sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A LUTA CONTINUA: GREVE GERAL EM EUROPA

Greve geral em Europa é a demanda do proletariado português que em 24 de Novembro paralisará Portugal, «um país a definhar e declinar economicamente», aproximar-se do fim, por causa do colonialismo espanhol dos criminosos como Alierta encabeçados por Botin, a «República menor» submetida pela «Monarquia maior»: é só ver El-Rei Bobo em dia 7 no Porto a chulear celebrando com um «tequieromucho» o Prémio Nobel para um racista dos da Rosa em boca «gallegos en sentido peyorativo», aquando Portugal está a comemorar a insurreição operária, carbonária, da maçonaria, republicana, federalista, que há cem anos derrocou a monarquia dos seus parentes para instaurar uma revolucionária República abafada depois pela reação interna e externa particularmente a do ferrolano Canalejas às ordens do seu golpista avô, Afonso XIII. E falando de prémios, o Prémio Nobel de Economia no-lo tinham que dar ao operariado de ASTANO E LISNAVE, o que mais sabe, o mais experiente em DESEMPREGO.
Greve geral em Europa é a demanda do proletariado grego, francês, galego, português, espanhol, belga, holandês, inglês, alemão, italiano, norueguês, sueco e europeu porque o inimigo é o mesmo, os CRIMINOSOS capitalistas como os da maré negra da BP ou os da letal vertedura na Hungria e o seu sistema cão, CORRUPÇÃO LADRA, o capitalismo UNIDO na Europeia União.
Já prognosticáramos que a UNIÃO dos sindicatos na França seria determinante para a mobilização operária mesmo a europeia; passado o tempo, intensificada a guerra ofensiva dos ricos contra os pobres, podemos fazer história das mobilizações operárias que mesmo esta semana estão a abalar a França também como abalaram a Grécia; a greve geral do dia 29 na Galiza com ser um notável ÊXITO, ficou diminuída pela falta de UNIDADE nas manifestações: o mérito não é que se manifestem 80.000 pessoas com a CIG para protagonismo eleitoral do BNG, o mérito é CENTENAS DE MILHARES do proletariado galego a se manifestarem pelas ruas e mais se organizarem UNITARIAMENTE para a luta e para representarem à Galiza contra o «Pacto de Toledo». Eis o que DERROTA a obstinada NEGATIVA de Tojo e adláteres para convocatórias futuras: uma das VITÓRIAS da greve geral do dia 29 foi vencer a obstinada NEGATIVA do Tojo para a convocar porque, lembrem, «era o pior que nos podia passar»; pois vejam que foi o MELHOR que nos passou, tanto, que no seguinte dia 30 os média portugueses anunciavam para 24 de Novembro greve geral que em dia 1 de Outubro uma Assembleia Nacional de dirigentes, quadros e ativistas sindicais da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses proclamou, para além doutras mudanças; e nós PROCLAMAMOS a necessidade de vencermos a obstinada NEGATIVA do BNG e PSdeG-PSOE para UNIR E MOBILIZAR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo LADRÃO de Feijó, apanhado COM AS MÃOS NA MASSA A ROUBAR 395 M€ (65.722 Mpts); um CRIME dessa dimensão, nada mais e nada menos que do Conselheiro Hernández que rege arredor do 50 % do orçamento público galego, é para PEGAR EM ARMAS e os acabar de uma PUTA vez. Só que os dirigentes políticos e sindicais se obstinam nos sofrimentos do povo galego antes que lhes tocar um pélo aos mais brutais representantes da ESPOLIAÇÃO colonialista da Galiza: o nacional-socialismo galego organizado no PePe que conluiado com o PaPa-PSOE e mais 6.000 esbirros roubar-nos-ão o financiamento para a vaticana equipa de futebol plena de indulgências, também pagadas com as nossas verbas, como as de Ronaldo, Kaká, Bemfica, Florentino Perez, Entrecanales, etc.
A obstinada NEGATIVA dos dirigentes políticos e sindicais europeus a reconhecer que o direito de INSURREIÇÃO, o direito à REVOLTA não só está reconhecido na Constituição portuguesa, como também está consagrado no Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é um obstáculo para exercer um direito ao que nós reiteradamente apelamos, portanto Greve Geral Europeia e INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 14 de Outubro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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