sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CUMPRE GREVE GERAL NA EUROPA

Agora os capitalistas que genocidam as classes trabalhadoras chamam-se a si próprios Partidos Proletários, PP; em Chile, o Partido Pinochetista, que tornou campos de futebol em campos de concentração depois do 11 de Setembro de 1973, encabeçado por Pinhera, através da TV projeta sobre 1.000 milhões de pessoas o «muito AMOR» que sente pelos dinamiteiros mineiros do cobre que tantos distúrbios lhe causaram à sua classe e pela VIDA, eles que também são milionários em mortes operárias. Também a Cospedal com a sua boxeadora dialética reitera que o PP é um Partido Proletário, o Partido dos Trabalhadores. Para não cansar lembrem que as quadrilhas matadoras, toureiras, hitlerianas para exterminar o glorioso e revolucionário proletariado alemão, chamaram-se a si próprias Partido dos TRABALHADORES e socialista, isso sim, nacional e sobretudo alemão; um ínfimo conhecimento deste extermínio explicará o alegado «apoio» da população alemã a Hitler como alguns pretendem.
A Carmo Chacón defende o hino franquista, a bandeira franquista, os «Caídos por Dios, por la Pátria y el Rey», defende a comemoração do GENOCÍDIO e que uma MULHER possa ser presidenta de governo, ministra de defesa sob critérios alegadamente feministas, de «vindicação dos direitos da mulher» que Mary Woolstonecraft contraria no seu livro porque Mary toma partido contra a monarquia, o exército permanente, a aristocracia e o clero, toma partido em favor das pobres proletárias, das operárias, pela revolução. O feminismo da Carmo Chacón também como as mulheres de elite que integram o governo de ZP, a ministra da Igualdade, tomam partido pela contrarrevolução, são a contrarrevolução, daí apelarem sempre ao Estado, ao poder do Reino da Espanha, para tudo arranjar mesmo a VIDA das mais de 50, todas ou a maioria pobres, assassinadas pelos seus homens. Um Reino da Espanha cujas Forças Armadas sob o comando de El-Rei, cuja Guarda Civil, Polícia, TORTURAM, reiteradamente VIOLANDO tudo mesmo as Recomendações do Relator contra a Tortura da ONU e na inovadora praxe da Guarda Civil, já não para obter informação contra-insurgente, não, agora é para determinar e dirigir a política exterior do governo monárquico de ZP contra o revolucionário governo venezuelano de Chavez em concordância com as bandas bushano-obamianas dirigidas por Hillary Clinton e John Negroponte de infausta memória. Cumpre alertar que as «equipas Fénix» da Guarda Civil hoje torturam alegados etarras e amanhã torturarão operariado em greve ou em insurreição como torturaram os assassinos franquistas, alguns abatidos por ETA como os GESTAPOS Melitón Manzanas, o Cônsul Beil ou Carrero Blanco, «VÍTIMAS» cuja ideologia e praxe, a tortura e o genocídio, defende a AVT a se manifestar contra a Embaixada da Venezuela porque nada menos que o Fiscal Geral do Reino da Espanha, Cândido Conde Pumpido, como os seus genocídas franquistas ascendentes, assim os açula; porque Franco não é passado como o impune, veemente vaamonde PePeava no Parlamento galego, não, Franco é presente e será futuro entrementres não acabemos com a impune veemência vaamondiana nascida da fraude e a ladra corrupção com que o Conselheiro Hernandez pretendeu enganar à União Europeia e à opinião pública ficando como o que é, como o que são, LADRAS, CORRUPTOS, FARSANTES, que só estão na política para fingindo-se democratas se enriquecer eles, familiares e testas-de-ferro, como o melífluo, benevolente e benigno Valedor do Povo que constata eufemísticas «IRREGULARIDADES» nas oposições do SERGAS mas não contrata com o Fiscal Varela para lhes aplicar a varela da lei nem o Conselho de Contas conta ao Carlos nem o Fiscal translada aos juízes dos Tribunais o que os seus cegos olhos e surdos ouvidos não querem ver nem ouvir embora sejam tão gigantes e rumorosos como a Cidade da Cultura ou a Lei das Verdescentes Costas ou as altas chaminés de letal cheirume sulfurado cuja missão principal nesta terra durante décadas fora a de enriquecer o colonialismo interior e exterior com os imensos lucros de ENDESA que nenhum economista dito anticolonialista quer quantificar embora dois mínimos referentes indiciem a dimensão do ESPOLIADO e destruído na Galiza para além do ácido sulfúrico que choramos. Em 1977, com Aznar, os lucros de ENDESA foram 165.000 Mpts apenas 15.000 menores do que a soma dos lucros dos dois principais bancos, Santander e Bilbao e uma prodigiosa década depois Entrecanales lucrou 11.000 M€ da sua venda à ENEL de Berlusconi, 1, 83 bilhões de pesetas. Somem os 7.000 do F. Perez com FENOSA e saberão que de tudo isso nem uma peseta foi investida na Galiza e nós DESPEDIDOS DE ASTANO fomos também «DESPEDIDOS» DA CIG [os, no seu dia qualificados de «terroristas», foram injustamente expulsos e justamente readmitidos; nós NÃO! E no-lo largam nos dentes!] por escrever estas coisas em «papelitos» e os distribuir às portas da Bazan, fomos expulsos da CIG por sindicalistas em «marcha negra» que defendem o indefensível, ENDESA e a ESPOLIAÇÃO da Galiza, e combatem o que nós defendemos, postos de trabalho na NOSSA TERRA que é Ferrol, a Comarca, a Galiza e Portugal, também As Pontes, a meio do plano de desenvolvimento que elaboramos e distribuímos, acontecendo o paradoxo de a Generalitat emitir dívida pública, «bonos do estado» para particulares, como nós, dentre outras coisas e baseando-nos no estabelecido no Estatuto de Autonomia, PROPUGNAMOS.
E como propugnava Teófilo Braga primeiro, Vladimir Illich Ulianov depois e Mao Ze Dong mais tarde, o operariado galego, o de As Pontes, tem que por a POLÍTICA no posto de comando, quer dizer, MOBILIZAR A GALIZA INTEIRA PARA A TOMADA DO PODER E O PROLETARIADO GOVERNAR democraticamente a meio da Assembleia Nacional da Galiza para re-editarmos a Comuna de Paris? Não; a Comuna da Europa? Também não: A COMUNA MUNDIAL! E para isso é preciso derrotar a marcha do Papa a Compostela em 6 de Novembro marchando a pé individual ou coletivamente a Livre Dom: PAPA NÃO! E a marcha da NATO a Lisboa com presença de Obama em 20 de Novembro: organizemos marchas a Lisboa, NATO NÃO! PAPANATO NÃO! Temos que também derrotar a obstinada NEGATIVA dos dirigentes políticos e sindicais a MOBILIZAR A EUROPA INTEIRA ao compasso que estão a marcar as mobilizações na França, a EUROPA UNIDA, o proletariado europeu UNIDO tem que se mobilizar para a derrocada da União Europeia de Capitalistas e instaurar o União de Repúblicas Socialista Europeias a meio da Greve Geral e a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 18 de Outubro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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