segunda-feira, 7 de agosto de 2006

O CESSAR-FOGO DA ETA E A GALIZA

O anúncio da ETA do CESSAR-FOGO PERMANENTE da quarta-feira, 22 de Março de 2006, abalou o mundo todo: comunicado do Secretário de Estado dos EUA, da República Popular e Socialista da china, da UE projectando a Espanha e Portugal, Durão Barroso-Zapatero-Sócrates, etc.; o impacte mediático universal foi IMENSO como IMENSA A CENSURA dos média espanhóis para os traduzir: o New York Times utiliza a palavra «FIGHTER» na manchette cujo significado não é outro que COMBATENTE e qualquer pessoa próxima definiria, como eles, GUDARI. A MENTIRA dos média espanhóis é tão brutal como o exemplo da web de El País que publica, o mesmo dia, o contrário do dito depois das 9 horas por Carod Rovira na SER relativo ao referendo do Estatuto catalão. Como MENTEM a respeito dos COMUNICADOS, não querem saber ler: Euskal Herria é um território definido e dividido entre o Reino da Espanha e a República da França (País Vasco, Navarra e País Vasco «Francês») e o reconhecimento dos direitos que como POVO lhe correspondem não é outro que o reconhecimento que o artigo 7.3 da vigorante Constituição portuguesa FAZ: PORTUGAL RECONHECE O DIREITO DOS POVOS À AUTODETERMINAÇÃO E INDEPENDÊNCIA E AO DESENVOLVIMENTO, BEM COMO O DIREITO DE INSURREIÇÃO CONTRA TODAS AS FORMAS DE OPRESSÃO. E a Constituição portuguesa não tá feita por «estranhos trapalheiros toalheiros»: É A LEGALIDADE INTERNACIONAL. A mesma legalidade internacional que nos reconheceu a nós como NAÇAÕ: em 1933, em Genebra, a Sociedade da Naçãoes reconhece a Galiza como nação e de não ter sido pelas guerras de agressão nazistas, em 1936 contra da República espanhola, e contra o mundo em 1940-45 com bomba atómica incluída, hoje desfrutariamos do benefício de uma República da Galiza e Portugal UNIDOS e da justiça e a PAZ no universo. E as guerras de agressão nazistas tinham um ALVO, eram GUERRAS DE AGRESSÃO CONTRA O PROLETARIADO E AS SUAS REPÚBLICAS «de trabalhadores de toda classe» caminhando CARA O SOCIALISMO, não cara o sol...
Cumpre AFIRMAR isto aqui e agora, em Astano e bazan, em Ferrol, a dia de hoje, porque é o proletariado, VÓS OUTROS, o que tem que MOTORIZAR o TSUMNAMI SOCIAL do que, com expressão não muito feliz, falou Rafa Díez (LAB) para atingir os ditos objectivos.
E para que o processo seja FÁCIL, CURTO E BRANDO, a UNIVERSAL palavra de ordem de «proletári@s e povos oprimidos UNIDE-VOS» tem que se CONCRETAR NO COMBATE, NA LUTA, NA MOBILIZAÇÃO CIDADÃ, e porque foi ESPOLIADA, a República espanhola, e porque o governo da Fronte Popular era o ponto de partida da nossa, de outras, República da GALIZA E PORTUGAL UNIDOS, é pelo que reriteramos NOS MOBILIZAR EM MADRID, em sexta-feira, 14 de Abril de 2006 em favor da Livre Determinação e duma(s) República(s) de trabalhadores de toda classe cara o socialismo.
E a mensagem da formiga no carreiro para quem quiser ouvir nomeadamente Euskal Herria e a Catalunya: a população da Galiza, o povo galego, o proletariado, onde quer que esteja, da Galiza, não é inferior a qualquer outro, «los gallegos no votamos al PP», porque quando tocou, demos lições de COMBATE ao mundo, como qualquer outro povo, e uma delas significativamente CENSURADA e de muita actualidade devido ao futuro referendo do Estatuto de Autonomia da Catalunha foi o 80 % de rechaço do vigorante Estatuto de Autonomia da Galiza; Sr. Carod, logrará a Catalunha algo assim ? Quais seriam os efeitos políticos de algo assim ?
Em Ferrol, sexta-feira, 24 de Março de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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