O BNG considera à Galiza, por fim! EM ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL devido à agressão do Decreto do Carvão, o das Caixas e a redução das pescas. O Estado de Emergência da Galiza, há tempo que nós o vimos reiterando porque os ataques contra a ela são permanentes. O BNG não considera emergência nacional que a ASTANO se lhe venha PROIBINDO construir barcos durante três décadas, a maior e mais permanente agressão que padece a Galiza para além de o PP USURPAR a vontade popular galega a meio da FRAUDE ELEITORAL e o ROUBO dos impostos que pagamos, 42.000 M€ no primeiro decénio do vinte e um século que financiariam mais de três vezes o PLANO GALIZA, OBJETIVO PRIORITÁRIO de ZP que comprometeu publicamente a sua palavra, 12.500 M€ e a construção de barcos em ASTANO, em 7 de Junho de 2004. Se das térmicas galegas dependem 3.500 empregos, de ASTANO público e galego e dos estaleiros navais da Ria de Ferrol dependem dezenas de milhares sem poluir com chuva ácida como as térmicas; lutar contra a poluição? Com certeza; lutar para que nos tornem os lucros ROUBADOS das térmicas galegas? Com certeza; lutar para que haja as 24 h. do dia 220 V mais baratos em todas as moradas do rural e as cidades? Com certeza; lutar contra a desmesura de ENDESA abafar, condicionar e destruir o desenvolvimento industrial de Ferrol e comarca? Com certeza; lutar contra as centrais térmicas e as centrais nucleares? Com certeza. Na nossa opinião, o Estado de Emergência Nacional, muito mais do que o Decreto do Carvão, determina-o o número de EREs aprovados pela delinquência nazi aliada ao narcotráfico que desgovernam na Galiza que significam dezenas de milhares de empregos eliminados, pessoas despedidas e desempregadas: duzentas e cinquenta mil determinam muita mais emergência nacional, do que o Decreto do Carvão. O discurso contra os mineiros ou o proletariado andaluz é CONTRÁRIO ao marxismo, ao internacionalismo proletário e à mínima racionalidade e ajuda os bandidos capitalistas a governarem com decretos que perseguem enfrentar um proletariado com outro para o dividir e manter na derrota permanente impedindo qualquer conquista e o avanço ao socialismo.
O Decreto das Caixas não só «privatiza, centraliza, invade as competências autonómicas e DINAMITA o Estatuto de Autonomia», como afirma Guilherme Vázquez, também REBENTA a Constituição Espanhola que é a que DETERMINA (artigos 38, 131, 149.1, 11 e 13) as competências EXCLUSIVAS, não financeiras, que tem Feijó, e as suas asneiras mentirosas, nas CAIXAS DE AFORROS (Nova Caixa Galiza) e as enumeradas no artigo 30 do dito Estatuto. Revejam-no!
O Decreto das Caixas assinado por El-Rei e ZP é um GOLPE do Presidente do Governo e do Chefe de Estado para «destruir o Estado Democrático», quer dizer, El-Rei e ZP VIOLAM a Constituição que juraram ou prometeram CUMPRIR E FAZER CUMPRIR; um remedo do miserável Fernando VII a jurar a Constituição para exterminar constitucionalistas. Tudo fazendo parte de um SECRETO PACTO a vozes entre os partidos capitalistas, PP e PSOE, «tanto monta», para garantir o SAGRADO Alcázar de Toledo e o SAGRADO MERCADO ÚNICO DA ESPANHA, «UNA, GRANDE, LIBRE» cujo alvo principal, de onde tiram mais LUCROS, é a ESPOLIAÇÃO E COLONIZAÇÃO da Galiza, ROUBAR o trabalho e os recursos do povo galego. E para que não haja qualquer dúvida de que o GOLPE é contra nós determinaram que o decreto começará a vigorar o Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março; como o lançamento do «mega buque João Carlos I» cuja pretensa cerimónia constituira uma absoluta derrota do «banho de massas Irisarriano» para El-Rei.
O Decreto das Caixas sobretudo atenta contra os SALÁRIOS do operariado galego e não apenas, filiado ou não nos sindicatos, centenas de milhares, talvez mais de um milhão, pessoas titulares de cartilhas a CAPITALIZAREM mês após mês, durante anos, as Caixas que hoje constituem Nova Caixa Galiza. O BNG-CIG só com votantes e filiados podem e devem conseguir as firmas de dezenas ou centenas de milhares de titulares de cartilhas para URGIR de Nova Caixa Galiza «um titular, UM VOTO» e uma Assembleia Extraordinária de Emergência Nacional para debater e determinar democraticamente tudo, passado, presente e futuro da Caixa, num local adequado à previsível assistência em Compostela. Isso é o fulcro da VITÓRIA, reunir, organizar e mobilizar o povo galego porque o PP nem vai apresentar recurso nem vai votar no Parlamento espanhol contra o Decreto das Caixas e ainda que o fizer apenas seria para enganar e desarmar as classes trabalhadoras galegas e justo isso é o que propícia o BNG aliando-se com o PP contra o PSOE porque «tanto monta». Aliança com o povo galego, mais nada.
