A PRIORIDADE DAS PRIORIDADES PARA UNIR A GALIZA NA DEFESA DA SUA LIBERDADE, a Galiza PROLETÁRIA, a Galiza operária, camponesa e marinheira, em defesa de 135.000 mulheres PROLETÁRIAS espoliadas do seu emprego, em defesa de 105.000 homens proletários desempregados, em defesa de mais de um milhão de homens e mulheres ameaçados com EREs que lhes rompem a vida, em defesa de milhares de operários despedidos de ASTANO por El-Rei, em defesa da recuperação dos empregos e do estaleiro naval, em defesa de um Plano de Desenvolvimento para a área DEPRIMIDA de Ferrol, em defesa da representação sindical DIRETA do operariado, dos seus comités de empresa, em defesa dos seus SALÁRIOS com que CAPITALIZAM caixas e bancos sem terem voz nem voto no destino do seu capital, em defesa de cooperativas e cooperativistas, agrícolas, ganadeiras, pesqueiras, em defesa dos produtores do leite, de um grupo lácteo galego, da carne, do peixe e do marisco, sobretudo do proletariado, do não proprietário; em defesa da recuperação dos impostos que nos ROUBAM (40.000 M€ nos dez últimos anos), dos nossos recursos financeiros, energéticos e naturais, defendamos as pessoas a trabalharem na Ria de Muros e Noia contra os que lhes querem meter [e mete-los em] uma GAIOLA. Na GAIOLA em que o proletariado, classes trabalhadoras e povo galego estamos encerrados; a GAIOLA chama-se constitucionalmente Reino da Espanha onde rege um indivíduo imposto por Franco com a força das armas em Estado de GUERRA. [CONTRA A NATO, MOTIM NOS BARCOS, INSURREIÇÃO!]
Essa GAIOLA em que estamos encerrados produz efeitos LETAIS no nosso bem-estar, saúde, integridade, felicidade e VIDA sobre a base do DIVISIONISMO em que nos embaçam quer no campo sindical quer no municipal quer, e sobretudo, no político.
Se és uma pessoa desempregada não poderás UNIR-TE nem organizar-te com centenas de milhares para a luta. Se és vítima de um ERE não te unirás na luta com as de quaisquer outras empresas com ERE ou sem ele, se és vítima de um DESPEDIMENTO individual ou coletivo não te UNIRÁS na luta com muitas outras vítimas e assim foi em todas as lutas havidas nestes últimos anos na cidade, no campo e no mar: DIVISÃO E INSOLIDARIEDADE.
TEMOS QUE DEFENDER A GALIZA PORQUE A ATACAM. Tudo o que estamos a descrever acontece porque os capitalistas espanhóis, os seus governos, os seus partidos e os seus sindicatos DIVIDEM até ao infinito o proletariado, as classes trabalhadoras e o povo galego para enfrentar-nos entre nós. DIVIDEM até ao infinito a Galiza em mais de trezentos minúsculos Concelhos para o poder municipal ficar nas mãos dos tiranos franquistas para enfrentar uns Concelhos com outros, o rural contra a cidade, A Crunha contra Vigo e todos contra Ferrol. Enfrentam a Galiza com Portugal.
A MELHOR DEFESA FACE OS ATAQUES É A UNIÃO DO POVO GALEGO, das classes trabalhadoras, do proletariado na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições [TUDO O QUE DESCREVEMOS E MAIS] sem excluir ninguém para conquistarmos a LIBERDADE DA GALIZA E A SUA UNIÃO COM PORTUGAL.
A dirigência do BNG experimentou através da Plataforma Cidadã «Nunca Mais» o poder de mobilização da UNIÃO DO POVO GALEGO, DA GALIZA UNIDA. Assustaram-se e a mataram a meio do «letargo ativo».
Perante uma EMERGÊNCIA NACIONAL como a causada pela maré negra do Prestige, o povo galego reagiu UNIDO, organizou-se na dita Plataforma e em 1 de Dezembro de 2002 encheu Compostela em números relativos como se se manifestassem cinco milhões de pessoas em Madrid ou seis em Paris.
