Vós, pescador@s, trabalhador@s do mar, fostes quem tomou a INICIATIVA contra o chapapote, contra o piche com que alagaram e sujaram a Galiza toda enviando-nos o Prestige, uma RUÍNA de petroleiro sobrecarregado do que sabia qualquer pessoa que NAUFRAGARIA ao chegar aos nossos mares sobretudo as IMPUNES autoridades da UE, o governo de Aznar e o de Fraga, que no-lo enviaram ou lhe permitiram zarpar, navegar e chegar.
Fostes vós os que em 21 de Novembro de 2002 vos juntastes arredor da cópia da folha que nós escrevemos no autocarro que nos transladou de Ferrol até Compostela onde íamos constituir a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» infelizmente submetida a «letargo activo». Na folha apelávamos para a mobilização e as iniciativas, apelamos para a SOLIDARIEDADE sobretudo a de Portugal, a primeira em chegar e de onde lhe véu à Galiza A VERDADE contra A PATRANHA que nos vinha do Reino da Espanha pela boca de Rajoy a NEGAR A MARÉ NEGRA.
O povo galego respondeu UNIDO, a Galiza respondeu UNIDA, ao se manifestar 300.000 pessoas em 1 de Dezembro de 2002; em termos relativos como se se manifestassem cerca de cinco milhões em Madrid e mais de seis em Paris, imaginam? O povo galego respondeu UNIDO, a Galiza respondeu UNIDA, para limpar o chapapote e muita outra coisa porque estava organizado na Plataforma Cidadã «Nunca Mais» e estava organizado porque viu a GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL.
Hoje, passada uma década, o ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinado, não pelo chapapote do Prestige; vem determinado por uma maré muito mais daninha, aniquiladora e menos visível; não são 77.000 Tm de piche, são 250.000 pessoas desempregadas, e muitas mais como consequência da redução das pescas, e dos EREs que nunca se acabam, e do preço do leite e do gado que arruína o campo. A EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinada pelo Decreto das Caixas e a entrega ao Banco Pastor, como com Franco, não só os nossos aforros também e sobretudo os SALÁRIOS com que CAPITALIZAMOS mês após mês, durante anos as Caixas constituídas em Nova Caixa Galiza sem termos nem VOZ nem VOTO nas decisões, nos investimentos na Galiza, etc. A EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinada pela FRAUDE ELEITORAL que perpetrarão, se o não evitarmos, o «pessoal Baltariano» nas eleições do 22 de Maio; fraude eleitoral acompanhada da GUERRA SUJA contra o povo galego, uma DELINQUÊNCIA tola dirigida pelo Charlim desde 18 de Julho para a meio do TERROR forçar a cidadania a votar PP.
EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA É A ESPOLIAÇÃO brutal dos impostos que pagamos; 42.000 milhões de Euros ROUBOU o Reino da Espanha à Galiza nos últimos dez anos, financiamento para criar mais de 700.000 empregos, acabar com o desemprego, a emigração e duplicar a população da Galiza, imaginam?
A GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA requer o povo UNIDO, a Galiza UNIDA organizada na Assembleia Nacional da Galiza para conquistar o poder político, a nossa liberdade, a meio da INSURREIÇÃO. Em Ribeira, 26/02/2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Fostes vós os que em 21 de Novembro de 2002 vos juntastes arredor da cópia da folha que nós escrevemos no autocarro que nos transladou de Ferrol até Compostela onde íamos constituir a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» infelizmente submetida a «letargo activo». Na folha apelávamos para a mobilização e as iniciativas, apelamos para a SOLIDARIEDADE sobretudo a de Portugal, a primeira em chegar e de onde lhe véu à Galiza A VERDADE contra A PATRANHA que nos vinha do Reino da Espanha pela boca de Rajoy a NEGAR A MARÉ NEGRA.
O povo galego respondeu UNIDO, a Galiza respondeu UNIDA, ao se manifestar 300.000 pessoas em 1 de Dezembro de 2002; em termos relativos como se se manifestassem cerca de cinco milhões em Madrid e mais de seis em Paris, imaginam? O povo galego respondeu UNIDO, a Galiza respondeu UNIDA, para limpar o chapapote e muita outra coisa porque estava organizado na Plataforma Cidadã «Nunca Mais» e estava organizado porque viu a GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL.
Hoje, passada uma década, o ESTADO DE EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinado, não pelo chapapote do Prestige; vem determinado por uma maré muito mais daninha, aniquiladora e menos visível; não são 77.000 Tm de piche, são 250.000 pessoas desempregadas, e muitas mais como consequência da redução das pescas, e dos EREs que nunca se acabam, e do preço do leite e do gado que arruína o campo. A EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinada pelo Decreto das Caixas e a entrega ao Banco Pastor, como com Franco, não só os nossos aforros também e sobretudo os SALÁRIOS com que CAPITALIZAMOS mês após mês, durante anos as Caixas constituídas em Nova Caixa Galiza sem termos nem VOZ nem VOTO nas decisões, nos investimentos na Galiza, etc. A EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA vem determinada pela FRAUDE ELEITORAL que perpetrarão, se o não evitarmos, o «pessoal Baltariano» nas eleições do 22 de Maio; fraude eleitoral acompanhada da GUERRA SUJA contra o povo galego, uma DELINQUÊNCIA tola dirigida pelo Charlim desde 18 de Julho para a meio do TERROR forçar a cidadania a votar PP.
EMERGÊNCIA NACIONAL DA GALIZA É A ESPOLIAÇÃO brutal dos impostos que pagamos; 42.000 milhões de Euros ROUBOU o Reino da Espanha à Galiza nos últimos dez anos, financiamento para criar mais de 700.000 empregos, acabar com o desemprego, a emigração e duplicar a população da Galiza, imaginam?
A GALIZA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA requer o povo UNIDO, a Galiza UNIDA organizada na Assembleia Nacional da Galiza para conquistar o poder político, a nossa liberdade, a meio da INSURREIÇÃO. Em Ribeira, 26/02/2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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