sexta-feira, 18 de março de 2011

LANÇAMENTO DA PAZ, BOICOTE À GUERRA

Para lançarmos a PAZ é preciso evitar o lançamento da GUERRA, é preciso impedir o lançamento dos barcos de GUERRA. Porque a PAZ é que traz emprego, riqueza, democracia, progresso e desenvolvimento da Galiza e a GUERRA traz desemprego, pobreza, tirania, atraso, espoliação e colonização da Galiza.
É reivindicarmos e mobilizarmo-nos em favor da contratação e construção de transporte marítimo CIVIL. Postos de trabalho para construirmos barcos para a PAZ, não para a GUERRA que para além disso produzem perdas GROSSAS muito difíceis de quantificar pela calculada complexidade e clandestinidade dos convénios-contratos que os Reinos estabelecem entre eles para garantir a ESTABILIDADE mundial da CORRUPÇÃO DA MONARQUIA.
O Reino da Noruega, o Reino da Espanha e a Rainha da Austrália e do United Kingdom, todos aliados e ao serviço da política de GUERRA dos EUA através da NATO e a NASA governam NAVANTIA e determinam tudo, desde a retirada dos «passes» até a PROIBIÇÃO ILEGAL da construção naval CIVIL nomeadamente em ASTANO. Retiraram-lhe os «passes» aos militares que entram e saem de Navantia? Não, retiram-lhos ao operariado das Companhias Auxiliares com o consentimento do Comité de Empresa.
Que melhor ensejo, ocasião, para nos MOBILIZAR em favor do nosso e contra os privilégios e governo tirânico dos militares em Navantia que durante a cerimónia e lançamento do barco em dia 17?
Recuperar os laços de solidariedade e fraternidade entre o operariado de Navantia e as Companhias Auxiliares é fundamental para acabar com o estado de ânimo geral de pessimismo e desastre como consequência da inação e a derrota a que nos submetem os lugar-tenentes sindicais dos capitalistas e por uma dinâmica política de CORRUPÇÃO E ABANDONO DOS PRINCÍPIOS dos que estes dias tivemos boas mostras: o PSdeG-PSOE denúncia a FRAUDE da contratação de pessoal «Baltariano» que custa 12 M€ de verbas públicas na Deputação de Ourense mas não reúne nem organiza as pessoas desempregadas para a tomarem e instaurarem a DEMOCRACIA dentro dela repartindo os postos de trabalho em estrita e rigorosa justiça distributiva; reparem que o número, 250.000 pessoas desempregadas, é garantia de triunfo. Guilherme Vázquez, a denunciar a mesma FRAUDE, anuncia a POLÍTICA FRACASSADA DO PP depois de o BNG se aliar com ele para votarem juntos no Parlamento contra o Decreto do Carvão e em favor dos «genéricos» e eis a intrépida Pilar Farjas «a lutar contra as multinacionais farmacêuticas» e o industrioso Guerra contra o galego «em denodado combate em favor do emprego em Endesa e Meirama e contra a poluição do carvão «nacional». O BNG não se alia com o PSdeG-PSOE para reunir, organizar e mobilizar 250.000 pessoas desempregadas para acabar com os LADRÕES do emprego público para «os da gorra e o birrete» do PP e com o RACISMO INSTITUCIONAL como o da Conselheira Mato: «GALIZA NÃO É AMÁVEL NEM ABERTA com as famílias»
Feijó frisa «não ter praticamente competência nenhuma em matéria de emprego» PATRANHA MAIS GROSSA E DRAMÁTICA do que «a superioridade da raça ária» de Hitler, sem que a oposição realce as estatutárias competências fundamentais em financiamento para Planos de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Agricultura, Pescas, etc. com a criação de empresas públicas particularmente ASTANO, cooperativas e centenas de milhares de empregos na Galiza; eis o que uns e outros CENSURARAM, o contido da Proposição de Lei que nós apresentáramos. Carlos Aymerich denúncia o governo de Feijó porque tem 40.000 pessoas dependentes sem atender, dezenas de milhares de pessoas desempregadas e de eliminados empregos sem apelar para que todas elas se reúnam, se organizem e façam valer os seus democráticos direitos conculcados pelo PP. O BNG não é capaz de se aliar com o operariado, campesinato, pescador@s, soldad@s e marinheir@s para conquistar a liberdade da Galiza contra a que existe uma «CONFABULAÇÃO mundial mesmo na ONU» quer queira quer não Patxi Vázquez que como bom RACISTA contra nós (choramos, vitimismo) não se quer lembrar das resoluções da ONU que «condenam o franquismo imposto pelas armas de Hitler e Mussolini», os dois adorados por Carlos Negreira do braço de Feijó; resoluções frustradas pelos continuadores das empresas hitlerianas, os EUA, que houvessem significado a instauração de uma República galego-portuguesa: uma CONFABULAÇÃO mundial contra a Galiza mesmo na ONU que dura mais de meio século.
«Todos queremos que a Cidade da Cultura seja um êxito para este país»! Nós NÃO, nós queremos acabar com a CORRUPÇÃO E A LADROÍCE da Cultura do PP e submissas. Nós não queremos que o PP, inimigo da Galiza, a desgoverne nem que custodie o nosso património como os filhos de Isaac Diaz Pardo acabam de permitir entregando-lhe à Junta o espólio do seu pai ESPOLIADO com a Galiza de muita coisa, até da LEI que o Conselheiro Hernández, brada zangado no Parlamento, NÃO VAI APLICAR! Com o qual ABAIXO OS TIRANOS! VIVA A INSURREIÇÃO! A CORRUPÇÃO E O ABANDONO DOS PRINCÍPIOS justificam que o grão dever da classe obreira galega é a conquista do poder político a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 16 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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