sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A NEGATIVA À GREVE GERAL NA EUROPA

No entanto os UNIDOS sindicatos da França acentuam a mobilização contra o nazi Sarkozy com uma espécie de greve geral INDEFINIDA, mobilização permanente que produz «gabinete de crise», reunião franco-russo-alemã (...) e muita outra coisa no galinheiro capitalista mesmo a PPrevista «mudança» governamental de ZP, os DIVIDIDOS sindicatos do Reino da Espanha acentuam as ESCUSAS para continuar a sua obstinada NEGATIVA A MOBILIZAR com os franceses, os gregos, os portugueses, os ingleses, os italianos, etc. para GREVE GERAL EUROPEIA.
Obstinadamente negam que o INIMIGO É O MESMO, que os ataques que estão a sofrer as classes trabalhadoras sem distinção de NACIONALIDADE, idade, sexo, etc. são IDÊNTICOS, que o capitalismo europeu e mundial está UNIDO E DETERMINADO na guerra ofensiva contra o proletariado, contra o socialismo, contra a Humanidade, é só ver o programa do Tea Party. Negam-se obstinadamente a UNIR E MOBILIZAR o proletariado porque são «os lugar-tenentes da classe capitalista» tão bem representada por Diaz Ferrão: o mesmo dia que se está a livrar na França UM FORTE COMBATE que tem que ir a mais NESTA SEMANA e daí para diante eis que o Tojo reúne o Conselho Confederal de CCOO para mobilizar (...) EM DEZEMBRO! O mais feriado! Por que não o 24 de Novembro? Surdos às vozes, vox populi, que se filtram pelas gretas dos média capitalistas que reclamam abertamente GREVE GERAL NA EUROPA e cegos a uma realidade ANIQUILADORA para as classes trabalhadoras, propriamente classes DESEMPREGADAS, realidade que urge REVOLTA, «c’est l’heure de la REVOLTA», clama INSURREIÇÃO.
Urge por em prática a máxima de Carlos Marx «proletariado de todos os países UNI-VOS!», de derrubar todas as fronteiras que DIVIDEM o proletariado, A COMEÇAR pela fronteira galego-portuguesa, a fronteira que DIVIDE o proletariado da Galiza e Portugal, a fronteira que divide A NAÇÃO galego-portuguesa como a União Operária Gallaico Portugueza deixou estatuído a começos do XX século. Urge por em prática as máximas de Carlos Marx e da União Operária Gallaico Portugueza que são a MESMA COISA que faz recuar e DERROTA os capitalistas, os seus lugar-tenentes, os seus partidos, os seus governos, os seus Estados e a sua esterqueira, o CAPITALISMO DA CORRUPÇÃO LADRA E FARSANTE.
E a obstinada NEGATIVA À UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa acentua-se mesmo mais: em termos estratégicos o principal inimigo a derrotar pelo proletariado mundial, pela Humanidade são as forças armadas do capitalismo UNIDAS NA NATO que vai ter uma DECISIVA E MARCANTE reunião presidida por Obama em Lisboa em 20 e 21 de Novembro para melhorar a sua capacidade OFENSIVA; desde há meses está prevista uma contra cimeira e uma manifestação para Sábado, dia 20 nas que é OBRIGADO participar desde a Galiza e não apenas pela transcendência para a Humanidade, pois bem, sindicatos, partidos e muita outra coisa convocam em Compostela em 21 de Novembro massiva manifestação contra os dinheiros públicos do SERGAS ser ESPOLIADOS por militares e outras parasitas sociais. Não podiam convocar o 14 ou o 28, não, tinha que ser o 21 para MATAR a hipótese de a Galiza se manifestar em Lisboa contra a NATO.
Para além disso, a obstinada NEGATIVA da dirigência política e sindical a UNIR E MOBILIZAR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza para a DERROCADA do governo LADRA de Feijó fica demonstrada mais uma vez porque o mesmo que se UNE E MOBILIZA o povo galego contra a política SANITÁRIA de Feijó com muita mais razão se UNE E MOBILIZA o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo da Junta a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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