Desde o 23 de Fevereiro de 1981 até hoje passaram trinta anos em que «choveu muito», dirão alguns mas a realidade é que durante três décadas mijaram por nós e pela Galiza.
As atuais recordações tentam OCULTAR que o golpe foi dos ALMIRANTES E OS GENERAIS contra a liberdade do operariado e as nações submetidas pelo Reino da Espanha cujas lutas atingiram uma INTENSIDADE tão grande que REBENTARAM, ROMPERAM, INUTILIZARAM o grão partido, a UCD, com que o franquismo pretendia perpetuar-se sob a máxima «mudar tudo para que nada cambie» proclamada por Árias Navarro o «carniceiro de Málaga».
Tentam OCULTAR que o franquismo em termos políticos ficou rebentado, roto, inutilizado e para o perpetuar havia que recorrer aos tanques, à força militar e ao TERROR dos fuzilamentos, do massacre, do GENOCÍDIO para acabar com as lutas operárias e de libertação nacional.
Tentam OCULTAR que os ALMIRANTES E GENERAIS liderados pelo Capitão General de Canárias, González del Yerro, remedo de Franco, tiveram toda a COLABORAÇÃO dos assinantes e apoiantes dos Pactos da Moncloa, partidos políticos (UCD, AP, PSOE, PCE, PNB, CiU), sindicatos CCOO-UGT e banqueiros, para IMPEDIR as lutas operárias e pela liberdade nacional, para impedir a democracia, para o franquismo continuar até os nossos dias disfarçado com eleições e outras DECRETADAS MARAVILHAS REAIS, desde o Decreto de Reconversão Naval até ao das Caixas.
Tentam OCULTAR o acontecido antes, durante e depois do 23 de Fevereiro de 1981 particularmente a IMPORTÂNCIA POLÍTICA das lutas da Galiza nomeadamente o rechaço ao Estatuto de Autonomia da UCD, o mais contundente rechaço e o resultado de um processo de mobilizações que se concreta em que apenas UMA de cada cinco pessoas com direito ao voto o avaliaram.
Tentam OCULTAR que no SECRETO e denominado «Pacto do Capô» os GOLPISTAS IMPUSERAM AS SUAS EXIGÊNCIAS: ENTREGAR A GALIZA AO FRANQUISMO (demissão IMEDIATA do alcaide de A Crunha, o nacionalista do PSG, Domingo Merino, o governo autonómico para AP de Fraga, acabar com ASTANO, militarizar Ferrol, NATO e muita outra coisa).
Tentam OCULTAR o papel de CCOO-UGT ao assinar o Acordo Nacional de Emprego em Julho de 1981, elemento de ESTABILIDADE política de primeira magnitude, segundo Felipe González, MARCANTE do ESTÁVEL futuro golpista que dura três décadas.
Tentam OCULTAR que em 17 de Março de 1981, três semanas depois do golpe, o Ministro da Defesa, Alberto Oliart, apresentara ao Congresso o Relatório Oficial do Golpe cujo objetivo era SAFAR O MÁXIMO NÚMERO DE CONSPIRADORES, dentre eles a El-Rei que espera horas antes de se decidir a enviar o telex a Milans del Bosch em que figura a significativa frase: «después de este mensaje ya no puedo volverme atrás».
Hoje, o SALVADOR DE GOLPISTAS, Oliart, está a dirigir a TVE colocado por ZP, quer dizer, TRINTA ANOS DE GOLPISMO que se acabarão a meio da INSURREIÇÃO.
As atuais recordações tentam OCULTAR que o golpe foi dos ALMIRANTES E OS GENERAIS contra a liberdade do operariado e as nações submetidas pelo Reino da Espanha cujas lutas atingiram uma INTENSIDADE tão grande que REBENTARAM, ROMPERAM, INUTILIZARAM o grão partido, a UCD, com que o franquismo pretendia perpetuar-se sob a máxima «mudar tudo para que nada cambie» proclamada por Árias Navarro o «carniceiro de Málaga».
Tentam OCULTAR que o franquismo em termos políticos ficou rebentado, roto, inutilizado e para o perpetuar havia que recorrer aos tanques, à força militar e ao TERROR dos fuzilamentos, do massacre, do GENOCÍDIO para acabar com as lutas operárias e de libertação nacional.
Tentam OCULTAR que os ALMIRANTES E GENERAIS liderados pelo Capitão General de Canárias, González del Yerro, remedo de Franco, tiveram toda a COLABORAÇÃO dos assinantes e apoiantes dos Pactos da Moncloa, partidos políticos (UCD, AP, PSOE, PCE, PNB, CiU), sindicatos CCOO-UGT e banqueiros, para IMPEDIR as lutas operárias e pela liberdade nacional, para impedir a democracia, para o franquismo continuar até os nossos dias disfarçado com eleições e outras DECRETADAS MARAVILHAS REAIS, desde o Decreto de Reconversão Naval até ao das Caixas.
Tentam OCULTAR o acontecido antes, durante e depois do 23 de Fevereiro de 1981 particularmente a IMPORTÂNCIA POLÍTICA das lutas da Galiza nomeadamente o rechaço ao Estatuto de Autonomia da UCD, o mais contundente rechaço e o resultado de um processo de mobilizações que se concreta em que apenas UMA de cada cinco pessoas com direito ao voto o avaliaram.
Tentam OCULTAR que no SECRETO e denominado «Pacto do Capô» os GOLPISTAS IMPUSERAM AS SUAS EXIGÊNCIAS: ENTREGAR A GALIZA AO FRANQUISMO (demissão IMEDIATA do alcaide de A Crunha, o nacionalista do PSG, Domingo Merino, o governo autonómico para AP de Fraga, acabar com ASTANO, militarizar Ferrol, NATO e muita outra coisa).
Tentam OCULTAR o papel de CCOO-UGT ao assinar o Acordo Nacional de Emprego em Julho de 1981, elemento de ESTABILIDADE política de primeira magnitude, segundo Felipe González, MARCANTE do ESTÁVEL futuro golpista que dura três décadas.
Tentam OCULTAR que em 17 de Março de 1981, três semanas depois do golpe, o Ministro da Defesa, Alberto Oliart, apresentara ao Congresso o Relatório Oficial do Golpe cujo objetivo era SAFAR O MÁXIMO NÚMERO DE CONSPIRADORES, dentre eles a El-Rei que espera horas antes de se decidir a enviar o telex a Milans del Bosch em que figura a significativa frase: «después de este mensaje ya no puedo volverme atrás».
Hoje, o SALVADOR DE GOLPISTAS, Oliart, está a dirigir a TVE colocado por ZP, quer dizer, TRINTA ANOS DE GOLPISMO que se acabarão a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 23 de Fevereiro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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