segunda-feira, 7 de agosto de 2006

DIA DA PÁTRIA: REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL

A GALIZA É UMA NAÇÃO ? Com certeza, com a vantagem acrescentada, a respeito de Euskal Herria e a Catalunha (as três nacionalidades estão truncadas por fronteiras políticas que dificultam a restauração da sua unidade), da existência na Galiza sul da República portuguesa o qual favorece a restauração da UNIDADE das duas Galizas deslocadas, desconjuntadas, apenas aplicando o artigo 7.3 da sua Constituição no que Portugal reconhece o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento bem como o direito de Insurreição contra toda opressão. NADA IGUAL EXISTE PARA EUSKAL HERRIA E A CATALUNHA. Se Castelão viver hoje, não afirmaria a necessidade de um facto violento sobre o Portugal salazarista e aliado de Franco de 1940. REITERARIA que o nosso caso é muito mais simples que o dos bascos e catalães: Castelão celebraria a Revolução dos Cravos e a sua Constituição actual; Castelão celebraria a constituição da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e lutaria para a Galiza se nela integrar. Castelão lutaria pela INSTAURAÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL contra a feudal Monarquia borbónica IMPOSTA pelo genocídio de Franco com o concurso DECISIVO de Hitler e a bênção vaticana; genocídio CELEBRADO na Oferenda e no culto à PATRANHA do Apostolo: o Vaticano sequestra a VERDADE de Prisciliano para manter o eixo dos «Cruzados», Roma-Compostela-Jerusalém.
O presidente da Junta CELEBRA GENOCÍDIO ESPANHOL... e o resto CENSURAM o pensamento ESTRATÉGICO de Castelão, negando a luta da Galiza para se UNIR com a República portuguesa, negando a luta da Galiza para se integrar na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Nem sequer se qualifica de RACISMO o exercido contra a população da Galiza: F. Rodrigues usa o termo racista espanhol «DENIGRAR», em galego é «DENEGRIR», rebaixar à condição de «negro», contra o RACISMO da Real Academia Espanhola sobre os tontos, tatos, etc. galegos; às galegas acrescentam-lhes outros componentes (a «Reme» outra Dolores Vazquez ?)...
Quão actual a afirmação de Castelão «Valia mais Ferrol que todo Astúrias»: Ferrol foi, é e será o aríete da luta contra o COLONIALISMO espanhol; essa é a razão de décadas arrasando-o, humilhando-o, reduzindo-o, esvaziando-o; o exército proletário de ASTANO acabado, o da Bazan reduzido a um terço e o ataque de Florentino Perez já conseguiu ou conqueriu ? o despedimento do quadro de pessoal INTEIRO da Nervión (a corrupção de Mar Bella multiplicada nas piratas Companhias Auxiliares) porque o presidente do Comité de Empresa acompanhou a DENÚNCIA pública do genocídio perpetrado pela Armada espanhola no Ferrol de 1936, tornado base nazi até 1946; é UM DEVER DENUNCIAR os profissionais do sindicalismo nacional-socialista espanhol prontos a IMPEDIREM A INSURREIÇÃO da Galiza como fizeram em Vigo depois do massacre operário do 8 de Maio: não querem que se repita a INSURREIÇÃO do Ferrol UNIDO a Vigo de Março de 1972 que derrotou o franquismo e propiciou o 25 de Abril porque as condições políticas são outras e favoráveis à UNIÃO da Galiza com Portugal; querem uma Galiza ocupada, submissa e submetida ao fascismo INCENDIÁRIO do Partido Popular e tudo o que representa, A CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM, O GOLPISMO E O GENOCÍDIO: é só ver Aristegui e Moragas exercendo de Göering e Göebels, defendendo o genocídio SIONISTA-norte-americano. Para distrair as derrotas no Iraque que lhe afundem os índices de popularidade e com o objectivo de ganhar as próximas eleições de Novembro, Bush acirra o seu cão SIONISTA contra as crianças palestinianas e contra a encerrada população civil, as crianças, do Líbano, desencadeando uma ESCALADA de ataques, invasões e ocupações que visam a Síria e o Irão, financiada com os benefícios que lhe produzirá a calculada elevação do preço do petróleo. Pouco mais de três meses antes das «VITÓRIAS» novembrinas já conseguiu três estratégicas derrotas: a) Que a presidenta do Alto Comissionado para os Direitos Humanos da ONU qualifique de CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE os cometidos pelos sionistas por ele armados; b) Ter que vetar Kofi Annan e a proposta de IMEDIATO cessar-fogo; c) A indignação da opinião pública mundial cujas manifestações OBRIGARÃO os governos ao que não querem fazer: deixar de ajudar ao genocídio de Israel. Nós apelamos para lhes aplicar o do Tribunal Militar de Nuremberga para acabar com o IV Reich SIONISTA-NORTE-AMERICANO-UE.
A luta pela PAZ E O DESARMAMENTO tem que ser permanente, SALVA VIDAS: se houvermos reagido nos fins de Junho teríamos EVITADO muitos dos assassinatos perpetrados até hoje: O MUNDO PRECISA INSURREIÇÃO. (Galiza, Dia da Pátria, terça-feira, 25 de Julho de 2006)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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