sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CONTRA O RACISMO SSPANHOL, INSURREIÇÃO

Porque o Reino da Espanha é um reino de contumazes RACISTAS, criminosos e IMPUNES, «inasequibles al desaliento», RACISTAS assanhados contra o galego na sua condição, não como indivíduo mas como etnia, como nação. Onde reina uma informação e educação que institui a SUPERIORIDADE da raça ÁRIA espanhola sobre a galega que é inferior e não boa. Onde as autoridades tomam medidas e promulgam leis para introduzir o racismo nas escolas e na sociedade. Onde a institucionalização do racismo produz a discriminação da inferior raça galega na educação, no transporte, no emprego e não apenas. Onde o racismo é ENDÉMICO, um andaço. Onde impera a doutrina que propugna a superioridade da raça ÁRIA espanhola para justificar a espoliação, a exploração, a opressão, a segregação e mesmo a destruição física da raça ou nação galega, considerada inferior.
O racismo nazi alemão contra os gitanos, polacos, soviéticos, judeus e outros povos ou raças produziu massacres e genocídios todavia hoje historicamente sem determinar com rigor. O racismo nazi francês de Sarkozy expulsa os gitanos e outros pobres; a UE, através da Comissária, reage de IMEDIATO comparando com o acontecido durante a II Guerra Mundial; ZP defende o nazi Sarkozy, UNIDOS contra as iniciativas políticas de ETA que os coloca à defensiva; Ban Ki Moon improvisa-lhes uma cimeira da ONU para, UNIDOS, recuperarem a iniciativa com o da «taxa bancária». No meio de tanta «léria», o presidente da pertinente Comissão, o canário Aguilar que integrara o governo de ZP, DESAUTORIZA-O na TV com o de «Sarkozy expulsa ciganos não como indivíduos mas como etnia» e no meio de tanta «léria» a questão não cessa nos média.
E a pergunta surde de imediato: viram, ouviram os protestos de alguém aquando o Juan Rã Lucas nos insultou em RNE, não como indivíduos mas como povo em LUTA contra o fascismo ou Gabilondo e a sua Rosa do Parlamento espanhol pejoraram contra a nação galega numa prodigiosa AUDIÊNCIA ou o president Montilha que nos atribui a nós, não como indivíduos mas como nação, o que ele e os do VILpartidismo e não apenas são: hipócritas, arteiros, falsos, fingidores, beatos, cínicos, camaleões, desleais, farisaicos, jacobeus, jesuítas, loiolas, santarrões, mentirosos, mendazes, velhacos, múmias, tartufos, fantasmas, impostores, postiços, enganadores, adulterados, aleivosos, pérfidos, dissimuladores, traiçoeiros, traidores, trapalheiros, POLÍTICOS PATRANHEIROS.
Nem o Parlamento galego, onde têm maioria os maiores RACISTAS, os da «trama Feijó», nem o Parlament, nem o Parlamento espanhol, nem o Parlamento Europeu debaterão e resolverão no nosso favor contra o RACISMO SSpanhol porque desde Bruxelas até Compostela passando por Madrid, Barcelona, Bilbo OBTÊM LUCROS a conta do RACISMO dos espanhóis cuja superioridade justifica a espoliação, exploração, opressão, segregação e mesmo eliminação física dos galegos considerados inferiores, a Galiza portuguesa. Comparem com os sentimentos e as ideias que inspiraram os congressos da União Operária Gallaico Portuguesa: «manifestação de uma só raça [ou nação], duma só classe, pois que para os trabalhadores não há fronteiras», (Henrique Botana, União de Tipógrafos de Vigo, em 1902 em Viana do Castelo).
E nessa condição de inferioridade mergulha o Fiscal Carlitos para negar sem investigar a existência da «trama incendiária» porque pressupõe que um ser inferior só pode ser IMBECIL, ou o Roberto Castro que no Parlamento galego responde que não sabe quanto é que vai custar a imposição da visita do Papa [organizemos manifestação em Compostela em 6 de Novembro] porque pressupõe que a «imbecilidade galega» não reparará em que a sua fingida ignorância servirá para ROUBAR mais dinheiro que financie as «tramas incendiárias» ou as «equipas de organização e transporte» para a FRAUDE nas eleições municipais e nas que vai ganhar a cabra do Miranda e o «castrão» da Legião ou pagar mercenários dirigidos por Charlin e o seu libertador para a guerra SUJA e a guerra PSICOLÓGICA de Pardo Zancada contra a raça a inferior para a encher de terror e que vote «conservador»; tudo sem que o Fiscal Carlinhos queira investigar se todas as «tramas» são uma e a mesma financiada e ao serviço das vitórias eleitorais do RACISMO SSpanhol organizado no PP porque se o Carolo quiser, só os informes do Conselho de Contas chegariam para o ilegalizar para além de emergir a estrutura humana que integra o Klu Klux Klan monárquico SSpanhol que incendia, rouba e assassina a nome de Deus. Greve geral INSURRECIONAL? Com certeza, para que? Para a derrocada do Klu Klux Klan monárquico SSpanhol e o seu chefe. Em dia 29, INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 24 de Setembro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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