alcoólicos e dirigentes do BNG; e a INDIGNIDADE do 5 de Fevereiro Vazquez-Rueda-Sindicatos emerge mais uma vez; na altura para resgatar um PP fora de combate pelas mobilizações em favor da nossa língua, paralisadas; agora a tentar resgatá-los porque apanhados com as mãos na massa ROUBANDO para financiar a GUERRA SUJA, MENTINDO NA UE, chuleando no Parlamento galego o seu talante falangista e fuzilador, a queda do PP deveu ser tão forte que na mesma semana UNÂNIMES contra os pobres, votam, antes de se manifestar por Ferrol UNIDOS pelo direito a produzir ácido sulfúrico e chuva ácida, «buraco do inferno» tornado gigantesco lago que modificará a climatologia na zona, o aniquilamento de ricas culturas hortofrutícolas, a poluição de uma bacia de privilégio, a do Rio Eume, a maior ESPOLIAÇÃO histórica da Galiza, os LUCROS para financiar a reconquista e genocídio da América Latina, os LUCROS de Entrecanales, um dano irreversível à Ria de Ferrol com o Porto Exterior, o porto carvoeiro, agora fechado por Del Real para encarvoar o «separatismo, rojo y masón» da Associação e a Vizinhança de Ferrol Velho, a subordinação e paralise da economia de Ferrol à de As Pontes, Enclaves Coloniais com colonizado e privilegiado operariado, milionários jubilados aos 42 anos com 3.500 €/mês em 14 pagas/ano, acionistas-operários-apizarrados, pelo direito a trabalhar em A Nossa Terra os de Endesa sim, o resto não. Sobram razões técnicas, económicas e ambientais para justificar fechar definitivamente as Centrais de Meirama e As Pontes que não são um Sector Estratégico nem para as comarcas nem para a Galiza, são ESTRATÉGICAS para o colonialismo interior e exterior na sua GUERRA contra o operariado e a liberdade da Galiza e de outros povos. Aos elevados índices de paro e de emigração produzidos por ASTANO não construir barcos CONTRIBUIU uma dirigência política e sindical que desde antes do Decreto de 27/84 praticou uma política contrária à mobilização UNIDA do operariado e contrária aos seus interesses imediatos e estratégicos. Daí a necessidade de aqui e agora apelar para VENCER A OBSTINADA NEGATIVA de dirigentes políticos e sindicais a tomar exemplo e por em pratica o que já é costume entre os sindicatos e o proletariado francês: ESTRUTURAS UNITÁRIAS A TODOS O NÍVEIS PARA A MOBILIZAÇÃO [«Elles appellent leurs organisations dans les territoires, les entreprises, les administrations à poursuivre les initiatives unitaires»] que nós proclamamos tem que ser a INSURREIÇÃO.
O que é questão de Estado é a POLÍTICA que é a GUERRA contra os pobres por outros meios, corrigindo a definição do nosso Vladimir Illich, e se não vejam a decisão de nada menos que o mafioso governo italiano de Berlusconi para encher de merda os pobres com uma outra lixeira vesuviana gerida pela rica Cosa Nostra e outras máfias, porventura Florentino Perez, Entrecanales ou o Papa ou o PP de Alcant? E vejam também como uma alegre, combativa e popular festa com fogos-de-artifício fez recuar polícias e governo de mafiosos que não estão em «busca e captura» na República italiana.
Meirama e ENDESA como as Centrais Nucleares VIA DA GALIZA! Essa é a palavra de ordem, o correto; quanto às pessoas empregadas nelas, um outro posto de trabalho, mais nada, como os de Vulcano e outras empresas. Qual a alternativa para o operariado dos privatizados estaleiros navais de Vulcano, Meirama, Endesa ou outras empresas? A mesma que nós reiteradamente vimos defendendo baseada em MOBILIZAR para recuperar ASTANO, público, galego, do proletariado, construindo barcos e inserido numa economia PRODUTIVA, SUSTENTÁVEL criada arredor dum Sector Naval galego, público e gerido pelo proletariado. Só que para isso é preciso vencermos a obstinada NEGATIVA dos dirigentes políticos e sindicais galegos para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo LADRA de Feijó e GOVERNARMOS NÓS a economia produtiva e sustentável de A Nossa Terra espoliada por Botin & Cia.
