quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A EXIGÊNCIA DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (distribuídas 2.000 folhas às 12 h. do Domingo, 21 de Novembro de 2010 em Compostela na manifestação)

Esta manifestação nacional demonstra mais uma vez o que vimos proclamando e repetindo, QUE A GALIZA ESTÁ MADURA PARA SE GOVERNAR, que o povo galego quer a sua UNIÃO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de LADRA CORRUPÇÃO de Feijó e novas eleições LIVRES, DEMOCRÁTICAS, LIMPAS E SEM A FRAUDE COM QUE O FRANQUISMO CONTÍNUA COM O PODER POLÍTICO através do PP para tiranizar, ultrajar e ESPOLIAR a Galiza. O povo galego quer DEMOCRACIA, quer «o povo é quem mais ordena», quer soberania, quer UNIR-SE na Assembleia Nacional da Galiza que integraria pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM como infelizmente se faz, para banir da Galiza os seus inimigos, os inimigos da DEMOCRACIA, DA SOBERANIA E DA PAZ, inimigos representados e organizados no PP ao que não se EXCLUI, pactua-se com ele.
O povo galego demonstrou e está a demonstrar uma e outra vez o que quer, não através da FRAUDE ELEITORAL do voto «acarrejado» para o PP ROUBAR desgovernando a Galiza, não, através da sua UNIDADE E MOBILIZAÇÃO é que o povo galego demonstra o que quer.
1.- O demonstrou há hoje oito anos justos ao criar a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» para a UNIDADE E MOBILIZAÇÃO do povo galego ser determinante no ferimento de morte do governo de Aznar, um dos genocídas impunes do «Prestige» dos Açores. Plataforma Cidadã hegemonizada e matada pelo BNG com a palavra de ordem «NÃO ATACAR O PP» que dou a este partido a vitória nas municipais de Maio de 2003 para frustração e deceção do povo galego. 2.- O demonstrou nas urnas em 19 de Junho de 2005 derrotando o militarismo, o clericalismo e o semi-feudalismo espanhol maciçamente MOBILIZADO em 29 de Maio, 4, 11 e 18 de Junho anteriores às eleições sem que o novo governo respeitasse e OBRIGASSE O PP a respeitar a vontade popular para frustração e deceção do povo galego. 3.- O demonstrou através das mais dum cento de pessoas, entidades e instituições convocadas pelo Sr. Cervinho à Comissão de Estudo de Reforma do Estatuto de Autonomia criada pelo Parlamento, a imensa maioria das quais declararam a sua vontade de um ESTATUTO DE NAÇÃO para a Galiza, a vontade popular, PRONUNCIAMENTO POLÍTICO contra o PP da categoria dum referendo pela sua representatividade reconhecida. Como a manifestação de 1 de Dezembro de 2002 contra o PP, cuja assistência em termos relativos foi como se se manifestassem 4,4 milhões de pessoas em Madrid, 5,5 em Paris ou 1 em Lisboa, imaginam? 4.- O demonstrou com a UNIDADE E MOBILIZAÇÃO em defesa da nossa língua contra o PP da Plataforma «Queremos Galego» embora fossem EXCLUÍDAS dela significativas entidades: MOBILIZAÇÃO PARALISADA, frustração e deceção. 5.- O demonstrou com a UNIDADE E MOBILIZAÇÃO através de Plataformas em favor de uma Rede da Saúde PÚBLICA em cidades como Vigo, Ferrol, a Ponte Vedra, MOBILIZAÇÕES PARALISADAS ATÉ HOJE. 6.- O demonstrou nas greves e manifestações do Setor do Metal na província da Ponte Vedra que nunca se quis alastraram a outros setores e províncias da Galiza: MOBILIZAÇÕES LIMITADAS. 7.- O demonstrou na greve geral do dia 29 de Outubro com a mobilização DIMINUÍDA pelas manifestações DIVIDIDAS. 8.- O demonstrou em 6 de Novembro ao lhe virar as costas à FEIJOADA VATICANA na desolada Compostela. Nada mais e nada menos do que um pé do Tripé da Cristandade Roma-Compostela-Jerusalém a virar-lhe as costas ao Papa, hitleriano de juventude.
O povo galego não pode permitir-se o luxo da DIVISÃO, da frustração e deceção porque a política de CAPITALISMO NAZI do PP, a sua guerra contra o povo galego é a MORTE, como dissera o Che Guevara na ONU, o PP mal dissimula a sua catadura nacional-socialista e está determinado a conseguir os seus objetivos contra a Galiza; o povo galego não pode permitir o luxo, tem que o matar com UNIDADE, alegria e combate, quer dizer, UNIDO, ALEGRE, COMBATIVO para a exigência, a nossa exigência, ao BNG, PSdeG-PSOE e não apenas a tomarem iniciativas, aqui e agora, ao acabar a manifestação, para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, SEM EXCLUIR NINGUÉM como infelizmente fazem, para a derrocada do governo de LADRA CORRUPÇÃO de Feijó e novas eleições livres, democráticas, limpas e sem fraude a meio da INSURREIÇÃO. Em Còmpostela, Domingo, 21 de Novembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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