Quanto à redução das pescas, é tão GRAVE que traz FOME para a população galega cuja dieta sustenta-se em peixes que outros destinam a farinha; tão grave como para B. Lobeira ENFATIZAR que «é para fuzilar na alvorada os representantes da Junta e do governo do Estado» aos que haveria que acrescentar os bandidos capitalistas do PPE e não apenas na UE. Na nossa opinião, a coisa pode ser muito mais FÁCIL, como sabem e experimentaram Bieito e a dirigência do BNG: UNIR O POVO GALEGO, operariado, campesinato, pescador@s, soldad@s e marinheir@s na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem EXCLUIR ninguém, para conquistar DEMOCRATICAMENTE o poder político a meio da INSURREIÇÃO.
O Decreto das Caixas não só «privatiza, centraliza, invade as competências autonómicas e DINAMITA o Estatuto de Autonomia», como afirma Guilherme Vázquez, também REBENTA a Constituição Espanhola que é a que DETERMINA (artigos 38, 131, 149.1, 11 e 13) as competências EXCLUSIVAS, não financeiras, que tem Feijó, e as suas asneiras mentirosas, nas CAIXAS DE AFORROS (Nova Caixa Galiza) e as enumeradas no artigo 30 do dito Estatuto. Revejam-no!
O Decreto das Caixas assinado por El-Rei e ZP é um GOLPE do Presidente do Governo e do Chefe de Estado para «destruir o Estado Democrático», quer dizer, El-Rei e ZP VIOLAM a Constituição que juraram ou prometeram CUMPRIR E FAZER CUMPRIR; um remedo do miserável Fernando VII a jurar a Constituição para exterminar constitucionalistas. Tudo fazendo parte de um SECRETO PACTO a vozes entre os partidos capitalistas, PP e PSOE, «tanto monta», para garantir o SAGRADO Alcázar de Toledo e o SAGRADO MERCADO ÚNICO DA ESPANHA, «UNA, GRANDE, LIBRE» cujo alvo principal, de onde tiram mais LUCROS, é a ESPOLIAÇÃO E COLONIZAÇÃO da Galiza, ROUBAR o trabalho e os recursos do povo galego. E para que não haja qualquer dúvida de que o GOLPE é contra nós determinaram que o decreto começará a vigorar o Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março; como o lançamento do «mega buque João Carlos I» cuja pretensa cerimónia constituira uma absoluta derrota do «banho de massas Irisarriano» para El-Rei.
O Decreto das Caixas sobretudo atenta contra os SALÁRIOS do operariado galego e não apenas, filiado ou não nos sindicatos, centenas de milhares, talvez mais de um milhão, pessoas titulares de cartilhas a CAPITALIZAREM mês após mês, durante anos, as Caixas que hoje constituem Nova Caixa Galiza. O BNG-CIG só com votantes e filiados podem e devem conseguir as firmas de dezenas ou centenas de milhares de titulares de cartilhas para URGIR de Nova Caixa Galiza «um titular, UM VOTO» e uma Assembleia Extraordinária de Emergência Nacional para debater e determinar democraticamente tudo, passado, presente e futuro da Caixa, num local adequado à previsível assistência em Compostela. Isso é o fulcro da VITÓRIA, reunir, organizar e mobilizar o povo galego porque o PP nem vai apresentar recurso nem vai votar no Parlamento espanhol contra o Decreto das Caixas e ainda que o fizer apenas seria para enganar e desarmar as classes trabalhadoras galegas e justo isso é o que propícia o BNG aliando-se com o PP contra o PSOE porque «tanto monta». Aliança com o povo galego, mais nada.
Quanto à redução das pescas, é tão GRAVE que traz FOME para a população galega cuja dieta sustenta-se em peixes que outros destinam a farinha; tão grave como para B. Lobeira ENFATIZAR que «é para fuzilar na alvorada os representantes da Junta e do governo do Estado» aos que haveria que acrescentar os bandidos capitalistas do PPE e não apenas na UE. Na nossa opinião, a coisa pode ser muito mais FÁCIL, como sabem e experimentaram Bieito e a dirigência do BNG: UNIR O POVO GALEGO, operariado, campesinato, pescador@s, soldad@s e marinheir@s na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem EXCLUIR ninguém, para conquistar DEMOCRATICAMENTE o poder político a meio da INSURREIÇÃO.
Segunda-Feira, 21 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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