segunda-feira, 7 de agosto de 2006

FERROL COM VIGO CONTRA A PIRATARIA PATRONAL

E O GOVERNO DE ZAPATERO QUE OS PROTEGE: a Vice-presidenta do governo veu o Sábado, 6 de Maio, a Compostela e à Crunha para URGIR Tourinho e Ameijeiras ABRIR CABEÇAS OPERÁRIAS E GALEGAS EM VIGO emulando Aznar, Fraga e Arsénio Fernández de Mesa y Diaz del Rio para os quais na Galiza «LADRAVAMOS NUESTRO RESENTIMIENTO POR LAS ESQUINAS». Mª Teresa Fernández de la Vega, muito feminista, e Zapatero, precoces, apenas demoraram três meses (Conselho de Ministros de 30 de Julho de 2004) em ENCERRAR ASTANO, O PARADIGMA DE DÉCADAS DA PRECARIEDADE NA GALIZA com a colaboração e o consentimento dos sindicatos.
A situação actual do operariado do metal, das Companhias Auxiliares dos estaleiros navais em Ferrol, na província da Crunha, é diferente da de Vigo e da província da Ponte Vedra?. Não vêm REITERANDO os sindicatos A PRECARIEDADE como um dos maiores males que se padecem mesmo com consequências de morte como as acontecidas às quatro pessoas na fragata norueguesa na Bazam; lembremos que até Ferrol chegaram PARA SAIR NA FOTO, muit@s de muita coisa, mesmo o actual presidente da Junta, Sr. Tourinho, a lhe contar aos média que a PRECARIEDADE fora a causa da morte dos quatro e que produzia muitos outros dos ditos «acidentes laborais» cuja dimensão já foi colocada e qualificada perante a ONU como GENOCÍDIO (um milhão de mortos cada ano).
O que DENÚNCIA o operariado EM LUTA em Vigo é diferente do que estamos a sofrer em Ferrol, mesmo durante décadas ou toda a vida?. Que um operário qualquer em Vigo, DENUNCIE actualmente na rádio como PIRATAS os patrões que nos contratam (ou nos negam o trabalho aos «não afectos ao regime» incluídos na preceptiva policiaca listagem), não é a linguagem e os qualificativos empregues em Ferrol, em Astano e Bazam, nas décadas dos 60 e 70 para definir os madrilenos, ou não, da Armada espanhola, engenheiros, directores gerais, inspectores de trabalho, juízes, polícias, etc., que participam do botim de Botin à conta do nosso trabalho, das nossas cabeças abertas, da nossa saúde ou da nossa VIDA?. Quem está detrás dos «eternos» testa-de-ferro, Evaristos, etc. e outras ervas?. Os sindicatos de Vigo, são diferentes dos de Ferrol?. Qual é a ESCUSA dos sindicatos para não convidar o operariado de Ferrol a se MOBILIZAR COMO O DE VIGO?. A CIG luta em favor de que NAVANTIA, governada por Zapatero, cumpra a sentença judicial para que nela ingressem os operários afectados, o qual limitaria a PRECARIEDADE, e por que não reivindica e luta para que ingressem em NAVANTIA todos os das Companhias Auxiliares como lutávamos em Astano e Bazam na década dos 70 com resultados de ÊXITO?.
Depois da INCOMENSURÁVEL DERROTA do proletariado galego, graças aos sindicatos, que significou a dita Reconversão de ASTANO, hoje fechado graças ao presidente Çapateiro, na INTRINCADA actual situação político-jurídica à que estamos submetidos não queda mais remédio que REIVINDICAR E LUTAR pelo mais COMUM E SIMPLES, precariedade, carestia da vida, desemprego, para conseguir a maor participação social e a mor UNIDADE. Por isso REITERAMOS o direito e, sobretudo, o DEVER DE MOBILIZAR-NOS EM FERROL COMO EM VIGO, A UNIÃO FAZ A FORÇA: não podemos tolerar impassíveis o massacre policiaco contra a cidadania galega; está anunciado que pararão Vigo em quinta-feira, 11 de Maio de 2006.
REALIZAR ASSEMBLEIAS NOS LUGARES DE TRABALHO PARA LOGO EM ASSEMBLEIA GERAL DECIDIR PARAR E NOS MANIFESTAR POR FERROL PARA O PROCLAMAR. (Em Ferrol, segunda-feira, 8 de Maio de 2006)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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