Numa outra EMERGÊNCIA NACIONAL como a que estamos a viver, muito mais daninha e LETAL do que a causada pelo Prestige, não são horas de mobilizações parciais, de empresa, de setor, de localidade, de província [levamos dous anos] SÃO HORAS DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL. SÃO HORAS DE UNIDADE E SOLIDARIEDADE. É a Galiza inteira que se tem que MOBILIZAR ou ser ANIQUILADA. E a Galiza inteira só se pode mobilizar se contar com a organização ajeitada que a represente que não pode ser outra que a Assembleia Nacional da Galiza que pode DERROTAR E EVITAR A FRAUDE ELEITORAL que o PP está a perpetrar desde AGORA MESMO, comprando tudo e a tod@s com verbas públicas ROUBADAS, até ao 22 de Maio. A Assembleia Nacional da Galiza pode UNIR o povo galego e tomar o poder político com a derrocada do governo RACISTA, NAZI E LADRÃO de Feijó e não só a meio da INSURREIÇÃO.
Essa GAIOLA em que estamos encerrados produz efeitos LETAIS no nosso bem-estar, saúde, integridade, felicidade e VIDA sobre a base do DIVISIONISMO em que nos embaçam quer no campo sindical quer no municipal quer, e sobretudo, no político.
Se és uma pessoa desempregada não poderás UNIR-TE nem organizar-te com centenas de milhares para a luta. Se és vítima de um ERE não te unirás na luta com as de quaisquer outras empresas com ERE ou sem ele, se és vítima de um DESPEDIMENTO individual ou coletivo não te UNIRÁS na luta com muitas outras vítimas e assim foi em todas as lutas havidas nestes últimos anos na cidade, no campo e no mar: DIVISÃO E INSOLIDARIEDADE.
TEMOS QUE DEFENDER A GALIZA PORQUE A ATACAM. Tudo o que estamos a descrever acontece porque os capitalistas espanhóis, os seus governos, os seus partidos e os seus sindicatos DIVIDEM até ao infinito o proletariado, as classes trabalhadoras e o povo galego para enfrentar-nos entre nós. DIVIDEM até ao infinito a Galiza em mais de trezentos minúsculos Concelhos para o poder municipal ficar nas mãos dos tiranos franquistas para enfrentar uns Concelhos com outros, o rural contra a cidade, A Crunha contra Vigo e todos contra Ferrol. Enfrentam a Galiza com Portugal.
A MELHOR DEFESA FACE OS ATAQUES É A UNIÃO DO POVO GALEGO, das classes trabalhadoras, do proletariado na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições [TUDO O QUE DESCREVEMOS E MAIS] sem excluir ninguém para conquistarmos a LIBERDADE DA GALIZA E A SUA UNIÃO COM PORTUGAL.
A dirigência do BNG experimentou através da Plataforma Cidadã «Nunca Mais» o poder de mobilização da UNIÃO DO POVO GALEGO, DA GALIZA UNIDA. Assustaram-se e a mataram a meio do «letargo ativo».
Perante uma EMERGÊNCIA NACIONAL como a causada pela maré negra do Prestige, o povo galego reagiu UNIDO, organizou-se na dita Plataforma e em 1 de Dezembro de 2002 encheu Compostela em números relativos como se se manifestassem cinco milhões de pessoas em Madrid ou seis em Paris.
Numa outra EMERGÊNCIA NACIONAL como a que estamos a viver, muito mais daninha e LETAL do que a causada pelo Prestige, não são horas de mobilizações parciais, de empresa, de setor, de localidade, de província [levamos dous anos] SÃO HORAS DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL. SÃO HORAS DE UNIDADE E SOLIDARIEDADE. É a Galiza inteira que se tem que MOBILIZAR ou ser ANIQUILADA. E a Galiza inteira só se pode mobilizar se contar com a organização ajeitada que a represente que não pode ser outra que a Assembleia Nacional da Galiza que pode DERROTAR E EVITAR A FRAUDE ELEITORAL que o PP está a perpetrar desde AGORA MESMO, comprando tudo e a tod@s com verbas públicas ROUBADAS, até ao 22 de Maio. A Assembleia Nacional da Galiza pode UNIR o povo galego e tomar o poder político com a derrocada do governo RACISTA, NAZI E LADRÃO de Feijó e não só a meio da INSURREIÇÃO.
Em Compostela, Domingo, 13 de Março de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Sem comentários:
Enviar um comentário