quinta-feira, 24 de agosto de 2006

OS DA UNIDADE DA ESPANHA ARRASAM A GALIZA INCENDIANDO

Reconhecer e agradecer a SOLIDARIEDADE com a Galiza arrasada pelo fascismo incendiário, com a população galega que o COMBATE, nos leva a destacar o bombeiro de La Mancha, Jorge Redondo Sánchez, a Portugal com dez vítimas nos seus incéndios, à Catalunha, a Euskal Herria, etc., a todas as pessoas, entidades e instituições cuja presença na Nossa Terra é o melhor testemunho do ECOCÍDIO, uma das formas clássicas (o feudal lume) da GUERRA COLONIAL ESPANHOLA, que dura mais de trinta anos IMPUNE E NÃO RECONHECIDO.
Esta MANIFESTAÇÃO NACIONAL é uma VITÓRIA nossa, da cidadania, uma resposta rápida e intensa a um ataque RÁPIDO E INTENSO, PREMEDITADO, COORDENADO, ESTUDADO, ORGANIZADO no que participaram CENTOS de expertas pessoas dirigidas por UM ESTADO MAIOR, pressumivelmente MILITAR, uma estrutura humana ORGANIZADA que produz danos INCONMENSURÁVEIS, acrescentados aos padecidos durante trinta anos, e que demonstra, na nossa opinião, que a população, a Galiza, está MADURA para reger os seus destinos, para LIVRE, INDEPENDENTE E SOBERANA, DETERMINAR o futuro que mais lhe convém, a UNIÃO com Portugal constituindo a República Federativa da Galiza e Portugal; a união faz a força, a nossa força galego-portuguesa.
Vo-lo REITERAMOS, como vimos fazendo desde o desastre do Prestige, o INIMIGO é o Partido Popular e tudo o que representa, o militarismo, o clericalismo, o semi-feudalismo, a CONSPIRAÇÃO, A SABOTAGEM E O GOLPISMO; os inimigos da Galiza são os da UNIDADE da Espanha, que não duvidam em PROCLAMAR nos média a intervenção das Forças Armadas espanholas aquando periga esta unidade, como têm feito El-Rei, os generais Félix Sanz e Mena Aguado, o lejia González Castellón, oficiais do «Cuerpo General» da Armada e o próprio Tejero, em calculada sequência para «CEPILLAR» o Estatut do Parlament e o Govern da Catalunha; lembrai como os militares, os integrantes dos «Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado», familiares, bispos e outrem se manifestaram nos dias 28 de Maio, 4, 11 e 18 de Junho de 2005, convocados pela Associação de Vítimas do Terrorismo, contra a Galiza e para o PP ter a maioria absoluta nas autonómicas de 19 de Junho; foram electoralmente derrotados e a sua sanha, raiba, ressentimento, despeito, ódio contra a Galiza é o LUME. Os sionistas reçam para matar palestianianos, crianças, por VOTAR Hamas; o fascismo COLONIAL espanhol QUEIMA a Galiza por não votar o PP;
quant@s dos que se manifestaram em Junho de 2005 incendeiaram a Galiza?...
O PP, o mesmo que com a maré negra do Prestige, NEGA esta EVIDÊNCIA, ajudado pelo governo espanhol de Zapatero que chega precipitadamente à Galiza cheio de medo de que a INSURREIÇÃO prenda na população e nos envia o Ministro do Interior e o da Defesa para in situ previr e desfazer qualquer conato com forças militares de intervenção rápida, a BRILAT e paraquedistas, desenhadas para abafar insurreições populares, e mesmo com COMPETÊNCIAS policiais..., e falavam de enviar a Legião!!!
Mais uma vez a dirigência político-sindical, sem confiança na população, submissa ao colonialismo espanhol, como em Vigo em 8-11 de Maio de 2006, conseguiu EVITAR o primeiro, e sem o seu controlo, impulso, vendo-se OBRIGADA a convocar esta manifestação nacional em pleno mês de Agosto!!!, como alguns afirmavam como ESCUSA para a não convocar. Convocada como nós a PELEJAMOS, ataque imediato de infámias e mentiras com MNG de ariete, intoxicadas e/ou coincidentes com as tramas fascistas policíaco-judiciárias, sejam quais forem as que nos vigilam as 24 horas do dia, passo prêvio para qualquer agressão. O Sr. Tourinho, a violar o art. 14 da Lei de Normalização Linguística, cultivando o analfabetismo, falando mal espanhol e publicando bandos escritos em galego com a coroa, o cálice e a hóstia da laica «Xunta de Galicia», observou a DETERMINAÇÃO nos olhos de mulheres e homens que combatiam o lume, sem nos dez dias de feroce ataque incendiário apelar a população para se manifestar, organizar, combater, vigilar e prender os que plantam lume; continua a negar a evidência de uma trama organizada face Suárez Canal que afirma a necessidade de acabar com os incendiários profissionais organizados para acabar os incéndios. Apelamos a cidadania e o governo para se dirigir à ONU para que intervenha nesta GUERRA não declarada que dura trinta anos. E não temos mais remédio que proclamar que o REMÉDIO contra toda forma de opressão, os incéndios e os incendiários, é a INSURREIÇÃO. (Compostela, Domingo, 20 de Agosto de 2006). (http://galizaunidaportugal.blogspot.com)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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