«As Centrais (Meirama e Endesa) estão em perigo» afirma em Ferrol um cantor dueto sindical na TVG no meio de uma «MULTITUDINÁRIA» manifestação de cerca de mil pessoas entrementres nós acabáramos uma marcha a pé desde Ferrol a Compostela CONTRA O PAPA e o Bispo apanhado cometendo o «pecado solitário». As Centrais estão em perigo? Em perigo está a população da Galiza devido à poluição passada, presente e futura das duas centrais térmicas. Em perigo estamos nós, o proletariado e as classes trabalhadoras galegas, quando os «nossos» dirigentes políticos e sindicais se manifestam de mãos dadas com representantes do governo galego, o PP, o maior inimigo da Galiza que com Aznar no governo espanhol cometeu as maiores tropelias contra nós com Endesa, o Prestige, com o de «ladrarmos», com o de «aguevosyavotos», com o de «lobienpuestosquelostenia» sem nunca pedir desculpas, o mesmo que Rosa Diez, nem lhas exigir ninguém como ao alcaide de Valladolid, sem falarmos de Fraga, os seus protegidos Naseiro, Almirón e Feijó no governo galego.
«É um problema de DIGNIDADE DO PAÍS» frisa Taoces e o superdelegado do PP de «Nuevas Generaciones» nacional-socialistas para assassinar a Galiza perto de públicos alcoólicos e dirigentes do BNG; e a INDIGNIDADE do 5 de Fevereiro Vazquez-Rueda-Sindicatos emerge mais uma vez; na altura para resgatar um PP fora de combate pelas mobilizações em favor da nossa língua, paralisadas; agora a tentar resgatá-los porque apanhados com as mãos na massa ROUBANDO para financiar a GUERRA SUJA, MENTINDO NA UE, chuleando no Parlamento galego o seu talante falangista e fuzilador, a queda do PP deveu ser tão forte que na mesma semana UNÂNIMES contra os pobres, votam, antes de se manifestar por Ferrol UNIDOS pelo direito a produzir ácido sulfúrico e chuva ácida, «buraco do inferno» tornado gigantesco lago que modificará a climatologia na zona, o aniquilamento de ricas culturas hortofrutícolas, a poluição de uma bacia de privilégio, a do Rio Eume, a maior ESPOLIAÇÃO histórica da Galiza, os LUCROS para financiar a reconquista e genocídio da América Latina, os LUCROS de Entrecanales, um dano irreversível à Ria de Ferrol com o Porto Exterior, o porto carvoeiro, agora fechado por Del Real para encarvoar o «separatismo, rojo y masón» da Associação e a Vizinhança de Ferrol Velho, a subordinação e paralise da economia de Ferrol à de As Pontes, Enclaves Coloniais com colonizado e privilegiado operariado, milionários jubilados aos 42 anos com 3.500 €/mês em 14 pagas/ano, acionistas-operários-apizarrados, pelo direito a trabalhar em A Nossa Terra os de Endesa sim, o resto não. Sobram razões técnicas, económicas e ambientais para justificar fechar definitivamente as Centrais de Meirama e As Pontes que não são um Sector Estratégico nem para as comarcas nem para a Galiza, são ESTRATÉGICAS para o colonialismo interior e exterior na sua GUERRA contra o operariado e a liberdade da Galiza e de outros povos. Aos elevados índices de paro e de emigração produzidos por ASTANO não construir barcos CONTRIBUIU uma dirigência política e sindical que desde antes do Decreto de 27/84 praticou uma política contrária à mobilização UNIDA do operariado e contrária aos seus interesses imediatos e estratégicos. Daí a necessidade de aqui e agora apelar para VENCER A OBSTINADA NEGATIVA de dirigentes políticos e sindicais a tomar exemplo e por em pratica o que já é costume entre os sindicatos e o proletariado francês: ESTRUTURAS UNITÁRIAS A TODOS O NÍVEIS PARA A MOBILIZAÇÃO [«Elles appellent leurs organisations dans les territoires, les entreprises, les administrations à poursuivre les initiatives unitaires»] que nós proclamamos tem que ser a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 28 de Outubro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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